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Maffu

[FM'14] Without The Bitter The Sweet Isn't As Sweet

Publicações recomendadas

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Bem, a segunda é de vez :lol:

Abri um novo tópico porque vai ser um save bem mais diferente. Um pouco a margem de prai 1 ou 2 que já fiz a uns tempos atrás. A diferença é que vai ser fast-pace save. Pode vir a ter entre 4 a 6 actualizações por dia. Ou nenhuma. Depende de como me sentir :lol:

 

Manager: Matthew J. Wilson

 

Clubes:

2013-2015: Koninklijke Racing Club Genk 322

2015-2016: Sporting Clube de Braga

2016-2017: Società Sportiva Calcio Napoli

2017-2019: Juventus Football Club S.p.A.

2019-: Fußball-Club Bayern München

 

Palmarés:

2x Jupiler Pro League (2014 | 2015)

3x Serie A (2017 | 2018 | 2019)

1x Bundesliga (2020)

 

1x Taça Belga (2015)

1x Taça de Portugal (2016)

1x Taça de Itália (2018)

1x Taça da Alemanha (2020)

 

2x Supertaça Belga (2013 | 2014)

1x Supertaça Portugal (2016)

1x Supertaça Italiana (2018)

1x Supertaça Alemã (2020)

Editado por Sierra K

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boa sorte mano :compinchas:

 

Bem, pior do que ficar 1 ano e meio sem propostas não pode acontecer :lol:

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Capítulo I - A história de um homem que queria demaisado

 

E os números do Euromilhões desta semana são...

-f*da-se, Matthew, ainda não foi desta que nos saiu o Euromilhões. Assim um gajo não sai do sitio! - berrava Robbie

Matthew e Robbie eram dois companheiros de casa. Desde o tempo da universidade que ambos planeavam em alto mas nunca conseguiram nada mais do que sustentar um pequeno bar local. Dava para viver mas não era o objectivo de vida de nenhum dos dois. Robbie sonhava ser artista, escrever e ser citado em todo o mundo. O máximo que tinha conseguido era uma linha sobre si numa música de uma bandazeca local. Matthew sonhava ser uma estrela reconhecida, mas nunca tinha feito mais do que umas sessões de karaoke. Ambos tinham outra paixão, o futebol.

Naquela semana, o bar estava fechado. Recomendações de segurança diziam os "politicos". Era mais uma maneira de os fazer gastar o pouco dinheiro que tinham guardado. Os dois sabiam que, futuro ali, será complicado de arranjar. Faziam-se sempre planos radicais, que nunca saíram do papel.

 

A parte boa da noite de sexta-feira, na vida dos dois jovens, era a "poker night". Sempre que não havia que fazer no bar (ou as coisas ainda estavam demasiadas paradas para eles lá aparecem), havia uma pequena sessão de poker com alguns dos amigos mais próximos. Esta seria uma das sessões mais especiais da vida dos dois jovens.

Falemos, obviamente, da personagem que Ziegler é. Alto, robusto, descendente de alemães. Tudo aquilo que os estereótipos vos poderiam descrever. Sentado de um dos lados da mesa, olhava fixamente para as suas cartas. Robbie tinha quase a certeza que Zi iria fazer bluff, pelo que o risco da vitória era praticamente nulo.

"Subo" - sussurrava o alemão.

De imediato, Robbie igualava, para espanto da mesa. Robbie iria gastar grande parte do pouco dinheiro que tinha. Todos os outros jogadores desistiriam. No final, Zi vence Robbie. O jovem suspira e diz alguns palavrões. É, aliás, no final dessa noite que Zi dá a primeira grande palestra.

"Pessoal... Se alguem de vós quer dinheiro fácil, estão a aceitar candidatos para a agricultura algures pela Bélgica. Dizem que os gajos pagam bem, é questão de irem e exprimentarem".

Os olhos de Robbie brilhavam. Dinheiro fácil? Ah isso é que é vida, pensava o jovem.

 

No dia seguinte, Robbie combinara já tudo para partir para a Bélgica. Quanto a Matthew, o jovem estava algo receoso quanto a sua partida para a Bélgica. Era quase como partir em rumo ao desconhecido, coisa que não agradava. Mas Robbie já tinha feito planos. Ziegler garantia que tudo era seguro. Era apenas paranóia sua, aliás, só poderia ser!

Nessa mesma noite, entregou as chaves do bar a um dos seus melhores amigos. Sabia que, se alguém poderia manter aquilo a funcionar, seria ele. Seguiram viagem rumo ao aeroporto, onde tudo iria começar. A Bélgica esperava pelo duo.

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Capítulo II - Equipa de Salvamento

 

Passou-se um mês desde que o duo de amigos deixou Portugal em busca de uma melhor vida. Na verdade, não poderiam ter feito pior. Robbie já se tinha arrependido por esta altura. Sentia falta da noite, do seu bar e de tudo mais. Além de mais, o pouco dinheiro a mais que ganhava não compensava para o trabalho que agora desempenhada. Matthew estava em termos de descanso. Pensava um pouco no que fazer da sua vida, agora que estava "livre" daquilo que a 4 anos era o seu grande compromisso. Olhava em redor a procura de alguem a quem pedir explicações. A verdade é que a pequena terra em que vivia não teria mais de 100 pessoas. Todos se conheciam e ele pouco os conhecia.

