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Varekai

Pokémon

Publicações recomendadas

Citação de El Shafto, há 15 horas:

Quem quiser fazer trocas ou assim que mande mp! Tenho o shield.

Logo à noite já te chateio, preciso de uma Vulpix, tenho uma sandes de torresmos para a troca.

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@El Shafto põe aí um print da tua team se puderes. Tenho curiosidade, não jogo desde o B/W. Tenho ideia que comecei o B/W2 mas nem cheguei a termina-lo.

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Concordo bastante com isto, acho que é a melhor review do jogo que já vi

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Nintendo Code: 3650-9960-4901

Pokemon Shield, 2º ginásio derrotado. 

Team: Thwackey - Lvl 29 | Boltund - Lvl 26 | Corvisquire - Lvl 26 | Baltoy - Lvl 25 | Growlithe - Lvl 25 | Drednaw - Lvl 24 

Estou a divertir-me bastante até! A Wild Area é fantástica, passava lá na boa um dia inteiro a grindar. A minha ideia é apanhar 8 Eevees (já vão 3) e ter as evoluções todas sem as apanhar (já sei que aparecem na wild area). 

Quanto à equipa, nunca nego a hipótese de ter um Arcanine comigo, vai ser o único Gen I pokemon que hei-de ter na party. O Boltund (evolução do Yamper) é fantástico. O caozinho era lento mas agora tá muito mais rápido. Pena que ainda só venha com o Spark como unico electric move mas acredito que isso mude.

 

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ainda ontem me apareceu isso nos recomendados e vi um bom pedaço antes de adormecer. 

não sou dessa altura, mas deve ter sido uma boa era. deve ter sido incrível ir para a escola e ver a malta toda com os gameboys, ou n era assim cá em portugal @doom_master ? Eu comecei a jogar andava no 5º ano. Havia um man na turma q jogava no Magalhães dele e pedi-lhe para me passar para o meu 😄 

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Era assim sim senhor. Do nada, passou a fazer-se outra coisa enquanto não se jogava futebol: jogava-se Pokémon, debatia-se Pokémon, trocavam-se cartas ou tazos Pokémon... enfim, tudo Pokémon. Para qualquer pessoa que tenha nascido naquele período dos final dos 80s/início dos 90s, mesmo que não fossem fãs do franchise, certamente confirmarão que viviam rodeados daquilo no seu círculo de amigos. Nunca vi nada assim. Se Dragon Ball tinha controlado a nossa atenção durante 20 minutos (episódio) mais horas a fio (debates e brincadeiras), Pokémon levou aquilo a um novo nível, precisamente por causa dos jogos para o Game Boy.

Acabei agora de ver o vídeo. Está muito fixe, mas acredito que entre em demasiados detalhes sobre as mecânicas para malta que não se interessa minimamente por isso, o que não é o meu caso. Mas recomendo a todos desta faixa etária que vejam pelo menos a primeira parte, durante a qual fala de como a Game Freak e a Nintendo perceberam a mina de ouro que tinham em mãos e todos os mitos que se geravam à volta dos jogos. Relembro, isto era um altura onde praticamente não havia acesso à internet, não havia walkthroughs dos jogos, não havia confirmações oficiais se o que o António dizia sobre o Mew estava por baixo do camião se usasses o Strength, e que ele jurava a pés juntos que o seu amigo Tiago que ninguém conhecia o tinha apanhado à sua frente, era verdade ou não. Não havia nada. No entanto, para onde quer que fosse, era espantoso perceber que os mitos principais eram praticamente os mesmos, com um ou outro tweak.

Era brutal ajudarmo-nos uns aos outros, ainda me lembro quando um colega levou o Game Boy para a escola porque estava há uma semana perdido na gruta das Seafoam Islands e eu o tirei de lá em 5 minutos porque sabia aquilo de cor, ou quando perdi um intervalo inteiro na sala para ajudar outro colega a passar pela primeira vez a Elite Four, e o convenci a usar o Selfdestruct do Electrode para derrotar o Pokémon mais forte do rival, senão não tinha hipóteses, algo que ele fez e no fim desatou a chorar aos gritos "OBRIGADO ELECTRODE".

