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Casos de assédio/violação/agressão no Desporto
Black Hawk respondeu a Thierry Henry em tópico Jornais e outras publicações
Um dos prints mostra uma página a reclamar por eles estarem a postar no Twitter em vez de jogarem à bola. Esta cambada de idiotas chapados deve pensar que é o Matheus ou o Horta a fazerem os posts. Burros da merd@. -
[FM 2024] Football Manager 2024: Reações
Black Hawk respondeu a Banks29 em tópico Football Manager 2024 (FM24)
Possível é, mas é mesmo muito irrealista. Basta ver que comecei com a União de Santarém no Campeonato de Portugal, levei-os à Primeira Liga e a única proposta espontânea que me surgiu foi... do Oliveira do Hospital. Subir para cima é quase impossível neste jogo, a não ser que definas a tua reputação como elevada logo no início do jogo. Eu defini-a para o nível mais baixo e ninguém me queria. Confesso que não esperei que o Sporting me oferecesse o lugar. Andava de olho a ver se algum dos clubes de segunda linha ficava sem treinador (Braga, Vitória ou Boavista), nem colocava a hipótese de ir para um dos grandes. -
[FM 2024] Football Manager 2024: Reações
Black Hawk respondeu a Banks29 em tópico Football Manager 2024 (FM24)
Atualização da quinta temporada do meu savezito. Depois de na temporada passada termos assegurado tranquilamente a manutenção na nossa primeira temporada na Primeira Liga, conquistando um honroso 9º lugar, partimos para esta temporada com o objetivo de conseguir dar mais um passo. Esse passo seria aproximar o nosso modesto clube ribatejano dos lugares europeus, fechando o ainda largo fosso que nos separou do top6 na época passada. Ou pelo menos reduzir esse fosso. A Direção está em sintonia connosco: depois de no ano passado pedirem apenas que lutássemos bravamente pela manutenção, este ano sentiram que poderemos fazer melhor do que isso. Sente-se o nosso crescimento em Santarém e estamos todos a remar para o mesmo lado. Isso é bom. É reflexo que o nosso trabalho não está a passar despercebido. Para alcançar esse objetivo, porém, tivemos alguns constrangimentos... novos velhos constrangimentos, até devem imaginar quais. Perdi alguns jogadores importantes para a equipa. Dois deles eram titulares indiscutíveis e são mesmo perdas significativas. Falo do Volnei, líder da defesa e central goleador, e do Elijah Benedict, o nosso homem-golo. O Volnei foi uma perda inesperada. O rapaz nunca causou qualquer distúrbio até ao dia em que surgiu a proposta do Estoril e ele revelou estar interessado na mudança. Acabei por aceitar, não quero jogadores insatisfeitos em Santarém. O Benedict decidiu ir para a imprensa durante o verão, já em plena pré-época, dizer que queria sair para um clube de maior dimensão. Apanhou-me de surpresa, mas se assim era decidi deixá-lo ir. Acabou por ir para o Chaves, que sendo de facto um clube com maior reputação do que nós também não é uma mudança para cima... Das restantes saídas, e aparte as muitas por empréstimo de jovens que queria que crescessem mais (e alguns aparecem várias vezes, isto porque algumas das propostas que rejeitei aparecem aí), destaco apenas o veterano Pejino (não trouxe nada de especial na época passada), o lateral direito Afonso Machado (que não era titular, mas deixou-me com apenas um lateral direito no plantel) e o Zé Pedro (que nunca voltou ao nível em que estava antes daquela lesão de 10 meses no ano passado). Por fim, só referir que saíram também Gonçalo Barros, Marcos Silva, Zé Oliveira e Iago Reis. O primeiro veio quando era