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Carson Wentz

[FBCB 2010] March Madness!

Publicações recomendadas

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Introdução

 

We’re back bitches!

 

Depois de termos reescrito a história da NBA com o Fast Break Pro Basketball e de termos andado aos trambolhões com os Sixers através do BBGM, só faltava mesmo uma coisa: College Basketball! O jogo em questão é da Grey Dog Software (tal como o Fast Break Pro Basketball) e chama-se Fast Break College Basketball 2010. Parece-me ser mais interessante que a versão dos Pros no que diz respeito a jogar o próprio jogo e vamos a ver como isto corre.

 

No próximo post apresentação da equipa, dos objetivos, calendário para a época e essa coisa toda! Qualquer dúvida, chutem.

 

Historial:

 

2016/17: 3º Big East (Fase Regular) - Finalista Vencido | Sweet Sixteen na NCAA March Madness enquanto 6th seed (derrota para #2 Oklahoma)

2017/18: 1º Big East (Fase Regular) - Semi Finalista | Final Four na NCAA March Madness enquanto 1st seed (derrota para #5 Kentucky)

 

Índice:

 

2016/17:

 

 

 

 

2017/18:

 

 

 

 

2018/19:

 

Editado por Carson Wentz

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I - 2016/17 Schedule & Roster; Estreia frente a Oklahoma State

 

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E como quem me conhece nestas lides adivinha facilmente, a equipa escolhida para esta aventura não podia deixar de ser os Villanova Wildcats. Os Wildcats, incorporados no Big East com outras equipas de renome como Butler, Georgetown, Marquette ou Xavier, são uma das equipas clássicas da NCAA e da March Madness, tendo estado presentes em 38 edições do torneio que começou em 1938, tendo sido campeões por duas vezes: no ano passado, como todos devem estar recordados, frente aos North Carolina Tar Heels; e em 1985, quando eram a 8ª seed, batendo na final os Georgetown Hoyas, para se tornarem a equipa com a seed mais baixa de sempre a vencerem o torneio.

 

Recentemente a equipa vai com quatro presenças seguidas na March Madness e onze nos últimos doze anos e a expetativa para esta época por parte da direção é que voltemos a disputar o torneio e cheguemos até ao Sweet Sixteen. Pelo roster que tenho à disposição e pela enorme qualidade de outras equipas na minha conferência não vai ser, longe disso, uma tarefa nada fácil. Mesmo a qualificação para a March Madness parece estar longe de ser certa. Mas cada coisa a seu tempo.

 

  • Calendário Extra-Conferência:

 

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Como sabem (ou se não sabem passam a saber), na NCAA o calendário da fase regular é como que dividido em dois períodos. O primeiro, representado na tabela acima, é de jogos fora da conferência, no qual as equipas combinam entre si jogos a realizar. Quanto mais fortes os adversários que defrontarmos melhor será o nosso RPI, índice importante para sermos convidados a participar na March Madness. Assim, tentando organizar um calendário competitivo, mas, simultaneamente, percebendo que o nosso roster está longe de ser dos melhores da nação, foi este o calendário extra-conferência ao qual chegámos. Destaque para uma prevalência dos jogos caseiros antes de começarem os jogos na conferência, para tentarmos ganhar ritmo para os mesmos e, como teria que ser, com cinco dos primeiros seis jogos a serem disputados fora de portas. Para este facto contribui também a nossa presença no Maui Invitational, de 21 a 23 de novembro que, para além de contar connosco e com os adversários acima apresentados, tem ainda em competição os Purdue Boilermakers, Washington Huskies, Iowa State Cyclones e Belmont Bruins.