Era brutal armarmo-nos em galifões quando arranjávamos aquele Pokémon que ainda ninguém tinha e sermos a estrela por uma tarde, com todos os outros a perguntar-nos como o conseguimos e a fazerem ofertas tipo leilão para o trocarmos. 

Era brutal lutarmos uns contra os outros, picarmo-nos quando alguém perdia contra aquele gajo que não ganhava a ninguém, ou pensar em estratégias para derrotar aquele gajo que nunca perdia. O gozo que demos a um miúdo aqui da minha rua que perdeu contra a irmã de um amigo meu, que tinha uns 5 anos...

Era brutal andarmos completamente à toa no mapa, e o primeiro a descobrir onde devíamos ir avisar os outros, para que finalmente pudéssemos avançar. Quando saiu a segunda geração cheguei a comprar uma revista que tinha um guia do início do jogo, e estivemos todos à volta dela a absorver toda a informação possível, a desenvolver as nossas teorias, etc.

Tenho muitas memórias excelentes à pala de Pokémon. E sei que a malta armar-se em nostálgica e mandar as novas gerações abaixo não é nada bem-vindo por parte da comunidade, mas a verdade é que hoje em dia não têm, nem nunca voltarão a ter, uma geração com tanta gente agarrada a Pokémon como tiveram naquele período da 1ª e 2ª gerações. Foi algo assombroso, apenas comparável com Dragon Ball naquela altura.

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True that, todas as minhas melhores horas da infância foram grudados no jogo. E aquele pokemon no Yellow (?) que era um glitch ? Brutal.
Foi um era de ouro.

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Vou só responder Pokémon GO para o último parágrafo. Foi literalmente o mesmo, se não maior.

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Citação de El Shafto, há 7 minutos:

Vou só responder Pokémon GO para o último parágrafo. Foi literalmente o mesmo, se não maior.

Já esperava que o mencionassem, apesar de ao estabelecer a comparação entre gerações me estar a referir aos jogos principais. Foi maior, sim, e provavelmente ainda o é em número de jogadores activos, mas não tão influente. É aquele jogo que malta vai jogando, mas que pouco domina as suas vidas ou conversas. É até jogado mais por malta mais velha, pois os miúdos inseridos hoje nossa faixa etária aquando o lançamento dos primeiros jogos, não lhe ligam, o que também ajuda a que não seja assim tão influente, pois já somos adultos com outros assuntos com que nos preocupar, claro.

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O doom mencionou os jogos de Gameboy, mas o Pokémon não era apenas só isso. Estava em todo o lado. Tinhas miúdos a jogar com tazos e cartas, a coleccionar tudo e mais alguma coisa, cromos e autocolantes inclusive. Era a febre total. 

tzoa.jpg

Belas memórias ❤️ 

Editado por Rōnin
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Eu nem falo no presente, falo naqueles meses iniciais em que se via autênticas manadas de gente a andar de um lado para o outro porque se espalhou a informação de que ali ao pé havia um Pikachu e coisas tais. Foi o mais semelhante possível ao que foi o Pokémon quando apareceu.

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Citação de Rōnin, há 1 hora:

O doom mencionou os jogos de Gameboy, mas o Pokémon não era apenas só isso. Estava em todo o lado. Tinhas miúdos a jogar com tazos e cartas, a coleccionar tudo e mais alguma coisa, cromos e autocolantes inclusive. Era a febre total. 

tzoa.jpg

Belas memórias ❤️ 

Exacto, ainda mencionei assim por alto. Eu coleccionava de tudo. Cartas, tazos, autocolantes dos ch*pas, uns ímanes que saíram ser lá onde, bonecos, tinha cassetes, CDs, VHSs, sei lá. Tudo. Estava em todo o lado, e eu queria que estivesse em mais lado ainda, era quase como uma droga para mim.

 

Citação de El Shafto, há 23 minutos:

Eu nem falo no presente, falo naqueles meses iniciais em que se via autênticas manadas de gente a andar de um lado para o outro porque se espalhou a informação de que ali ao pé havia um Pikachu e coisas tais. Foi o mais semelhante possível ao que foi o Pokémon quando apareceu.