jovem, mas nunca passou do nível que esperava; os restantes foram importantes nas épocas anteriores, mas na Primeira Liga já estavam fora do seu nível. Ficam como lendas do clube, responsáveis por fazerem parte das históricas equipas que nos trouxeram até à Primeira Liga. A nível de reforços, o ataque ao mercado foi cirúrgico. Trouxe alguns jovens a custo zero na expectativa de virem a entrar no plantel nos próximos anos, mas também vieram reforços para a equipa principal de forma a colmatar algumas das saídas. O Tayyip Talha Sanuç veio a custo zero do Estoril - foi quase troca por troca com o Volnei, que foi para lá, com saldo positivo de 4,4 milhões de euros. É rápido e forte no jogo aéreo, o que se adequa na perfeição ao estilo de central que a minha táctica exige. Tem pechas na progressão com bola e no passe, mas se fosse bom nisto também nunca o conseguiria trazer para Santarém, não é? O Tomás Silva é um lateral direito que estava perdido nas reservas do Monza e veio disputar a titularidade com o Mauro Ribeiro; o Telmo Arcanjo é um avançado interior esquerdino que veio para colmatar as saídas do Pejino e do Zé Pedro. A saída do Elijah Benedict foi a mais difícil de compensar. O meu olheiro não me indicou nenhum avançado em condições para trazer a custo zero, nenhum avançado de jeito ficou livre no verão... tive de gastar dinheiro para trazer alguém. As minhas duas primeiras opções foram um avançado de 30 anos uruguaio e um jovem de 18 anos paraguaio. Ambos fizeram exigências salariais que não pude comportar. Assim, virei-me para outro jovem, o belga Julien de Sart, que não foi nada barato, mas após fazer 9,25 milhões de euros em vendas pude assegurar o investimento de 4 milhões de euros. O problema é que é um jovem de 19 anos, que vem juntar-se ao Élio Lopes, outro avançado de 19 anos que promovi este ano à equipa principal, e ao Théo Fonseca, que por esta altura parece-me curto para a Primeira Liga. Seja como for, foi este o nosso mercado e era com isto que íamos à guerra. Saldo positivo de 5,25 milhões de euros, aloquei pouco mais de 1 milhão de euros na melhoria das infraestruturas e as nossas contas estão mais saudáveis do que nunca. Com um plantel tão jovem, a equipa evidenciou em diversos momentos algumas dores de crescimento. Cheguei a entrar em campo com oito jogadores com idade inferior a 23 anos de idade e pelo menos três deles foram alvo da imprensa. Aqui um dos casos. O menino Milton Guerra, regen da União de Santarém, foi um dos mais atacados e, claro, procurei protegê-lo. E o menino respondeu muito bem. Ora, é assim mesmo que nós gostamos, apesar de jovem tem a humildade de saber que tem muito para crescer e evoluir. Assim vale a pena! E a verdade é que apesar de alguns ataques da imprensa com dúvidas quanto à qualidade de alguns jogadores, a temporada nem estava a ir nada mal. Logo no arranque da temporada conseguimos o apuramento para a Fase de Grupos da Taça da Liga após batermos facilmente Académico de Viseu e Pêro Pinheiro. Calhámos num grupo com Braga e Varzim. Estreámo-nos nesta fase com um empate contra o Braga e uma vitória por 3-0 na Póvoa de Varzim, o que significa que estamos agora dependentes do resultado do jogo entre Braga e Varzim. Se o Braga vencer por 4 ou mais golos, são eles apurados. Se o Braga vencer por 2 ou menos golos, ou se não vencer, será a União de Santarém a ir à Final Four. Se o Braga vencer por 3 golos, não faço ideia quem vai, confesso. Na Primeira Liga entrámos com uma sequência de jogos de elevado grau de dificuldade que se saldaram