 

  • Roster:

 

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E é este o nosso roster para atacar a temporada 2016/17. Os nossos dois melhores jogadores atualmente são o PF Senior Vincent Bernardo e o SF Nelson Johnson que, apesar de ser ainda Sophomore, pode muito bem sair para a NBA no final da época. Para já não é essa a informação que temos, mas uma boa campanha do natural de Massachussets pode fazer com que isso se altere. Para além disso, destacar o único Freshman titular na equipa, Walton Cruz, considerado o melhor Freshman do país, mas ainda, obviamente, a não estar no topo das suas capacidades, ainda que tendo qualidade suficiente para ser já titular.

 

Infelizmente estamos bastante limitados, essencialmente no frontcourt. Se é verdade que Bernardo é um dos nossos melhores jogadores, temos grandes problemas de profundidade nas duas posições. Tyrell Reagan fará, com efeito, grande parte dos minutos a PF, fruto desta realidade. Os restantes bigs no plantel são, ou claramente limitados, caso do único estrangeiro do plantel, Jean-Baptiste Desplancque e, até certo ponto, James Bibbs, ou estão indisponíveis: James DeMarco a ser redshirted e Branden Aldritch a estar suspenso academicamente pelo menos até Janeiro.

 

Nas wings as coisas estão melhores, com o próprio Reagan, Carl Hogan e até Timothy Bray a darem garantias, com Joe Bissell, também ele ainda caloiro, a ser um bom suplente de Walton Cruz a base principal.

 

Com a apresentação do roster feita, vamos ao jogo inaugural da temporada, em casa, frente aos Oklahoma State Cowboys:

 

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A época começou logo com um desafio difícil, contra uns Cowboys neste momento colocados como décima seed na nação. O jogo rapidamente começou a pender para o lado de Oklahoma State, a abrirem uma vantagem de 15 pontos a meio da primeira parte, devido não só, mas também à enorme quantidade de faltas e TO’s que cometemos.

 

A segunda parte não foi muito melhor e, apesar de até termos conseguido reduzir, a certo ponto, a desvantagem para menos de dez pontos, os Cowboys mostraram ser mais fortes e voltaram a carregar, abrindo a vantagem sempre próxima dos vinte pontos que acabou por continuar até final da partida.

 

Não começa assim da melhor maneira a nossa temporada, seguindo-se agora cinco jogos fora de portas, de forma consecutiva, a começar já com a deslocação ao Ohio para defrontar os Dayton Flyers.

 

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II - Cinco jogos fora; Maui Invitational

 

Depois de um começo tudo menos brilhante para a nossa época, com a derrota caseira frente a Oklahoma State, seguia-se uma série de cinco jogos fora, a começar no Ohio, contra Dayton, seguindo-se depois o jogo em Mississipi contra Ole Miss, e finalmente no Hawaii, para três jogos em três dias, já a contar para o Maui Invitational, frente a Old Dominion, Memphis e Syracuse.

 

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A segunda partida da temporada foi, como já referido, frente aos Dayton Flyers, equipa que começou a temporada a vencer, no pavilhão dos modestos Elon Phoenix, por apenas três pontos, 53-50. O jogo até foi relativamente equilibrado na sua fase inicial, chegando ao intervalo com uma vantagem de apenas quatro pontos para o nosso lado. No entanto, no segundo tempo mantivemos a alta eficácia de lançamento (acabámos o jogo a lançar 55% de campo e 39% de três pontos), mas conseguimos estar muito melhor na defesa, acabando o jogo com treze roubos de bola e forçando ainda mais 11 turnovers para vencer por uma confortável margem de vinte e um pontos.

 

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Três dias depois jogámos em Mississipi, para a estreia dos Rebels esta temporada. Tal como Oklahoma State tinha feito connosco, também nós estragámos o arranque de época dos nossos adversários, com uma tranquila vitória por 70-64, gerindo bem na segunda parte os dez pontos de vantagem que levámos para o intervalo, rodando inclusivamente a equipa, com todos os dez jogadores utilizados a fazerem entre quinze e vinte e seis minutos.