 

Naquela tarde de verão, o sol aquecia sobre a Bélgica. Matthew aproveitava uma pequena folga no trabalho para passear pela aldeia local. Conhecia aquilo como a palma da mão apesar de viver lá a relativamente pouco tempo. Decidira, nessa tarde, passear pelos campos em redor da cidade. Ajudava-o a orientar as ideias e pensar naquilo que faria. Não estava descontente com a sua mudança de vida. Tinha agora um ordenado fixo, coisa que anteriormente não poderia dizer ter. Além disso, o relaxamento de trabalhar no campo fazia-lhe bem. Apesar de ter deixado tudo para trás, não se arrependia da sua trágica mudança de vida.

 

A meio do seu passeio, Matthew viu um dos principais homens da aldeia a desmaiar. Rapidamente correu em seu socorro, conseguindo chamar os bombeiros locais. Utilizou o pouco que sabia de primeiros socorros para tentar ajudar o homem. 15 minutos depois, o apoio chegou. Matthew não sabia bem do que pensar do que tinha acabado de ocorrer. Tudo era demasiado confuso para Matthew compreender o que se tinha passado.

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Boa sorte :compinchas:

Estou a gostar e vamos lá ver se não ficas 1 ano e meio sem treinar :mrgreen:

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Boa sorte :compinchas:

Estou a gostar e vamos lá ver se não ficas 1 ano e meio sem treinar :mrgreen:

 

Não dês azar!!!! :mrgreen:

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Capítulo III - Bem-vindo a...

 

Wilson recebia uma chamada no seu telefone. Tinham agora passado 3 dias desde aquele incidente. Era um herói na pequena localidade onde vivia, mas tal não se sentia assim. Apenas tinha estado no sitio certo a hora certa. Atendia o telefone. Era a secretária de um homem, bastante influente, que lhe queria agradecer. Fez um pedido para este se deslocar até Genk, para terem uma reunião de emergência. Matthew imediatamente aceitou e seguiu para a cidade.

 

Foi no hospital que Matthew compreendeu o que se passava. Tinha salvo o pai de um importante empresário. Coincidências do destino, certamente. A passar uns dias na aldeia onde tinha nascido, sentia-se mal e tinha acabado por ter o tal incidente com Matthew. Era o filho quem pedia agora, ao português, que aceitasse o seu pedido. Estava visivelmente feliz por o seu pai ter sobrevivido e recuperado e queria agradecer ao homem que tornou isso possível. Após meia-hora de agradecimentos, perguntou a Matthew qual a coisa que ele mais gostava na vida. Matthew respondeu-lhe: o futebol. Até tinha tirado o curso de treinador, quando percebeu que não tinha jeito para a bola. O Homem sorriu, dizendo que ia tornar o sonho do português realidade. Deu umas palavras a sua secretária e, de seguida, deu uma chave de hotel ao português. Após visitar o homem que salvou, Wilson seguiu para o hotel de 5*. Com tanto luxo (e serviço de quartos completamente gratuito) ainda não sabia bem o que se estava a passar.

 

Eram 10 da manhã do dia seguinte quando foi acordado por dois homens. Mandados pelo empresário do dia anterior, disseram a Matthew para "em meia-hora estar pronto para sair". Tomou banho, comeu um pequeno-almoço rápido e, em calções e t-shirt, saiu do hotel onde estava hospedado. A viagem, num jeep, foi curta até a um edificio que Matthew não reconheceu. Entravam pelas traseiras, para uma garagem. Bem, aquilo mais parecia um rapto!

 

A viagem de elevador parecia durar uma eternidade. Quando este finalmente se abriu, Matthew reconheceu o empresário que sorria ao ver o português chegar. Indicou-lhe um caminho até um gabinete, onde já se encontravam alguns membros, pensava ele que da administração de alguma firma. Foi então que tudo aconteceu, sem que Matthew compreende-se o porquê. Durante o dia anterior, o empresário tinha contactado alguns "amigos" que a sua profissão tinha adquirido. Foram esses que conseguiram, em menos de 1 dia, colocar um total desconhecido no comando de um grande clube. A posição de treinador do Koninklijke Racing Club Genk 322 era sua, caso ele quisesse.

 

Após durante meia-hora explicar que não percebia patavina de como treinar e que só o tinha feito a miúdos de 10 anos, não teve outra opção senão aceitar. Claramente aquela direcção já tinha tudo tratado para ele ser o próximo treinador. Um total desconhecido. Um ex-dono de um bar... Ele, Matthew Wilson. O homem que, por ter o salvo o pai de alguem, era agora treinador do Genk. Uma enorme embrulhada. Após assinar contrato, só queria regressar ao hotel, deitar-se na cama e pensar no que tinha acabado de acontecer. Também os planos não eram bem esses.