em apenas 1 ponto conquistado nos três primeiros jogos, incluindo derrotas contra Porto e Boavista. Depois disso entrámos numa boa fase que valeu diversas vitórias e alguns empates, ciclo apenas quebrado por uma derrota tangencial no Estádio da Luz. E pronto, o cenário no dia 01 de Novembro de 2027 era este. União de Santarém em 7º lugar com 18 pontos em 11 jogos, confortáveis 9 pontos de vantagem para a linha de água e a apenas 1 ponto dos lugares europeus. O dia 01 de Novembro é Dia de Todos-os-Santos. É feriado nacional, como sabem. Mas não é por isso que vos estou a mostrar a classificação ao fim de apenas 11 jogos disputados. Se olharem com atenção, há uma anomalia na classificação. Sim, o Sporting está em 17º lugar com apenas 8 pontos ao fim de 11 jornadas. Isto depois de uma temporada em que terminaram apenas em 4º lugar, falhando dessa forma o acesso à Liga dos Campeões. Admira alguém que isto tenha acontecido? Não, não admirou ninguém, obviamente. Admira é que tenha demorado tanto tempo a acontecer. O que pode surpreender é que isto tenha acontecido logo no dia seguinte. Quando o Sporting nos toca à campainha, quem poderia dizer que não? -
Ah? De que raio estás tu a falar? 😂 Os resultados das eleições têm de ser analisados após a contagem dos votos. Por exemplo, após os resultados de ontem é evidente que os portugueses querem o Luís Montenegro na liderança de um governo, mas não lhe deram a confiança suficiente para governar sem entendimentos pós eleitorais. Esses entendimentos podem vir na forma de uma coligação com outro partido que lhes dê a maioria parlamentar suficiente para aprovar o que quiserem, ou negociações pontuais caso a caso com os vários partidos para viabilizar a aprovação de propostas sem necessidade de uma coligação. No fundo, significa que os portugueses querem um governo que dialogue com outros partidos. Ninguém falou em coligações pré eleitorais. Isso é irrelevante para o resultado das eleições. Na outra eleição pediram algo parecido ao Passos Coelho. Deram-lhe uma maioria relativa que implicava negociar com outras forças partidárias, com a agravante de a direita toda junta não ter deputados suficientes para governar sem consensos com a esquerda. Ou seja, os portugueses não quiseram que a direita governasse à vontadinha, mas sim que fossem a liderança de um governo capaz de negociar e fazer cedências. Mas ao Passos Coelho, líder autista como sempre foi, isso nem sequer se colocava. Vai daí que não conseguiu honrar aquilo que os portugueses lhe pediram e tiveram de ser outros a fazê-lo.
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Totalmente errado o que está a bold. Os eleitores não lhes deram uma maioria para prosseguir o trabalho, caso contrário teriam ganho com maioria absoluta; deram-lhes foi uma maioria relativa que implicava obrigá-los a negociar com outras forças políticas e encontrar consensos para governar, o que deve ser interpretado precisamente como os portugueses não quererem que o PSD continuasse a governar da forma que estava a fazer. Eles nem sequer tentaram encontrar esses consensos que os portugueses lhes exigiram. Outros souberam ler o resultado das eleições e formaram governo.
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Pior: há muita gente que votou naquilo e está agora a olhar em volta, a aperceber-se que estão rodeados desses labregos, que fazem parte desse rebanho de chalupas e agora andam com conversetas para se tentarem convencer que eles não são tão chalupas como os colegas de trincheira em que se enfiaram.