Sim, claramente foi o mais próximo daquela histeria em massa, só que numa faixa etária diferente e com todo o acesso à tecnologia que temos hoje em dia, o que torna a coisa completamente diferente.

Não mencionei algumas destas coisas no meu post grande lá em cima, mas, olhando para trás, é incrível pensar na forma como não só o fenómeno se espalhou, mas também os mitos e, particularmente, os glitches. À cabeça o do Missingno, facilmente um dos glitches mais famosos de qualquer vídeojogo até hoje. Estamos a falar de um glitch extremamente específico, ninguém chegava lá por acaso, e em 98/99 (!) parecia que todos os jogadores de Pokémon o conheciam, era ridículo. Situação semelhante ocorreu com o de clonar pokémons no Gold/Silver, apesar de não ter de perto a popularidade do do Missingno., era incrível a quantidade de jogadores que sabiam do glitch, dada a sua especificidade. Era impossível fazê-lo sozinho, sem que alguém te dissesse como o fazer.

São detalhes como estes que me fazem olhar para trás e perceber a escala que a coisa atingiu.

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Citação de doom_master, há 9 horas:

Era assim sim senhor. Do nada, passou a fazer-se outra coisa enquanto não se jogava futebol: jogava-se Pokémon, debatia-se Pokémon, trocavam-se cartas ou tazos Pokémon... enfim, tudo Pokémon. Para qualquer pessoa que tenha nascido naquele período dos final dos 80s/início dos 90s, mesmo que não fossem fãs do franchise, certamente confirmarão que viviam rodeados daquilo no seu círculo de amigos. Nunca vi nada assim. Se Dragon Ball tinha controlado a nossa atenção durante 20 minutos (episódio) mais horas a fio (debates e brincadeiras), Pokémon levou aquilo a um novo nível, precisamente por causa dos jogos para o Game Boy.

Acabei agora de ver o vídeo. Está muito fixe, mas acredito que entre em demasiados detalhes sobre as mecânicas para malta que não se interessa minimamente por isso, o que não é o meu caso. Mas recomendo a todos desta faixa etária que vejam pelo menos a primeira parte, durante a qual fala de como a Game Freak e a Nintendo perceberam a mina de ouro que tinham em mãos e todos os mitos que se geravam à volta dos jogos. Relembro, isto era um altura onde praticamente não havia acesso à internet, não havia walkthroughs dos jogos, não havia confirmações oficiais se o que o António dizia sobre o Mew estava por baixo do camião se usasses o Strength, e que ele jurava a pés juntos que o seu amigo Tiago que ninguém conhecia o tinha apanhado à sua frente, era verdade ou não. Não havia nada. No entanto, para onde quer que fosse, era espantoso perceber que os mitos principais eram praticamente os mesmos, com um ou outro tweak.

Era brutal ajudarmo-nos uns aos outros, ainda me lembro quando um colega levou o Game Boy para a escola porque estava há uma semana perdido na gruta das Seafoam Islands e eu o tirei de lá em 5 minutos porque sabia aquilo de cor, ou quando perdi um intervalo inteiro na sala para ajudar outro colega a passar pela primeira vez a Elite Four, e o convenci a usar o Selfdestruct do Electrode para derrotar o Pokémon mais forte do rival, senão não tinha hipóteses, algo que ele fez e no fim desatou a chorar aos gritos "OBRIGADO ELECTRODE".

Era brutal armarmo-nos em galifões quando arranjávamos aquele Pokémon que ainda ninguém tinha e sermos a estrela por uma tarde, com todos os outros a perguntar-nos como o conseguimos e a fazerem ofertas tipo leilão para o trocarmos. 

Era brutal lutarmos uns contra os outros, picarmo-nos quando alguém perdia contra aquele gajo que não ganhava a ninguém, ou pensar em estratégias para derrotar aquele gajo que nunca perdia. O gozo que demos a um miúdo aqui da minha rua que perdeu contra a irmã de um amigo meu, que tinha uns 5 anos...

Era brutal andarmos completamente à toa no mapa, e o primeiro a descobrir onde devíamos ir avisar os outros, para que finalmente pudéssemos avançar. Quando saiu a segunda geração cheguei a comprar uma revista que tinha um guia do início do jogo, e estivemos todos à volta dela a absorver toda a informação possível, a desenvolver as nossas teorias, etc.