 

De imediato foi levado até a sala de imprensa, onde já os jornalistas esperavam as suas primeiras palavras. Okay, isto ia de mal a pior. O homem estava de calções e t-shirt, ia perante a massa adepta e os jornalistas falar de algo que nem ele sabia bem o que esperar. Ao entrar na sala, os flashs confundiam ainda mais a sua cabeça. Não conseguia parar de pensar onde se tinha metido. Olhava para o presidente e outro staff, já totalmente habituados a estas andanças e cada vez mais se sentia confuso.

 

A hora que se segiu foi de panico. Desde perguntas "onde crl desencantaram este jagunço", até ter de explicar quem eram os jogadores que contavam e o que iam fazer, Matthew improvisou e inventou. A semana passada, era um gajo que estava a tentar mudar a vida e ganhar uns euros. Hoje era treinador do Genk. Já sobreviveu ao primeiro dia e só queria ir para o hotel. Mas tal voltou a não ser possível.

 

Desta vez foi o adjunto que interrompeu Wilson. Apresentou a lista do plantel e berrou a Wilson "crl, é fê no Vossen e vamos ser campeões". Pelo menos ele tinha alguma ideia do que fazer. Após conhecer todo o staff, levou toda a papelada que lhe tinham dado para "estudar" o plantel. As 9 da noite, finalmente poderia ir embora.

 

Ao chegar ao seu quarto de hotel, foi interrompido por uma jovem, que seria a sua nova secretária/tradutora. Olhos azuis, cabelo escuro, uma rapariga jovem e extremamente bonita. Informou Matthew que, no dia seguinte, teria o seu primeiro compromisso ao treinar a equipa as 10 da manhã. Ao pensar que ja ter horas depois, desesperou. "Onde crl se tinha metido?" pensava enquanto estava deitado na cama.

 

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Capítulo IV - O começo da caminhada

 

"Mas que crl vou eu fazer hoje?" - Pensava Matthew Wilson.

O Dia começara a poucas horas e encontrava-se no terreno do Genk. Teve uma palestra de apresentação aos jogadores (que pareciam ainda mais confusos que ele) e tentou animar a equipa, dizendo que um lugar na Liga Europa do próximo ano era possível, mas que conseguir ir a UCL era o grande objectivo. Além de desconhecido é paranóico pensaram os jogadores. Quanto aos primeiros treinos, deu para aferir a qualidade do plantel. Matthew foi vendo quem poderia contar e quem, obviamente, teria de dispensar. Não seriam necessárias muitas mexidas, só emprestar jovens e retocar uma ou duas posições do plantel que, de si, já era bastante interessante. Nas saídas, apenas foram emprestados 3 jogadores. Pessoal que ia ter pouco tempo de jogo e, definitavamente, não fazia parte dos planos de Wilson. Foram cortados para terem minutos de jogo e poderem explodir. Nas entradas, acertou-se os suplentes. Mensah, Singh, Fidélis, Meilinger e Estrada vieram todos para reforçar a segunda linha da equipa. Camps e Brito são dois jovens que assinaram pelo clube belga para poderem ajudar no futuro.

 

Passaram-se praticamente dois meses e... tudo continuava na mesma. Matthew precisava que Sarah fosse a todos os treinos e, aliás, ela tinha ajudado imenso o jovem no controlo dos jogadores e da imprensa. Era, além de secretária, a pessoa que mais ajudava o jovem treinador português. Estavam juntos praticamente 24 horas por dia, isto porque mesmo nos mercados, Matthew precisava de ajuda. Falar a língua local é complicado.

 

Quem teve grande sorte foi Robbie. O jovem português foi contactado pelo Genk e é agora olheiro. Muitos dizem que Matthew pediu ajuda para o amigo, que andava infeliz pelos campos, ainda para mais vendo Matthew a ter sucesso. Anda agora a viajar pela Europa, com uma loira que conheceu, as custas do clube, enquanto faz uns relatórios quaisquer. Bem, vida bem mais feliz para o amigo de Matthew.

 

Chegava ao dia da apresentação do plantel. Matthew sentia-se nervoso. Não se sentia pronto para 90% do que se iria passar e muito menos imaginava como lidar com um estádio cheio. Tudo era novo na vida do Português. Sarah ajudava bastante, quer a dar conselhos, quer a traduzir o que fosse. Infelizmente, ela não iria para o relvado com ele, ficando na bancada. Bem... lá teria Matthew de se safar, de uma maneira ou de outra. Foi então dia de conhecer o plantel do Genk para 2013/2014.

 

Na baliza, Matthew não procedeu a qualquer alteração. László Köteles, guardião hungaro de 29 anos, será dono e senhor do lugar. Um excelente guardião para este nível e, sem qualquer dúvida, um dos homens em quem Matthew pode confiar. No banco, Kristof Van Hout também oferece garantias. Em caso de uma onda grave de lesões, até o guardião dos juniores tem nível para safar!

