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Descartes

Taça Davis

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Já está! Canadá na final!

7-5 no tie-break do 3º set de pares.

Foi mais equilibrado do que eu antecipava mas confirmou-se o Canadá como a equipa (com a Espanha) que surgiu mais forte nesta competição.

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É um feito enorme para os canadianos. A primeira vez que se apuraram para a final (o melhor que tinham eram duas presenças nas meias finais).

E isto numa altura em que duas das suas principais figuras se encontram lesionadas (Raonic e Auger-Aliassime) e passado um ano de se ter retirado o tenista canadiano mais relevante da sua história (Daniel Nestor).

No entanto duvido que tenham condições para derrotar a Espanha na final caso os espanhóis confirmem o enorme favoritismo que detêm perante a Grã-Bretanha. Será uma final cujo desfecho mais provável, para mim, é um 2-0 nos singulares sem grande contestação.

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não estou a confiar assim tanto no Carreno Busta. perdendo ele o seu jogo o par inglês é muito bem rodado.

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Citação de bobzz, há 16 minutos:

não estou a confiar assim tanto no Carreno Busta. perdendo ele o seu jogo o par inglês é muito bem rodado.

Não é o Carreno Busta. O Bruguera resolveu inventar e colocou o Feliciano Lopez a defrontar o Edmund. Neste momento o inglês já serve para 3-0 no 1º set.

A perspetiva da decisão se resolver apenas no par aumentou. Em todo o caso acho que o Murray e o Skupski não têm grandes hipóteses frente ao Granollers e o Nadal.

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O bruguera ontem disse que o busta estava com problemas físicos e o mais provável era jogar o feliciano.

Esta eliminatoria acabou de ganhar outro interesse

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76 76 no par e a Espanha vai à final.

A Espanha é clara favorita mas há ali uma malapata no 2º singular. Sem o Bautista, com o Carreno Busta limitado, o Granollers que já não conta para o totobola e o Lopez com 38 anos... Está a janela aberta para o Pospisil (tal como esteve para o Edmund) e se ele passar por lá, o par será decisivo. E aí tudo pode acontecer. O par canadiano é melhor do que o britânico. O desgaste acumulado também deverá ter o seu peso. Pospisil, Shapovalov e Nadal têm jogado imenso esta semana. Principalmente os dois canadianos.

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vamos ter um Felix x Bautista-Agut.

vamos ver para que lado cai a boa decisão.

de qualquer forma, é a final da experiência contra a juventude. era uma grande vitória do Canadá, se acontecesse. vai ser um serão bem passado.

Editado por bobzz

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Citação de bobzz, há 3 horas:

vamos ter um Felix x Bautista-Agut.

vamos ver para que lado cai a boa decisão.

de qualquer forma, é a final da experiência contra a juventude. era uma grande vitória do Canadá, se acontecesse. vai ser um serão bem passado.

A não ser que o Pospisil esteja diminuído fisicamente foi uma decisão péssima do Dancevic. E injusta também.

O Bautista ganhou ao Felix. O Nadal está na frente por 63 *23 com o Shapovalov e o mais certo é que não será necessário disputar o jogo de pares. Depois do que o Pospisil fez esta semana, ficar de fora na final é uma tremenda injustiça.

Editado por Descartes

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Terminou. O Nadal confirmou a vitória com 63 76 sobre o Shapovalov.

A Espanha conquistou a saladeira pela 6ª vez.

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A Croácia com uma equipa da treta já está na final depois de arrumar com a Austrália, a Itália e a Sérvia.

O Cilic, supostamente o líder da equipa, em 4 jogos só ganhou um ao De Minaur. Até perdeu com o Piros.

A dupla Mektic/Pavic é a melhor do mundo e ganhou os jogos todos.

Mas a grande vedeta está a ser o Borna Gojo. Atual 279 do mundo, nunca entrou no TOP 200, e já despachou o Popyrin, o Sonego e o Lajovic.

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A melhor equipa conquistou a Taça Davis de 2021. A Rússia do Medvedev e do Rublev (e do Khachanov, e do Karatsev) não deu qualquer hipótese aos seus adversários.

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Citação de Descartes, há 2 horas:

A melhor equipa conquistou a Taça Davis de 2021. A Rússia do Medvedev e do Rublev (e do Khachanov, e do Karatsev) não deu qualquer hipótese aos seus adversários.

Isto vai contar mesmo para o palmarés da Russia?

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Citação de FabioK, há 1 hora:

Isto vai contar mesmo para o palmarés da Russia?

Oficialmente, talvez não. Conta para o palmarés da Federação Russa.

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O Canadá conquistou a Taça Davis de 2022.

Na final derrotaram a Austrália com vitórias do Shapovalov sobre o Kokkinakis e do Auger-Aliassime sobre o De Minaur.

O FAA foi, de facto, o grande obreiro desta conquista levando a sua seleção às costas desde os quartos de final, compensando, até, alguma inconsistência do seu parceiro.

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Com a Austrália já apurada para a final a meia final entre a Itália e a Sérvia ameaça tornar-se épica.

Depois de um primeiro encontro em que o Kecmanovic ganhou ao Musetti defrontaram-se, pela 3ª vez nesta semana, o Djokovic e o Sinner.

Bastava a vitória do Djokovic para garantir o lugar na final. O primeiro set foi dominado pelo Sinner, vencendo por 6-2. O segundo set foi igual mas ao contrário: domínio do Djokovic e vitória por 6-2. O terceiro set foi equilibrado. Ao 10º jogo, com o Djokovic na frente com 5-4 e o Sinner a servir, o sérvio teve vantagem de 40-0. Ou seja, 3 MP. O Sinner anulou-os e ganhou o jogo. Aproveitando o embalo breakou o Djokovic no jogo seguinte e encerrou a partida com 7-5, transferindo a decisão da eliminatória para o par onde os dois voltarão a defrontar-se acompanhados pelo Kecmanovic e pelo Sonego.

Esta foi apenas a 4ª ocasião na carreira do Djokovic em que ele perdeu uma partida depois de ter Match-Points a favor. Só o Youzhny (Roterdão 2007), Nadal (Madrid 2009) e o Cilic (Queen's 2018) tinham alcançado tal feito. Foi apenas a 3ª vez em que o Djokovic perdeu um encontro depois de ter 3 MP a favor (também tinha acontecido com o Youzhny e com o Nadal). E foi a primeira vez na história que o Djokovic perdeu um encontro depois de ter 3 MP consecutivos.

Além disso o Sinner torna-se também o 4º jogador na história a derrotar o Djokovic em 2 semanas consecutivas. Algo que não acontecia há mais de 15 anos. Em 2007 o Youzhny ganhou-lhe em Marselha e Roterdão, em 2008 o Nadal venceu em Roland Garros e Queen's e, ainda em 2008, o Murray ganhou-lhe em Toronto e Cincinnati.

Agora aguardemos pelo par, que poderá funcionar como a final antecipada dado o favoritismo que ambos têm, em termos teóricos, face à Austrália.

Editado por Descartes
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