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☝🏼
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[FM 2024] Football Manager 2024: Reações
Black Hawk respondeu a Banks29 em tópico Football Manager 2024 (FM24)
Quarta temporada do meu savezito. A União Desportiva de Santarém disputa pela primeira vez a Primeira Liga e, claro, a cidade ribatejana estava em polvorosa - embora não tanto quanto eu, que estava ansioso para saber como a minha equipita se comportaria entre os grandes. Na última atualização referi que diversos jogadores anunciaram a intenção de sair para clubes de maior dimensão. Prometi-lhes na altura que os deixaria sair desde que surgissem propostas que igualassem o valor de mercado deles. Comecemos por aí. Essas propostas surgiram por três jogadores: Miguel Pinto, Tomás Reymão e Leandro Alves. Os dois primeiros eram titulares no meio-campo, o último era um suplente de luxo. Foram perdas significativas. Curioso aqui é notar que todos saíram para clubes de maior reputação, sim, mas da Segunda Liga. Perdem assim a possibilidade de disputar a Primeira Liga connosco. E teriam merecido fazê-lo, foram fundamentais na nossa promoção. Destaco ainda a perda do Tiago André, o meu lateral esquerdo titular, que não quis renovar contrato e saiu no seu término. Não me preocupou muito porque o Vicente Carvalho, de quem falei num post há uns dias e que é um dos meus jovens mais promissores, está pronto a assumir a titularidade. Das restantes saídas não há muito a referir. Mais uma vez não gastei um cêntimo em contratações. Trouxe cinco reforços para a equipa principal: - o Matheus Nogueira, que assumiu a titularidade na baliza; - o Bruno Reis, que entrou diretamente no onze para o vértice recuado do triângulo do meio-campo, para o lugar do Tomás Reymão que nos deixou; - o José Gomes, lateral esquerdo, que vem para ir rodando com o Vicente Carvalho após a saída do Tiago André; - o Ibrahima Camará, que veio para dar experiência ao meio-campo e assumiu-se como titular absoluto; - e o veterano espanhol Pejino, avançado interior esquerdino com o intuito de dar experiência à ala direita onde só tinha o jovem Pablo García. Os restantes são jovens que tencionava emprestar para assumirem um lugar no plantel daqui a um ano ou dois. Ora, como não gastei um cêntimo em contratações, o saldo do mercado foi positivo e rendeu um encaixe de 2,5 milhões de euros. Mais uma vez, uma parte deste saldo foi investido no reforço do orçamento salarial anual que este ano chegou aos 2,45 milhões de euros anuais. Conseguimos gerir as contas de forma ao orçamento ficar em apenas 2,31 milhões de euros, o que deu um saldo positivo de 142 mil euros. A outra parte dos 2,5 milhões de euros em vendas foi investido na melhoria das infraestruturas de treino e formação, que este ano estão em 3,5 e 2,5 estrelas, respetivamente. Muito melhores do que quando cheguei! Por outro lado, a reputação do clube continua a ser bem modesta com apenas 2,5 estrelas. Isto é reputação de clube da Liga 3. Só um clube da Primeira Liga tem reputação tão baixa: o Torreense. Dada a nossa baixa reputação e esta ser a primeira época do clube na Primeira Liga, não admira ninguém o pedido que a Direção do clube nos fez. E eu concordo com eles. A equipa não é má, mas é inexperiente para este nível, a maioria dos jogadores nunca jogou na Primeira Liga e vários são bastantes jovens. O objetivo passava por atingir a marca dos 35 pontos o mais cedo possível. Porquê 35 pontos? Porque é uma marca relativamente segura para conquistar a manutenção, dado que é mais ou menos o registo expectável para quem terminar em 15º ou 16º lugar. Bem, foi com isto que fui a jogo. Como correu? A primeira volta não foi nada má. Foi o primeiro impacto com este nível mais elevado e a equipa até se bateu bem. Perdemos os três jogos contra os grandes por 2-1, contra Boavista e Braga por 3-0 e o Vitória SC por 2-0. Estas seis equipas são as mais fortes da atualidade em Portugal nesta fase do save e não tivemos andamento para eles. Contra