 

No centro da defesa, Kara é a estrela da equipa. O Senegalês é um central completissimo, com capacidade para resolver jogos por si. Um jogador que será uma das pedras deste onze. Ao seu lado, confio em Kalidou Koulibaly. O jovem francês tem capacidade para ser central de topo e é nossa obrigação tornar-lo. No banco, dois jogadores experientes de enorme qualidade. John Mensah e Jeroen Simaeys dão garantias que, em qualquer caso de lesão, esta equipa está mais do que segura. Outro local onde não temos muito que nos preocupar.

 

Quanto as laterais, imensos jogadores que podem fazer o corredor todo e ajudar. Os titulares serão Anele e Brian Hamalainen. Dois laterais bastante completos, um mais a defender, outro a atacar, que dão imensas garantias a posição. NO banco, outros 2 jogadores que fazem toda a linha. Derrick Tshimanga e Dani Estrada dão mais do que garantias e provam que a equipa tem boas soluções de rotações. Trouxe o espanhol, a custo zero, pois este faz as duas alas, em QUALQUER posição. Excelente ter um jogador assim. Conta ainda Sandy Walsh, o junior que faz as 3 posições da defesa.

 

 

Agora, apresentar a zona central do meio-campo. Num 4-3-3 que vou implementar, é necessário 1 destruidor, 1 construtor de jogo e um BTB. Khaleem Hyland será o principal destruidor de jogo. Experiente, com qualidade acima da média, confio completamente nele. A BTB, Pieter Gerkens, o miúdo de 18 anos é a minha aposta. Um excelente jogador, com qualidade acima da média, poderá fixar-se nesta posição. Já Julien Gorius, deverá acabar o meio-campo titular. O francês é um fantástico jogador criativo. Para o banco, mais 3 boas opções. Harmeet Singh e Senne Verbiest (dos juniores) são dois jovens com imenso potencial, que quero aproveitar para os fazer explodir. O terceiro jogador é Bennard Kumordzi que perante uma boa proposta, deverá deixar a Bélgica.

 

Passamos agora para os extremos. Se há uma zona que possa dizer que é o calcanhar de Aquiles desta equipa, é esta. Thomas Buffel e Fabien Camus são os titulares e, sinceramente, deveriam ser suplentes. Steeven Joseph-Monrose é um jogador que até agora só fez cagada quando o chamei e Marco Meilinger foi uma solução barata por uma época. Ilombe Mboyo tanto joga aqui como a 10 (onde deverá passar mais tempo) e Benji De Ceulaer enche a posição. Conclusão: reforçar para a época seguinte.

 

Por fim, Jelle Vossen e Fidélis partilham o lugar de PLC. Dois matadores, estou absolutamente tranquilo.

 

 

Acabava a apresentação e as brincadeiras. Seguiriam-se os momentos decisivos da época. Ou os primeiros. O objectivo era não ser despedido antes de Dezembro pelas más exibições. Li os documentos de Sarah e agradeci-lhe. Juntei-me com os meus adjuntos e delineamos a táctica. Seguia-se uma partida contra o Anderlecht para a Supertaça. Nada mais importava do que começar já com um troféu. E nos estavamos motivados para surpreender a Bélgica!

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Vossen e Kara :heart:

 

Gosto do teu plantel. Vamos lá ver se as coisas correm bem e atinges os objectivos que propuseste.

O teu guarda-redes suplente bate com a cabeça na barra, não? :mrgreen:

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Vossen e Kara :heart:

 

Gosto do teu plantel. Vamos lá ver se as coisas correm bem e atinges os objectivos que propuseste.

O teu guarda-redes suplente bate com a cabeça na barra, não? :mrgreen:

 

O Gajo ´´e alto pa crl. É uma das coisas que gostei dele. No Ar, limpa tudo :mrgreen:

É uma equipa excelente. Melhor até do que esperava. A ver vamos senão desiludimos.

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Capítulo V - Explosões de alegria

 

Lá vai o tempo em que Matthew era um autentico desconhecido. A primeira coisa a fazer foi arranjar uma casa minimamente decente nos subúrbios de Genk. Um sitio amigável e sozinho. A segunda coisa a fazer foi convidar Sarah a decorar-la. Primeiro porque o treinador português não é propriamente um expert em mobiliário, segundo porque ao tentar comprar uma mesa perguntou a funcionária onde era a casa de banho. Então, sem qualquer dúvida, mais valia fiar-se na jovem. Uma coisa levou a outra e eles agora são um casalinho. Que fofinho. Claramente é ela que veste as calças da relação. Tem de tomar conta dele. Mas já engraçaram um com o outro.