 

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Seguia-se a abertura do torneio havaiano, contra uns Old Dominion Monarchs que, curiosamente, tal como nós, haviam perdido o primeiro jogo da época contra Oklahoma State, por números similares. O pequeno tira-teimas foi resolvido a nosso favor, fruto essencialmente de uma brilhante prestação de Vince Boldt nas tabelas, ao conquistar quinze ressaltos, doze dos quais na tabela ofensiva. Depois de um começo em falso, tínhamos agora três vitórias consecutivas e começávamos em grande o torneio de Maui.

 

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O nosso bom momento acabou, contudo, por não resistir para uma quarta vitória consecutiva. A turma de Memphis esteve melhor que nós, talvez fruto de irem apenas no segundo jogo da temporada, contra o nosso quarto em sete dias, e acabaram por vencer mesmo, num jogo onde até estivemos bem na primeira parte, abrindo uma vantagem segura para o intervalo, mas no qual os titulares acabaram por ir completamente abaixo no segundo tempo, abrindo portas à recuperação e consequente reviravolta da turma de Memphis, que muito se justifica pelo diferencial positivo de nove turnovers que tiveram. Para além da derrota, lamentar ainda a lesão de Jeffery Holmgren, que perderá pelo menos as próximas duas partidas.

 

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Para a despedida do Hawaii, seguia-se a equipa mais forte que defrontámos esta temporada após o desaire inicial com os Cowboys. Estes Syracuse Orange eram neste momento a 18ª da nação, apesar da derrota na véspera frente a Purdue. O jogo foi extremamente equilibrado, resolvendo-se apenas com recurso a OT e aí a balança pendeu para Syracuse, o que nos deixa de partida deste torneio de Maui, vencido pelos Tigers que havíamos defrontado na véspera, diga-se, com um registo de 3-3 para a temporada.

 

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Segue-se finalmente o regresso à Pennsylvania, da qual já só voltamos a sair em dezembro, para três jogos caseiros consecutivos frente a, por esta ordem, os nossos vizinhos de Pitt, contra Gonzaga e finalmente contra Michigan. Apesar da dificuldade destes jogos, essencialmente contra Gonzaga, importa tentar vencer, para cobrir um pouco o fosso que se começa já a formar para os líderes do Big East.

 

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III - Regresso a casa para série difícil

 

Depois de cinco jogos fora de portas nos primeiros seis da temporada, regresso a casa para três partidas consecutivas em Villanova. Nem por isso a tarefa se perspetivava fácil, já que iríamos ter jogos contra Pittsburgh, Gonzaga e Michigan, equipas bastante habituadas à mais alta roda da NCAA, em particular as últimas duas.

 

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O primeiro dos três jogos era um duelo da Pennsylvannia, contra os Pittsburgh Pirates que vinham da sua primeira vitória da temporada, bem folgada diga-se, depois de um arranque tremido, com derrotas caseiras frente a Xavier e Michigan State. Entrámos bem na partida mas rapidamente deu para perceber que o nosso frontcourt iria ter muito trabalho. Ao intervalo as coisas estavam equilibradas mas, no segundo tempo, o fosso cavou-se mais e mais, muito fruto das segundas oportunidades que os Panthers iam conquistando através da vantagem que levavam nos ressaltos. Isto, a juntar ao facto de terem lançado a 58% de eficácia na partida foram as receitas de sucesso para a vitória dos forasteiros, mantendo-nos assim sem vitórias em casa e de novo abaixo de .500.

 

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A tarefa de regressar às vitórias frente a Gonzaga não seria nada fácil. Os Bulldogs contavam com cinco vitórias em seis jogos já disputados, perdendo apenas contra Duke, considerada sem grande margem para dúvidas a melhor equipa do país. O jogo parecia estar condenado a mais uma derrota para a nossa equipa, com Gonzaga a dominar a primeira parte, abrindo uma margem de nove pontos até ao intervalo. Felizmente no segundo tempo limitámos os turnovers (cometendo apenas três) e lançámos a bola de forma extraordinária o que, juntando ainda ao nosso domínio nos ressaltos, 31-19, permitiu não só a reviravolta como a vitória por uma margem folgada no final do encontro.