as restantes equipas somámos 7 vitórias em 11 jogos, o que foi um registo bem positivo. E a classificação refletia isso. Com 23 pontos a meio da temporada, o objetivo 35 pontos já só estava a 12 pontos de distância. Eram 4 vitórias em toda a segunda volta. Sentia-se que estávamos no bom caminho. Pelo caminho, de realçar aqui uns pequenos detalhes. O primeiro foi o regresso à competição do Zé Pedro depois de uma ausência de 10 meses por lesão. E por outro lado, a resiliência que a equipa demonstrou em vários dos jogos ao longo da primeira volta levou a que a imprensa me apelidasse como "resolute manager". O impacto disto in game é que os meus jogadores terão tendência a aplicar-se mais quando a equipa estiver em desvantagem, após sofrer um golo ou após uma derrota. Bem porreiro! Antes de mostrar a segunda volta, uma segunda curiosidade: o Marrocos venceu a Taça das Nações Africanas Sub-20. Porque é que estou a falar disto? Porque o meu médio Bilal Mizzian foi totalista na competição, contribuindo com um golo no caminho para esse título. Parabéns, campeão! Bem, segunda volta. Objetivo: atingir os 35 pontos o quanto antes! Objetivo atingido à 26ª jornada! É certo que a manutenção ainda não estava matematicamente atingida nessa fase, mas 9 pontos de vantagem para a linha de água com 8 jogos por disputar era já uma margem bem segura e tranquila para gerir sem stress. Os highlights desta fase da temporada foram os empates em Guimarães e na Luz. Foram os primeiros momentos em que nos batemos de volta com sucesso contra equipas bem mais fortes do que nós. Se tiverem olhado para o print dos resultados, terão notado que vencemos o Paços de Ferreira nos Quartos-de-Final da Taça de Portugal. Isto significa que fomos às Meias-Finais da competição, onde nos calhou o Vitória SC. Infelizmente, perdemos a primeira mão em casa por 0-1, o que nos deixou em má posição para lutar pelo acesso ao Jamor. Mas vamos ao restante da temporada. Não correu nada bem. Felizmente a manutenção estava assegurada. Vencemos apenas dois jogos na ponta final da temporada e perdemos novamente os jogos contra os adversários mais fortes. Foi também uma fase em que tive algumas lesões em jogadores importantes. Não que isso desculpe os resultados, pois se o plantel ficou curto é culpa minha que fui eu que o montei... De qualquer forma, o grande jogo desta fase foi a segunda mão da Meia-Final da Taça de Portugal. Fomos a Guimarães a precisar de vencer. E estivemos a vencer por duas vezes, ambas graças ao menino Pablito García. O segundo golo deu-nos a vantagem na eliminatória por golos marcados fora de casa, mas infelizmente o Vitória conseguiu o empate na ponta final. Fica a excelente réplica dada num jogo em que as estatísticas não mentem, conseguimos ser superiores e falhámos por detalhes. O Vitória foi ao Jamor onde acabou por ser derrotado pelo Boavista. No final, assegurámos a 9ª posição na Primeira Liga. Um lugar na metade superior da tabela, uma temporada tranquila e a manutenção sem sobressaltos. Estou muito satisfeito com a nossa prestação. A experiência do Gil Dias foi essencial para o nosso sucesso. Fez 15 assistências na temporada, um registo notável! Também o Elijah Benedict brilhou ao apontar 15 golos, tal como o central goleador Volnei com 8 golos. De notar que a meio da temporada arrisquei lançar o menino Cícero de Aguiar Gomes no onze inicial para a posição do Sori Mané e a verdade é que correu bem. De tal forma que... ... o Benfica já andou a observá-lo. E até o podem levar, desde que paguem o valor da cláusula de rescisão avaliada em 10 milhões de euros. E pronto, foi isto a quarta temporada deste save. Para o próximo ano quero começar a aproximar a União de Santarém dos lugares europeus, a ver vamos se a equipa consegue dar esse salto. -
Quem é que disse isso?
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Estou abismado. Dude, é o Elvis. Caga nisso, discute antes com uma parede, esta tem maior probabilidade de te devolver qualquer sinal de inteligência como eco.