 

Quem também parece que compreendeu alguma coisa de futebol foi ele. A vida corre-lhe bem. Foi o mês de experiências, antes do arranque da liga. Já aprendeu as primeiras palavras da língua da região, já consegue fazer com que a equipa perceba minimamente o que ele quer. E eles até têm jogado decentemente. Melhorzito que a média vá! Se o objectivo é o top-4 (dado pela direcção), Matthew prefere o top-2. Mas que percebe ele disto? Para já, nada. Daí a pré-temporada para tirar dúvidas.

 

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Contra as equipas "dos toscos", as coisas até correram bem. Duas goleadazitas até deixaram a moral em alta... Podia ser que resultasse. Chegou o Tottenham e Matthew esqueceu-se da vaselina em casa. Doeu e não foi pouco. Seguiram-se dois empates incompreensíveis. Ai a direcção e os adeptos já a perguntarem-se quem era este gajo...

 

Problema: Supertaça. A equipa estava sem tempo para reagir e era já preciso entrar em campo, contra o Anderlecht. Os nervos estavam a flor da pele. Nem o auxilio de Sarah fazia Matthew parar de pensar "Porra, mais vale voltar para Portugal antes que seja humilhado". Olhava para todo o lado e desesperava. Já sabia o 11 que ia fazer alinhar, não fazia ideia de como tudo ia correr. Na sua mente, pessimamente mal. Era meter-se na cama e esperar pelo melhor.

 

Chegava então o dia da Supertaça. O tempo estava bom. Os adeptos cantavam. E Wilson tentava esconder a sua pilha de nervos. Moralizava os jogadores a dizer que se jogassem o que soubessem, iriam ser campeões. Mas... não chegava... O jogo ia começar e Wilson via a vida a andar para trás.

 

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Entrada fortíssima no jogo por parte do Genk. A equipa de Wilson provava querer ganhar isto e assumia completamente o jogo. Aos 13', Buffel dava a primeira grande explosão de alegria aos adeptos da equipa. Um golo fantástico a abrir as contas. E agora? Defender? Atacar? Vamos masé po 2º crl! Gritava Wilson. O Anderlecht equilibrava. A equipa campeã belga tentava empatar, mas o Genk conseguia reagir. Bola cai em Mitrovic e... não é preciso dizer mais nada. Resposta do Genk. Vossen com a bola, 2-1. Que reacção! É isso equipa! Equilibrio ate ao intervalo. Segunda parte. Genk a dominar. Anderlecht praticamente não se vê. Num canto, chega o 3º. A equipa gere agora a bola. O Anderlecht decaí e nunca consegue, realmente, causar perigo. O jogo terminava. O Primeiro troféu estava conquistado.

 

Festa em Genk no final do jogo, com mais 1 troféu para a galeria. Wilson dizia a imprensa "isto é so o primeiro de muitos. A gente joga que f*de, vamos enrabar uns quantos". Dizem alguns que o champanhe fez alguns estragos ao técnico português, sinceramente, não conseguimos ver onde.

 

Mas não fiquemos pela história da Supertaça! Houve, para além disso, a pré-eliminatória da Liga Europa. Não só Wilson ia brincar internamente, como na Europa. O destino era a Suiça (bons portugueses irmãos lá) e o adversário o Thun. Era humilhante não passar!

 

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O primeiro jogo até correu relativamente bem. Dominamos a partida praticamente toda, a excepção dos 10' finais. A partir daí, fizemos cócó. Mas cócó daquele grande e mal cheiroso. Sofremos um golo parvo, Kara é expulso por uma falta a meio-campo e acabamos o jogo com o coração nas mãos. Na verdade, não queremos ganhar na Liga Europa. Isso é para jogadores da bola. Nos ainda não somos isso.

 

E com um resultado SUPER PERIGOSO, heis a segunda mão:

 

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Vossen marca "eliminatória segura". Mas claro, fizemos cócó. Jogamos a nervos, deixamos os gajos empatar. Um penalty (inexistente, mas isso são piners), voltou a dar-nos a vantagem mas não conseguimos controlar. A equipa do Thun foi sempre superior e empata antes do intervalo. O 3-2 cai-nos do céu e, até ao final, fomos encostados as cordas. Mas, hei, passamos! Isso é que interessa!

 

No final de contas, balanço positivo. Os dois primeiros objectivos da temporada estavam cumpridos. A cabeça dele estava segura por mais um bocadinho. Falta agora ver o campeonato. E uma informação, segue-se Tottenham, Friburgo e Vojvodina na UEL. Dependendo do quanto cócó fizer-mos contra o Friburgo (ou não) poderemos ou não passar. Acredito que sim. Temos equipa para isso. Falta é treinador.

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Mais um save super interessante da tua parte. Sem dúvidas, és para mim quem saves mais interessantes posta nesta secção.

 

Continua o bom trabalho que a cada vitória a Sarah dá um "presente". :lol:

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Mais um save super interessante da tua parte. Sem dúvidas, és para mim quem saves mais interessantes posta nesta secção.