 

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A boa segunda parte contra Gonzaga continuou na receção a uns ainda invictos Michigan Wolverines. Naquela que foi sem dúvida a nossa melhor exibição da temporada, essencialmente em termos defensivos, limitámos Michigan a apenas quinze pontos na segunda parte, ampliando uma vantagem que já ao intervalo era de uns confortáveis dez pontos, mesmo utilizando todos os jogadores disponíveis (e todos contribuindo com pontos), algo que temos tido poucas oportunidades de fazer neste início de temporada.

 

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O saldo destes três jogos foi, assim, positivo, mas está longe de nos catapultar nas contas do Big East, com os jogos da conferência a aproximarem-se a passos largos.

 

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IV - Últimos três jogos extra-conferência

 

Apenas três jogos restam antes de começarmos os encontros contra os nossos adversários diretos no Big East. E que jogos: começamos por nos deslocar ao terreno da 11ª seed na Florida, antes de regressarmos a casa para defrontarmos USC e a 6ª seed Vanderbilt. Mas comecemos pelo início!

 

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Os Gators são uma excelente equipa, como o comprova o seu ranking, tendo apenas uma derrota até agora, precisamente contra os Oklahoma Sooners, equipa imediatamente acima de si no ranking nacional. Florida entrou muito forte em casa e precisámos de pedalar muito para os acompanhar. A resistência durou até ao intervalo, com uma run de 8-0 à entrada da segunda parte a aniquilar por completo qualquer hipótese que podíamos ter de vitória. George Brown, o point guard de Florida esteve gigante, não ficando longe de terminar a partida com um triplo-duplo.

 

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Depois da série de temíveis adversários que temos tido, uma pequena prenda, dois dias antes do Natal, frente a USC, um adversário bem mais acessível. O resultado final provou isso mesmo, com uma vitória nossa sem contestação, dando para descansar e rodar a equipa antes da receção a Vanderbilt para perceber se conseguiríamos ou não entrar para os jogos do Big East com um recorde positivo.

 

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Vanderbilt era a equipa melhor colocada no ranking nacional que enfrentámos até agora na temporada, estando colocados atualmente na 6ª seed, com apenas uma derrota em dez partidas, contra Duke, tal como havia já acontecido quando defrontámos Gonzaga.

 

Também aqui não nos deixámos intimidar, entrando muito bem na partida e conseguindo chegar à interrupção com uma vantagem que nos permitiu gerir o segundo tempo e aguentar as tentativas de recuperação dos Commodores, numa vitória novamente sustentada pela excelente performance nas tabelas, nas quais cilindrámos Vanderbilt, conquistando quase o dobro dos ressaltos dos nossos adversários (42-23).

 

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Entramos assim com um saldo positivo para a fase verdadeiramente decisiva da temporada com os jogos contra adversários do Big East a começarem antes ainda do final de 2016. O início desta série promete desde logo ser temível, com confrontos caseiros com Butler, a segunda seed do país atrás apenas dos imparáveis Duke Blue Devils, seguindo-se a receção a Providence, antes da visita aos Creighton Bluejays, também eles bem colocados no ranking nacional.

 

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V - Big Start no Big East

 

Depois de um bom período de “aquecimento” chegavam finalmente as emoções dos confrontos “intra-conferência”. E começaríamos logo com um jogo contra a equipa em melhor forma da NCAA não chamada Duke, os Butler Bulldogs, uma das três únicas ainda invictas esta temporada a par dos já referidos Blue Devils e dos North Carolina Tar Heels.

