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doom_master

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  1. Esta bateu forte... Completamente inesperado, com tanto ainda para dar. Resta agradecer do fundo do coração pela obra mais marcante da minha infância (a par de Pokémon). Só quem viveu nos anos 90 sabe bem o frenezim que Dragon Ball causou por cá, parávamos todos para ver aqueles 20 minutos. Obrigado ❤️ Não conhecia essa pub, brutal.
  2. Era uma generalização do termo da minha parte 😁 Até porque a Brisa já foi vendida e, apesar de algumas mudanças, esse modelo de manter consultores durante anos a fio continua a ser a regra.
  3. A quem o dizes. Quando trabalhei como consultor na Brisa já há uns bons anos, a consultora recebia 330€ por dia só por eu lá estar. Claro que eu não recebia nem 1/4 disso. Voltando a pegar na Brisa, o modelo que tinham, e têm, lá implementado é absurdo. Só da minha consultora chegámos a ter 10 pessoas lá em simultâneo, todas com a rate que disse ali em cima. Para além disso, não eram pouco os casos de consultores que estavam lá todos os dias durante anos a fio, alguns há mais de 10 anos. Não contratavam como internos porque assim não entrava como gastos com pessoal. É uma típica "gestão à tuga". O bold é o que acontece na esmagadora maioria das vezes. Praticamente toda a consultoria IT é baseada em carne para canhão. Geralmente contratam putos acabados de sair da faculdade ou malta que está a dar o salto de outra área, ou seja, malta sem experiência a receber pouco, dão-lhes uma formação colada com cuspo e lançam-nos aos lobos num projecto onde normalmente haverá alguém já com um bocadinho mais de experiência que os ajude. Eventualmente essa pessoa farta-se de estar a receber tão pouco ou de estar estagnado e sai, e o junior passa a ser o "sénior" na equipa, mesmo não tendo competências para tal. Isto quando esses mesmos putos não são vendidos como especialistas mesmo, o que acontece com demasiada frequência. Em casos mais extremos, há projectos só com malta sem experiência e um project manager que é muito forte tecnicamente e está alocado a vários projectos de uma vez, de modo a poder ir apagando fogos. Esses sim, costumam ser mais bem pagos, já que são quem segura aquilo. Como dizes, pode ser positivo no início, seja por haver vários tipos de projecto onde podes calhar (se bem que raramente se tem voto na matéria do seu destino), ou por praticamente só consultoras darem a mão a alguém sem experiência, mas é daquelas coisas que costuma servir de trampolim: é ganhar um bocadinho de currículo e saltar quando se conseguir para algo melhor.
  4. Até esta última mudança de trabalho, que referi ali atrás que foi quando me comecei mais a focar em melhorar nesse nível, estava muito outdated. Fazia SQL e pouco mais, tinha começado a aprender Python por mim mesmo, mas praticamente sem aplicabilidade a nível profissional. Aqui tenho essas duas componentes e tenho andado a adquirir conhecimentos em ferramentas/tecnologias mais state of the art, como dbt ou Airbyte.
  5. 1º bold: para ti e para qualquer empresa. Experiência profissional é sempre o mais procurado, daí que o mais difícil, e importante, é entrar no mercado. 2º bold: Pensa que mais que qualquer título ou job role, o que mais importa é o que realmente vais fazer e com que tecnologias/ferramentas vais trabalhar. Se for preciso deixa aqui a lista daquilo que dizem que vais fazer e a malta dá o seu parecer.
  6. Yup, é basicamente o que o meu pai faz. Gere redes, faz actualizações de software nos pcs, ajuda utilizadores a ter acesso a contas locked out, coisas assim do género.
  7. A ideia principal está a bold. Posições perante a soberania da UE e outros que tais fariam mais sentido.
  8. Podia ter sido um debate muito interessante, e até chegou a ser ali a meio, mas a moderação estragou isto por completo. Queima 5 minutos de debate a propósito de um não assunto logo no início, e interrompe um tema relevante onde realmente há visões opostas entre os partidos (RBI) para perguntar sobre a NATO. Péssimo.