 

Continua o bom trabalho que a cada vitória a Sarah dá um "presente". :lol:

 

Vamos ver como isto continua. A ver senão sou despedido. Deu-me vontade de criar um save mais "tradicional". A ver vamos senão me farto rápido :lol:

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Capítulo VI - Largada sem fugida

 

Ora setembro acabou. Como dizem os homês do dia verdes, é tempo de acordar. E acordar para ver o que estamos a fazer de bem e de mal. O Robbie andou desaparecido. Anda pelo Brasil, a aproveitar o calor e as praias. Disse-me que anda a ver jogos e há um tal de Neymar do Santos que é alta estrela. É so pena ele já estar no Barcelona, mas tanta festa deve andar a começar a cabeça do moço. Ele ainda vai ser útil... Um dia.

 

Quanto a nós, cá pela Belgique, finalmente aprendemos algumas coisas. Entre as quais o idioma local. Já sei dizer umas palavritas, o suficiente para me safar no dia a dia. Claro que no outro dia fui parado no transito e, não fosse a minha fantástica Sarah, acho que ainda ia ser preso por atentados contra as autoridades locais. Mas já consigo dizer aos jogadores que eles são uma m*rda. Há um lado positivo em tudo.

 

Bem, para aquilo que esta cronica serve, vamos falar de futebol. Começou o campeonato, a Liga Europa e essas cenas todas. Ando um bocado ocupado para vos dar novidades. O pouco tempo livre que tenho, ando a conhecer a cidade (com a ajuda de uma menina bonita, if ya know what i mean). De resto, é treinar e levar estes gajos ao topo.

 

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Falando agora daquilo que realmente interessa, vamos lá "analisar" os jogos destes meninos. Começamos a época na recepção ao Lierse. Jogo sem grande história onde fomos superiores. Na ida a Oostende, resolvemos em 20 minutos. A partir dai, controlamos sem criar grandes situações de perigo, algo que não me deixou em nada agradado. Espero mais desta equipa. Seguiu-se um excelente aviso perante o Leuven. Fomos superiores e controlamos a partida, mas 1 erro defensivo deixou-nos com o coração nas mãos. Jogamos sempre em perigo e, apesar de a equipa visitante falhar no ataque, nos não fomos suficientemente eficázes para resolver a partida de uma vez por todas. Ainda assim, vencemos. Contra o Mons, a equipa ressentiu-se da jornada europeia. Não jogamos ao nível que habituamos os adeptos e perdemos. Falhamos imenso na concretização, com a equipa da casa a aproveitar. Há que corrigir várias coisas.

Seguia-se uma fase bastante complicada. Num jogo imensamente complicado, batemos em casa o Club Brugge. Contra outro dos "grandes" clubes belgas, não demos grandes chances controlando a partida do primeiro ao último minuto. Um auto-golo segurou a vitória, com destaque para uma lesão de 2 meses do nosso "miúdo promessa". Pena. Seguiu-se uma ida para defrontar o Standard. Fizemos uma enorme primeira parte, com 2 golos em contra-ataques que nos deixaram com uma boa liderança. A equipa da casa depois assumiu o jogo, mas conseguimos dar a volta a situação. No final, vitória importante para o nosso clube, onde apesar de não dominar, fomos eficazes. Contra os Spurs, levamos banho de bola. Na taça... Os suplentes fizeram cagada. 4-4 é inadmissível para esta equipa e apenas a sorte na lotaria dos penalties nos levou a fase seguinte. Não gostei da exibição, espero mais da equipa! Acabamos o mês com uma derrota em casa perante a sensação do inicio do campeonato, o Malines. Fomos superiores mas falhamos IMENSO a finalizar. Eles aproveitaram e levaram a vitória.

 

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Com menos uma partida, estamos relativamente bem classificados. Podemos aspirar a subir ainda mais na tabela que, afinal de contas, é o principal objectivo da equipa. Falta muito para jogar e isto "nã quer dizer nada". Agora é melhorar as prestações para os jogos que se seguem.

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estas a ir bem para o campeonato. :compinchas:

 

 

Está a correr bem, mas ainda pode correr melhor. Continua!

 

Vamos lá ver se as coisas melhoram... ou pioram :lol:

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Capítulo VII - Montanhas Russas.

 

Cá estamos nós de regresso na Bélgica! Ora bem, qual é o grande problema desta parte da temporada? A meu ver, nenhum. A campanha europeia deu a minha cabeça aos adeptos. Queriam meter-la num poste. Eu compreendo. Foi mesmo uma borrada total que a equipa fez. Quanto a nós... divertido. Ando a adaptar-me. Ainda não ouvi mais do Robbie. Os gajos da direcção dizem que os relatórios de scout deles são ridículos. Acredito. Aliás, o simples facto de os fazer surpreende-me.

 

Quanto a mim, recentemente recebi uma visita. Do outro rapazito que me meteu cá. Disse que até tinha talento e estava feliz por mim. Parece que servia para mais do que simplesmente salvar o pai dele. Melhor do que o normal. E, realmente, as coisas até correram melhores do que eu esperava. Ou do que toda a gente esperava.