 

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Foi uma partida extremamente equilibrada que teve inúmeras mudanças na liderança e na qual nenhuma conseguiu estar na frente por mais de meia-dúzia de pontos. Acabámos por ter uma das melhores exibições do ano no que à eficácia de lançamento diz respeito, com splits de 47% de lançamentos de campo, 50% de três pontos e 81,5% da linha de lance livre (em 27 lançamentos) o que foi suficiente para nos empurrar para a importante vitória neste primeiro jogo do Big East, contrariando assim os 32 pontos de Charlie Monroy e quebrando a série invicta de Butler o que, a par com a derrota dos Tar Heels em Notre Dame, deixa Duke como única equipa ainda invencível na NCAA.

 

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Aproveitando o bom lanço trazido do jogo contra Butler, recebemos e derrotámos os Providence Friars no nosso pavilhão, num jogo sem grande história. Estivemos bem defensivamente, limitando Providence a apenas 22 pontos na primeira parte e, com um duplo-duplo do nosso melhor jogador, controlámos a partida rumo a novo triunfo, antes da deslocação a New England para defrontar os Bluejays, a equipa que está de momento colocada com a seed 21, e que tinham para já tido sortes diferentes nos dois jogos já realizados no Big East, ambos fora de portas, com uma vitória na deslocação ao pavilhão de DePaul e uma derrota em Marquette.

 

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Bom arranque para esta fase decisiva, com duas vitórias na conferência e quatro consecutivas, a nossa melhor série da temporada, fazendo com que estejamos, para já, na luta com Marquette pela liderança da conferência.

 

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Epá começa mas é outro booking... :mrgreen:

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Esta secção qualquer dia tem uma página de inamovíveis. :-

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VI - Primeira derrota no Big East

 

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E parece que estamos definitivamente no caminho certo. Entrámos na partida a todo o gás, colocando desde cedo grandes problemas à defesa dos Bluejays como demonstram as vinte e oito faltas com que terminaram o jogo. Já vencíamos por nove ao intervalo e a história na segunda parte não foi muito diferente, com o jogo a terminar com uma vitória nossa por treze pontos, 74-61, para a terceira vitória em três jogos no Big East e quinta consecutiva, de longe a nossa melhor série da temporada, que esperamos ampliar para meia dúzia já na próxima partida, em Seton Hall.

 

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E o esperado aconteceu. Os Pirates são claramente uma das turmas mais frágeis da conferência e, mesmo rodando consideravelmente a equipa, vencemos sem grandes problemas por uma margem próxima das duas dezenas de pontos, mesmo sem fazermos um jogo particularmente brilhante.

 

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Esta série de vitórias acabou por ter um final inesperado contra uma equipa de Georgetown que acaba por ser melhor do que o seu registo deixa antever. É verdade que contam já com seis derrotas esta temporada, mas estas surgiram, no Big East, contra Marquette e Xavier, duas boas equipas e, fora da conferência, contra equipas tão fortes quanto as de Louisville, Kansas, Indiana ou UConn. O facto de estarmos de aviso acabou por não surtir efeito, com Georgetown a equilibrar perfeitamente um jogo que ao intervalo estava empatado a 34 e que, como tende a acontecer nestes jogos equilibrados, acabou por cair para um dos lados. Infelizmente para nós foi para o lado dos Hoyas, connosco a não conseguirmos empatar ou passar para a frente na última jogada do encontro, acabando assim por perder por dois pontos, 70-68, e consequentemente averbando a nossa primeira derrota da temporada na conferência.

 

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Com este desaire fomos relegados para o segundo posto de Big East, atrás de uma equipa de Marquette a todo o gás nesta fase decisiva da temporada. E o nosso encontro contra estes Golden Eagles não tarda muito, faltando apenas a receção aos Xavier Musketeers antes de nos deslocarmos a Marquette para um dos jogos mais importantes da nossa temporada até agora.

