-
Total de itens
32.040 -
Registo em
-
Última visita
-
Sempre ouvi falar da Ana Martins e do Miguel Guimarães.
-
O problema é que não faz sentido criar um mega ministério, especialmente quando no Ensino Superior se avizinha uma vaga muito extensa de reformas. Além disso, o mesmo irá ocorrer nos restantes setores da educação. Ou seja, em vez de haver a normal separação para haver dois ministérios para resolver dois problemas, vai haver um único ministério para resolver dois problemas. Depois temos o conflito entre gerir ensino superior a ciência, que na minha opinião podia ser resolvido com a criação de um ministério para cada. É muito complexo tutelar duas áreas próximas, mas que na prática se revestem de grande especificidade. Ao invés de se procurarem soluções, neste âmbito, parece que se vai criar um problema.
-
Em vez de separar Ensino Superior e Ciência, faz-se pior, junta-se Educação, Ciência e Inovação num único ministério. Quero ver como um só ministro vai gerir a necessidade de renovação de todo o sistema educativo e, simultaneamente, a gestão da ciência.
-
Nem o grande sonho molhado da direita nesse dia foi concretizado, a ilegalização do PCP. O Melo Antunes tirou-lhes o tapete com a declaração que fez à RTP. A única vitória da direita e mesmo assim não a podem reclamar como sua, foi o impedir que a Revolução caísse para o lado da esquerda radical. Isso sempre foi um dos objetivos dos Nove, um grupo de esquerda moderada.
-
Em Massamá foi aterrador. Parecia literalmente um míssil, seguido de um clarão enorme!
-
As pessoas falam do 25-novembro, mas passados vários anos sobre a data ainda há uma enorme nebulosa sobre o tema. Por exemplo, a reação ou contra-reação, depende da linha histórica que se adotar, foi desencadeada pelo Grupo dos Nove (Melo Antunes, Vasco Lourenço, Sousa e Castro, etc.), um grupo de esquerda moderada. Como é que essas pessoas, supostamente de direita, se identificam com algo realizado pela esquerda, ainda que moderada? Confesso que tenho muitas dúvidas em compreender isso.
-
O Rui Tavares fez o que deve ser feito quando se lida com pessoas com ideologias políticas duvidosas: não os deixar falar, apresentar-lhes sucessivamente argumentos e as suas falhas.
-
A normalidade democrática está reposta temporariamente. O Chega deixou cair a máscara de moderado que vinha adotando. O PSD lembrou-se que é um partido democrático e que deve aliar-se as partidos democráticos. Quanto ao PS, com todos os seus defeitos, consegue ajudar a desatar um nó que não enrolou. Este equilíbrio político é demasiado instável e perigoso para o país. Se foi assim para a eleição do PAR, como será na negociação/aprovação do OE?
-
É uma jogada ousada, mas também serve para demonstrar que, mesmo com 50 deputados, o Chega não tem quadros capazes para ser VPAR.
-
Deve ser isso que vão fazer, para depois atirar à cara do Ventura.
-
Sinceramente, era expectável que este Governo durasse mais? 1 milhão de votantes devem estar extremamente orgulhosos.
-
Ele que continue a falar de "direita", "direita", "direita" num País que esteve sempre mais ao centro e à esquerda. Ainda consegue espantar o seu milhão de eleitores.
-
Quem diria que o diálogo entre forças democráticas iria originar uma solução democrática? 😮
-
O Freitas do Amaral termina no PS, sendo que começou a carreira como discípulo do Marcello Caetano.
-
O Rui Rocha também está com birra, mas de sono.