 

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Começamos a brincadeira na Liga Europa. Até fizemos uma partida interessante. Jogo extremamente equilibrado na primeira parte, fomos dominados na segunda. Felizmente, não houve golos para estragar a festa. O Zulte era, por esta altura, uma das melhores equipas na Bélgica. Foi um jogo equilibrado. Empate que acaba por ser "positivo", principalmente fora de casa. Em Gent, as coisas eram suposto ter sido bastante complicado para nós. A verdade é que, após 2 lesões, goleamos o Gent. A equipa jogou de forma extremamente aceitável. Parecemos melhorar! No outro jogo europeu.... Fim de linha. O que crl se passou?

A partir daqui, mudei a táctica. Meti o 4-3-3 de forma algo diferente e mudei algumas alterações. Primeira vitima, o Lokeren. Jogamos de forma fantástica e vencemos sem contestação. Seguiu-se o Anderlecht. Bem, jogar contra esta equipa é sempre especial. Dominar e estourar com a equipa é ainda mais especial. Que jogo fabuloso! Contra o Cercle, voltamos a dominar. Um golo na segunda parte assustou, mas controlamos bem a partida. Contra o Vojvo... vingança! Jornada seguinte, outro estouro no KV. Mais uma partida dominada na totalidade. Na jornada seguinte, ninguem queria marcar. Fomos superiores mas assim é complicado. Perdoamos demasiado. Em Inglaterra entramos a ganhar, mas dissemos adeus a Liga Europa. Sem hipoteses contra este Tottenham.

 

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3 pontos na liderança com 1 jogo em atraso. A mudança de táctica parece ter resultado. A equipa parece estar de novo nas boas exibições e temos vencido jogos. Com meio campeonato, estamos a conseguir controlar bem as coisas. Até agora, tudo corre bastante bem.

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Já estás na liderança e na Europa estás a fazer o possível. Foi só mesmo pena pela derrota com o Vojvodina. Continua!

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Já estás na liderança e na Europa estás a fazer o possível. Foi só mesmo pena pela derrota com o Vojvodina. Continua!

 

Na Europa não fizemos o possível. Fizemos cagada da grossa.

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Capítulo VIII - Prendas e Natal e Ano Novo

 

O frio assola a Bélgica e a neve começa a cair. Recebi imensas mensagens de Portugal, bastante engraçado ver como está o meu país nesta altura do ano. Tenho pena de não passar as festas em casa, mas outros valores se levantam. Sarah não esteve cá no Natal (que algo tristemente passei sozinho) mas fez-me companhia na passagem de ano. É bom ter alguem em quem confiar cá na Bélgica. Quanto ao Robbie, regressou a Portugal para me dar recomendações de jogadores fascinantes. Até hoje, ainda não os vi. De resto, tudo corre bem. Já me habituei a este emprego e gosto da oportunidade que me está a ser dada.

 

Quanto ao mercado, trouxemos 2 extremos. Fana lesionou-se por 4 meses no 1º jogo de Fevereiro (porque é que eu continuo a comprar este gajo? :lol: ) e Ntep vai ser uma arma fantástica até ao final da temporada. Com isto, dispensamos Millinger. Nas saídas, ganhamos algum dinheiro com dispensáveis.

 

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Bem-vindos a um mês que teve de tudo. Começamos com o Lierse. Partida absolutamente controlada, falhamos o que podiamos e o que não podiamos. 2 pontos ao ar de forma desnecessária. Para a taça com o Eupen, os suplentes cumpriram. Perante o Oostende, nada a dizer. Dominamos, vencemos e fizemos coco nos ultimos minutos, onde sofremos o golo da praxe. Ao menos vencemos de forma convincente. Contra o Friburgo, meti os suplentes. Estava perdido, não vale a pena cansar as estrelas. Jogo contra o Leuven. Eficácia fantástica da equipa da casa. Praticamente as duas vezes que acertaram na baliza marcaram. Valeu a gente ter marcado 4. Taça contra o Dessel. Fomos IMENSAMENTE superiores. Não goleamos. Jogo de m*rda contra o Mons. 2 golos cedo, as duas equipas a jogar na expectativa... Valeu a vitória. O Auto-golo ainda assustou. Contra o Standard... dominamos e eles foram eficázes. O nosso ataque tem sido triste. Segue-se o empate contra o Waasland. Outro jogo cuja moral é "não sabemos marcar golos". A seguir fomos a Brugge. Nova derrota num jogo que não merecíamos, novamente problemas de finalização. Começo a repetir-me. E em Dessel... arrumados. Os meus suplentes a meterem água, nada de novo. Contra o Anderlecht, fizemos um bom jogo. Merecíamos a vitória. Vocês sabem porque não vencemos. Aliás, empatamos aos 90'! Acabamos o mês com uma vitória. Isto porque marcamos de penalty :lol:

 

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Estamos praticamente certos no playoff de campeão. Not bad.