 

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Xavier e Marquette, duas derrotas incoming :mrgreen:

 

Siga com isso :carinhoso:

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VII - Jogo grande em Marquette

 

Era importante recuperar do desaire da última partida, o primeiro no Big East, com uma vitória, não só para deixar para trás o desaire frente a Georgetown, mas também e principalmente para não perder demasiado terreno antes da deslocação a Marquette num jogo que nos poderia devolver à liderança do Big East.

 

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Os Xavier Musketeers são uma equipa de boa valia, mas que, este ano, não estão propriamente entre os pesos-pesados da conferência. No nosso pavilhão era obrigação vencer e fizemo-lo de forma clara, por 77-67, numa vantagem construída desde cedo e alicerçada nas excelentes prestações de Vincent Bernardo e Jeffery Holmgren.

 

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Chegava então, por fim, a deslocação a Marquette para um jogo que iria decidir a liderança do Big East, numa fase já muito próxima do final da primeira volta. Esse pensamento talvez tenha, de alguma forma, limitado os nossos jogadores que desde cedo pareceram demasiado presos, deixando Marquette fazer o que quisesse, especialmente durante o primeiro tempo, amealhando uns ridículos 55 pontos que deixaram o jogo completamente fora do nosso alcance.

 

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Ao falharmos o assalto à liderança do Big East vimos não só a vantagem dos Golden Eagles aumentar, mais ainda a ultrapassagem de uns Butler Bulldogs que contam ainda com apenas uma derrota, durante toda a temporada, precisamente frente a nós. Ainda há muito tempo para recuperar, mas, a menos que existam escorregadelas dos da frente, a nossa margem de manobra é extremamente reduzida.

 

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VIII - Luta por posição

 

Falhado que fora o assalto à liderança do Big East importava agora aproveitar uma fase teoricamente mais acessível do calendário para tentar recuperar ritmo e moral, esperando simultaneamente por eventuais desaires de Butler e/ou Marquette.

 

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E nada melhor para recuperar do que defrontar aquela que é claramente a equipa mais frágil da conferência. Os Blue Demons não tiveram qualquer hipótese de nos contrariar e caíram vítima da brilhante exibição ofensiva da nossa parte, na qual chegamos à centena de pontos pela primeira vez esta temporada, com nada mais nada menos que cinco jogadores em double figures, liderados pelo base suplente Joe Bissell, que não perdeu a oportunidade de se mostrar num jogo em que Walton Cruz ficou limitado a doze minutos de jogo devido a faltas.

 

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Seguiu-se a receção aos St. John’s Red Storm, equipa que esteve muito bem nos jogos extra-conferência, com apenas uma derrota em doze partidas, mas que, em jogos a contar para o Big East, se limita a ter, para já, apenas três vitórias e duas delas contra DePaul. Apesar disso ou, talvez, devido a isso, entrámos algo adormecidos, permitindo até que os visitantes chegassem ao descanso na frente por 34-31. Sem perder mais tempo, entrámos a todo o gás no segundo tempo e começámos a construir a vantagem que no final nos deu a vitória de forma relativamente tranquila, no último jogo da primeira volta do Big East.

 

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Era então hora de reencontros com adversários com os quais já nos deparámos esta temporada e o primeiro dos quais foram os Seton Hall Pirates, equipa que havíamos vencido fora de portas por 72-53 há menos de um mês. Se quisermos ser mais papistas que o papa podemos dizer que jogámos pior neste segundo jogo, já que apenas vencemos por dezoito pontos, menos um do que fora de portas. A realidade é que foi mais uma vitória consecutiva, a terceira, em jogos de diminuído grau de exigência, é certo, mas que são importantes se ainda queremos tentar chegar ao final da fase regular no primeiro posto.

 

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O segundo dos reencontros foi novamente no nosso pavilhão, desta feita contra Creighton. Os Bluejays começaram bem a temporada, com onze vitórias nos seus treze primeiros jogos, marcando, inclusivamente, presença, no Top 25 do país durante boa parte da época, lugar que ainda ocupam, mas, com o apertar da competição, vinham numa série menos impressionante, com um registo de apenas 6-4 nos últimos dez jogos. Importava, contudo, não os subestimar, e foi isso que fizemos, conseguindo nova vitória e fechando mais um confronto vitorioso nesta série.