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Notícias e Resultados do Ciclismo Internacional II
Black Hawk respondeu a Krepster em tópico Ciclismo
Sacou o Giro à Beira Litoral, só se for 🤭 -
Notícias e Resultados do Ciclismo Internacional II
Black Hawk respondeu a Krepster em tópico Ciclismo
A UAE meteu o gregário a rebocar o João Almeida deixando o McNulty sozinho? LOOOL -
Notícias e Resultados do Ciclismo Internacional II
Black Hawk respondeu a Krepster em tópico Ciclismo
"Ai ui se o João Almeida tivesse pernas" Nunca tem. Que gajo patético. -
[FM 2024] Football Manager 2024: Reações
Black Hawk respondeu a Banks29 em tópico Football Manager 2024 (FM24)
O ataque aos mercados de Espanha e norte de África surgiu por necessidade. A União de Santarém tem uma reputação tão baixa que é difícil atrair jogadores de qualidade. Até entre jovens só me aparece refugo nos relatórios do observador... Vai daí e decidi começar a ir em busca desse talento em divisões inferiores de Espanha, onde há bons jogadores para a nossa realidade (ver Arouca na realidade), e no norte de África onde há qualidade mais barata. Trouxe alguns jovens razoáveis. Não me parece que algum deles seja um super craque em potência, mas talvez (friso o "talvez") possam evoluir até serem sólidos para clubes de meio da tabela da Primeira Liga, algo por aí. Alguns exemplos daqueles em que depósito mais esperança (tirei estes prints de um backup save que tinha do final da época, entretanto já avancei no jogo e estou a disputar a Primeira Liga). O Cícero Gomes chegou no Verão e fez esta época na equipa de Reservas para evoluir um pouco. Ainda é jovem e tem alguns atributos psicológicos muito bons, mas é limitado tecnicamente, em especial na Técnica e no Passe. Tenho esperança que evolua nesses aspetos, se acontecer poderá ser opção para a equipa principal. O Vicente Carvalho conquistou a titularidade nesta época e já tem aos 18 anos atributos muito equilibrados. Não é propriamente fantástico em nada, mas não é mau em nada também. É o meu jogador mais valioso. Não sei se tem mais potencial para explorar, mas se ficar assim já não é nada mau. O meu marroquino favorito, Bilal Mizzian. Trouxe-o e emprestei-o de imediato, fez a temporada no Paredes da Liga 3 onde fez 10 golos e 13 assistências apesar de ser médio. Melhorando na Criatividade e nas Decisões, e se ganhar mais 1 ou 2 pontos em cada atributo técnico (são os da lista da esquerda), fica bem razoável para a Primeira Liga. Outro médio que trouxe e emprestei de imediato, curiosamente também ao Paredes onde fez 6 golos e 12 assistências. Este fica já na equipa principal, tal como o Bilal Mizzian, e tal como ele se ganhar 1 ou 2 pontitos em cada atributo técnico fica jogador de Primeira Liga. O meu plano para o Palito García era fazer seis meses nas Reservas e depois ser emprestado na segunda metade da época. A lesão do Zé Pedro obrigou-me a promovê-lo de imediato e ele até rendeu bem quando foi chamado. É rápido e tem capacidade de drible qb, falta-lhe ganhar alguma qualidade no passe, remate e especialmente na técnica. É difícil evoluir a técnica em jogadores no Mobile, o que me leva a pensar que provavelmente não será jogador para altos voos, mas tem a sua utilidade. Aqui o Sylla é um miúdo de 17 anos que é rápido, agressivo e já tem bom jogo aéreo. Infelizmente, a sua qualidade técnica global é miserável. Tenho alguma esperança que evolua um pouco nesses aspetos, o que o tornaria um óptimo jogador para a realidade portuguesa, a ver vamos. E aqui está a minha jóia da coroa. Não só por ser um avançado interior de 18 anos rápido, agressivo e com elevada movimentação, combo que o torna um autêntico aríete humano, mas também porque tem imensa qualidade técnica. Infelizmente, é burrinho que nem uma porta (vejam os atributos de Criatividade, Decisões, Liderança e Posicionamento). Seja como for, é um regen nosso. Foi promovido das camadas jovens da União de Santarém, até agora o único com potencial para se tornar realmente bom jogador. Vai ser emprestado na próxima época para aprimorar estes atributos antes de integrar o plantel. Pronto, por aqui dá para perceber que as minhas principais promessas são jovens com limitações que provavelmente não serão futuros super craques mundiais. No fundo, trouxe o menos mau que o olheiro me foi recomendando... Não tenho capacidade de recrutamento para atrair melhor do que isto. Mas têm as suas qualidades para talvez serem jogadores sólidos para clubes da Primeira Liga. -
Eu também acredito mais na tua perspetiva.