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Capítulo IX - Final da época regular

 

As coisas não estavam a correr propriamente bem. Ou melhor, estavam a correr lindamente! Ou então, 50/50. Vamos pelo correr bem então. Na Bélgica, já sou algo conhecido. As pessoas aparentemente conhecem os treinadores de futebol. Infelizmente não as gajas, mas os gajos. Mas tenho a Sarah. Rapariga girita e fofinha. Deu-me jeito conhecer-la. Festejamos várias vezes juntos. If ya know what i mean.

 

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Começamos com um jogo que dominamos. Batemos o Malines facilmente e vencemos sem qualquer chance a equipa adversária. O golo aos 93' é extremamente injusto mas... isto é futebol. Contra o Zulte, ser superior não chegou. Não jogamos o futebol que sabemos e isso reflectiu-se no resultado. Esperava mais, é certo. Seguiu-se o jogo contra o Gent. Partida perfeita. As vezes acontecem assim. Depois de um grande jogo, uma bela cagada. O Lokeren bateu-se extremamente bem e nós trememos imenso. Aos 83' confirmamos o triunfo. Após um jogo de caca, outra exibição excelente. Goleamos o Cercle apesar de eles até terem feito um 1-1. A equipa reagiu ultra bem e arrasou os oponentes. Tudo corre bem. Empate sem explicação? Check. Não podemos fazer nada decente sem fazer cócó a seguir. Contra o Charleroi fomos supreendidos. Uma expulsão virou a partida e demos a volta, para segurar outros 3 pontos.

 

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Vencemos a "fase regular" (ou seja lá como chamem a isto) por 1 pontinho. Valeu a pena o que fizemos. Agora é vencer os 10 jogos que faltam para sermos, oficialmente, campeões.

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Capítulo X - Champanhe! Champanhe everywhere!

 

Um ano depois, as minhas cronicas da primeira temporada acabam da melhor forma. Somos campeões pessoal! Fizemos uma época sensacional. A 9 meses atrás, era um gajo que salvou a vida a um senhor. Esse senhor deu-me um emprego "de sonho". Hoje, sou campeão. Passei de um Zé Ninguem para um super treinador. A segunda pessoa a quem tenho de agradecer é a Sarah. A minha belissima tradutora/namorada. Ajudou imenso nesta caminhada e na minha adaptação a Bélgica! Ainda falo muitá mal cá a lingua, mas ela safa-me.

 

Quanto aos adeptos, começam a gostar de mim. E o presidente deu-me um novo contrato de dois anos! É tudo motivos para estarmos felizes! Mas vamos lá mostrar como acabou esta temporada.

 

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Começo da fase de campeão com um jogo de importância tremenda. Recebiamos o Anderlecht, num jogo que poderia por fim as suas aspirações. Partida de sentido único, o da baliza adversária. Dominio TOTAL com Ntep a fazer um dos melhores jogos da sua carreira. Goleada incrível para lançar a equipa nesta fase. Seguiu-se um jogo MUITO complicado. O Brugge fez uma partida bastante boa, dando imensas dificuldades ao Genk. Marcamos cedo e tivemos a sorte de não sofrer, pois eles foram superiores. 3 pontos sacados a ferros. Contra a 2ª melhor equipa belga, o Standard, tivemos um duelo épico. Eramos superiores e eles não desistiam. Nos marcamos, eles iam a guerra. Os ataques superavam as defesas e os golos sucediam-se. A parte boa é a nossa vitória. Com isto, estava o título praticamente garantido. Contra o Zulte, grande eficácia da equipa da casa. Não tendo assim tantas chances quanto isso, ainda foram bastante chatos a tentarem vencer-nos. Nos lá demos a volta ao assunto e conseguimos marcar 4 golos, mas falhamos imenso defensivamente... Felizmente, os problemas de finalização que nos assolaram durante a época parece terem acabado. Contra o Mons, finalizamos melhor. A equipa adversária voltou-se a mostrar tremendamente forte, com uma excelente resposta nossa. Tivemos sorte na boa primeira parte, porque na 2ª, fomos encostados as cordas. Seguiu-se a ida a Anderlecht. Nunca perdemos contra eles, ainda não foi hoje. Jogo equilibrado, o 1-1 aceita-se. Vencendo na recepção ao Brugge, eramos campeões. A equipa fez uma boa primeira parte mas entrou extremamente nervosa na segunda. Felizmente a ineficácia ofensiva dos nossos adversários permitiu a nossa vitória. Já campeões, meti 5 juniores em campo. O Standard agradeceu e rebentou-nos. Mesma estratégia contra o Zulte, desta vez a equipa a jogar bastante melhor. Falhamos na finalização mas vencemos. Último jogo do campeonato e goleada ao Mons, na festa completa do título.

 

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7 pontos de vantagem para o Standard contam a história deste campeonato. Sempre fomos a equipa mais regular e merecemos, por completo, este título. Uma fabulosa primeira época!

Quanto a próxima temporada, irei manter-me pelo Genk. O Objectivo é revalidar o título e vencer a taça!

Editado por Sierra K

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