 

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O primeiro jogo fora desta segunda volta foi contra uma equipa de Xavier que tínhamos vencido em casa por dez pontos mas que, num dia bom, podia bater-se de ombro a ombro com qualquer equipa do Big East. Infelizmente para nós foi isso que aconteceu, com os Musketeers a fazerem um jogo irrepreensível e a conseguirem quebrar a nossa série vitoriosa.

 

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Estamos agora com um registo de 9-3 no Big East e, se pela positiva temos a registar o facto de Marquette ter perdido dois jogos consecutivos, contra Georgetown e, como nós, contra Xavier, pela negativa, Butler continuava praticamente imparável, ainda com uma e uma só derrota na temporada, parecendo cada vez mais a equipa favorita a vencer a fase regular.

 

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Nem foi muito má essa última série de jogos, pena a derrota contra Xavier que se vencesses dava mais folga em relação a quem vem atrás. Butler já não me parece que saia do 1º lugar da fase regular.

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Nem foi muito má essa última série de jogos, pena a derrota contra Xavier que se vencesses dava mais folga em relação a quem vem atrás. Butler já não me parece que saia do 1º lugar da fase regular.

 

Também me parece que não. São a única equipa do país com apenas uma derrota ainda. Até Duke já perdeu duas vezes. A nossa luta é contra Marquette, claramente, mas em relação ao posicionamento depois para a March Madness o torneio do Big East também acaba por ser muito importante.

 

Mesquita onde arranjaste esse jogo?

 

GDS, os mesmos tipos que fazem o TEW.

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IX - Final da Fase Regular

 

A fase de todas as decisões aproximava-se a passos largos e nada melhor do que começar a última meia-dúzia de jogos com a deslocação ao pavilhão dos Georgetown Hoyas, equipa que foi vencer a nossa casa, naquela que foi, na altura, a nossa primeira derrota na conferência.

 

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A nossa tentativa de vingança esteve longe de ser fácil, com Georgetown a ser uma equipa que claramente nos causa problemas. O jogo foi completamente diferente do primeiro para o segundo tempo, com um festival de ponto no primeiro tempo (com as equipas a combinarem para mais de uma centena de pontos) e um jogo bem mais contido na segunda parte. Talvez por isso não foi estranho ser necessário recorrer a tempo extra onde, contra uns Hoyas já com três jogadores excluídos por faltas, acabámos por sair vitoriosos, conseguindo assim a desforra.

 

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O jogo seguinte foi contra DePaul, aquela que é claramente a equipa mais frágil da conferência, mas que acabou por dar bem mais luta do que o esperado, no nosso pavilhão. Ainda assim, a nossa vitória nunca esteve verdadeiramente em risco e acabou mesmo por se concretizar, antes do confronto com uma equipa de Marquette numa fase francamente pior do que quando nos deslocámos ao seu terreno.

 

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Menos fortes não significa, contudo, inofensivos. Este foi um jogo no qual tínhamos tudo para vencer, mas uma segunda parte miserável no capítulo do lançamento deitou por terra as nossas aspirações. Com Butler ainda apenas com uma derrota durante toda a época, mais esta derrota na receção a Marquette, fica cada vez mais certo que dificilmente conseguiremos mais do que o terceiro posto no Big East.

 

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Voltávamos a jogar fora, na ressaca do desaire contra Marquette e reagimos bem, conquistando uma vitória segura frente aos St. John’s Red Storm, num jogo onde estivemos particularmente bem no lançamento do perímetro, algo que nos tem feito claramente falta nas últimas partidas.