  9. O hiatus disso ainda continua sem fim à vista, certo? Pena, sempre tive curiosidade na coisa.
  10. Estou nesta fase agora, mesmo já não sendo junior, de todo (8 anos e meio de experiência). Comecei a sentir que estava bastante outdated em termos de software/tecnologias a ser usadas na minha área, então agora que consegui entrar há quase um ano numa empresa que me tem dado a oportunidade de me fazer evoluir nesse campo, não saio tão cedo a não ser que algo que me desagrade muito aconteça. Era, e ainda é, o calcanhar de aquiles do meu CV. Vou recebendo mensagens aliciantes no LinkedIn, mas nem penso em mudar neste momento.
  11. Um clássico. Também iria por aí, consultoras. O que interessa em IT é entrar no mercado, a partir daí está a coisa feita. Nem que seja entrar numa coisa piorzinha, será sempre temporário. Um CV com experiência vai sempre chamar bem mais a atenção. Presumo que agora as coisas andem mais complicadas, com todo o retrair do mercado lá fora, as consultoras, que são quem procura mais malta sem/com pouca experiência, possam estar mais de pé atrás com a possibilidade de conseguirem menos projectos. Digo eu, que já não estou nesse meio há uns tempos. Hoje em dia consultoria é um no thanks, para mim. Mas para começar, é quase impossível fugir à coisa. E como eu disse, o que importa é entrar, quase literalmente, seja em qual for, à falta de melhor. É claro que se houver opção de escolha ou alguma menos má te queira antes de chegar ao fundo do tacho melhor, mas o primeiro degrau será sempre um passo para chegar ao segundo. Quanto a isto: keywords, keywords, keywords. É veres o que pedem normalmente os job ads e espetar lá essas palavras chave.
  12. Por acaso houve um caso parecido muito badalado nas camadas jovens por volta dessa altura, num jogo de juniores no jogo decisivo da Taça Nacional de juniores em 2013, onde um jogador saltou do banco para impedir que uma bola entrasse quando a sua equipa estava em 5v4 e foi expulso por isso. O treinador do Benfica, não tendo mais de 400 jogos no pêlo, ainda tem muito a aprender, mas certamente que este caso estava englobado nas suas declarações na flash interview. Como vários outros por aí fora.
  13. O amarelo é bem mostrado. Seria vermelho se impedisse uma ocasião clara de golo (corrige-me se estiver errado, JohnyM), que não era o caso. Não está aberto qualquer precedente, que isto não é um caso virgem. Para quem acompanha futsal há muito tempo, como até o treinador do Benfica referiu na flash interview após o jogo, não foi a primeira vez que tal aconteceu, nem de perto. Nem é preciso ir mais longe, até num jogo meu, de formação a nível distrital, há uns 12 anos, perto do fim com o resultado em 3-3, íamos nós largados em 2v1 (portanto uma situação mais perigosa que a de ontem, mas não o suficiente para ser ocasião clara de golo), e o treinador adversário pega num suplente e empurra-o para dentro do campo para cortar a bola. Amarelo para o jogador e para o treinador, por o ter empurrado, falta para nós, mas transição com vantagem numérica perdida. A decisão do árbitro foi a correcta, vir chorar por repetições de jogos isso é apenas parvo. Deve-se, sim, criticar a atitude de falta de desportivismo do Taynan e repensar a regra, não só porque acaba por ser um possível exploit, como, especialmente depois de tal ter sido feito num jogo com aquele mediatismo, prevejo que vá haver muita gente a "descobrir" que só se leva um amarelo por aquilo, o que provavelmente levará a um novo aumento da sua frequência. Na minha opinião, a regra deveria sempre ser algo do estilo: "qualquer jogador que invada a quadra para interromper deliberadamente uma jogada deve ser expulso".
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