 

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O penúltimo jogo desta fase regular era, sem grandes dúvidas, o mais difícil até ao momento. Butler ocupava a 2ª seed no ranking nacional, levando uma série de dezasseis vitórias consecutivas, perfilando-se como uma das equipas candidatos a vencer a NCAA esta época. No entanto, nós sabíamos o que era vencer os Bulldogs, afinal fôramos a única equipa a consegui-lo esta temporada. Contudo, fora de portas, tudo ficava mais difícil e os Bulldogs não deixaram os seus créditos por mãos alheias, jogando a alto nível e vencendo o jogo, carimbando também matematicamente a vitória na fase regular do Big East e, consequentemente, a 1ª seed no torneio da conferência.

 

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Por fim, e já em descompressão, fomos perder a Providence, num jogo em que aproveitámos para dar minutos a jogadores raramente utilizados. Se a derrota é já inconsequente nesta fase da época, perder Carl Hogan para uma lesão que o levará a falhar todo o torneio do Big East é um golpe na nossa profundidade do qual não estávamos à espera.

 

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Terminamos assim a fase regular do Big East com doze vitórias e seis derrotas, o que nos deixa com um record global de 19-11, o que acaba por ser positivo, tendo em conta que, pelo RPI, tivemos o terceiro mais difícil calendário da nação. Butler foi uma equipa completamente dominadora, com Marquette a acabar por levar a melhor relativamente à luta pelo segundo posto.

 

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Já para o torneio do Big East fica assim ordenada a bracket, sendo que iremos ter uma primeira ronda que estará longe de ser fácil, contra uma equipa de Georgetown que tantos incómodos nos causou no par de partidas que contra eles disputámos.

 

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Essa derrota com Providence :cadeirada:

O caminho para a final não é nada fácil, Georgetown e depois possivelmente Marquette e Butler.

 

Btw, ver isto dá-me pica de jogar, ver se arranjo isso :mrgreen:

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X - Big East Tournament

 

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Antes das principais equipas entrarem em ação, o Big East começou com uma primeira ronda onde as quatro equipas pior classificadas lutaram por um lugar de acesso aos quartos de final. Fora duas partidas equilibradas, mas uma delas com um resultado surpreendente, com DePaul, a pior equipa da conferência, a vencer Providence, marcando encontro na segunda ronda frente a Marquette, num jogo que se prevê fácil para os Golden Eagles. No outro encontro, foi Seton Hall a confirmar o favoritismo e a passar à segunda ronda onde os esperam os Butler Buldogs.

 

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Terceiro encontro da temporada frente a Georgetown com um saldo de uma vitória para cada lado. Este encontro iria então servir como teira teimas e, mais importante que isso, uma derrota podia comprometer a esperança de qualquer uma das equipas de atingir a March Madness, mas era particularmente vital para os Hoyas. Esse facto talvez tenha pesado demasiado, com Georgetown a entrar francamente mal na partida o que nos permitiu construir, no primeiro tempo, uma vantagem bastante alargada que apenas tivemos que gerir para garantir o apuramento para as meias-finais.

 

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Nos outros jogos desta fase o claro destaque tem que ir para DePaul que, depois de ter já surpreendido Providence, acabou por chocar a NCAA e eliminar Marquette, perfilando-se assim como o nosso próximo adversário o que, teoricamente, nos deixa com caminha facilitado até à final do Big East.

 

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Facilidades foi algo que não encontrámos, de todo, neste jogo contra DePaul. Os Blue Demons apresentam-se completamente transfigurados neste torneio do Big East e deram-nos muito trabalho. Acabámos por ganhar de forma espetacular, estando a perder por 5 a pouco mais de um minuto do final, mas dois triplos, um de Vincent Bernardo e outro de Jeffery Holmgren, em cima da buzina, deram-nos o apuramento para a final.

 

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O esperado acabou por acontecer e Butler demonstrou o porquê de ser uma das melhores equipas do país, chegando à final do Big East. Os Bulldogs serão os claros favoritos, mas iremos ter, certamente, uma palavra a dizer.

 

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