Tenho muitas memórias excelentes à pala de Pokémon. E sei que a malta armar-se em nostálgica e mandar as novas gerações abaixo não é nada bem-vindo por parte da comunidade, mas a verdade é que hoje em dia não têm, nem nunca voltarão a ter, uma geração com tanta gente agarrada a Pokémon como tiveram naquele período da 1ª e 2ª gerações. Foi algo assombroso, apenas comparável com Dragon Ball naquela altura.

 

Citação de Rōnin, há 2 horas:

O doom mencionou os jogos de Gameboy, mas o Pokémon não era apenas só isso. Estava em todo o lado. Tinhas miúdos a jogar com tazos e cartas, a coleccionar tudo e mais alguma coisa, cromos e autocolantes inclusive. Era a febre total. 

tzoa.jpg

Belas memórias ❤️ 

Fds, tou nostálgico! 

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Depois de ler estes posts está-me a dar uma vontade de ir pedir dinheiro a minha manhã, ver se me saía mais tazos, Gameboy na mão siga para o ringue.

Sem telemóvel íamos aparecendo um atrás do outro para o ringue e fazíamos as nossas jornadas ali. Bons momentos. Até que chegava a noite e enquanto as nossas mães não nos chamavam para comer debatíamos-nos com a pouca luz e com o Gameboy que não tinha luz interna e era jogar quase ao escuro. Até que o Ricardo comprou a luz para o gameboy e foi o rei do ringue durante uma boa semana.

Isto era vida. Sem preocupações nenhuma.

Não tinha de ir checkar o meu email e nem fazia ideia o que era um email. Sinto-me completamente nostálgico e f*dido comigo mesmo por ter desejado ser adulto o quanto antes.

(Peço desculpa, tornou-se um off-topic do quanto eu tenho saudades de ser criança)

Só me resta dizer obrigado Pokemon.

Editado por Bette
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comecei n vezes o Red mas nunca acabei (?). a última vez foi há sensivelmente dois anos. está garantido que entretanto vou começar outra vez.

vi um bocado do vídeo da página anterior, e vou equacionar o facto de escolher sempre o Charmander para iniciar o jogo.

Editado por bobzz

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Citação de bobzz, há 20 horas:

comecei n vezes o Red mas nunca acabei (?). a última vez foi há sensivelmente dois anos. está garantido que entretanto vou começar outra vez.

vi um bocado do vídeo da página anterior, e vou equacionar o facto de escolher sempre o Charmander para iniciar o jogo.

Join the Red side 😎

O jogo tem um modo de jogo bastante interessante e que o torna bastante lixado: os níveis dos treinadores adaptam-se aos da nossa equipa actual, mas sempre mais elevados. Muito fixe, mas torna quase impossível fazer Nuzlocke, tenho que decidir bem o que vou fazer 😄 Isto pode ser desactivado in game.

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Citação de Bette, Em 05/12/2019 at 11:44:

Depois de ler estes posts está-me a dar uma vontade de ir pedir dinheiro a minha manhã, ver se me saía mais tazos, Gameboy na mão siga para o ringue.

Sem telemóvel íamos aparecendo um atrás do outro para o ringue e fazíamos as nossas jornadas ali. Bons momentos. Até que chegava a noite e enquanto as nossas mães não nos chamavam para comer debatíamos-nos com a pouca luz e com o Gameboy que não tinha luz interna e era jogar quase ao escuro. Até que o Ricardo comprou a luz para o gameboy e foi o rei do ringue durante uma boa semana.

Isto era vida. Sem preocupações nenhuma.

Não tinha de ir checkar o meu email e nem fazia ideia o que era um email. Sinto-me completamente nostálgico e f*dido comigo mesmo por ter desejado ser adulto o quanto antes.

(Peço desculpa, tornou-se um off-topic do quanto eu tenho saudades de ser criança)

Só me resta dizer obrigado Pokemon.

❤️

uFksaX4-Kc8l88t7hvCU_-KD4VcQhAJerMt1ZFTU


 

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perdoem-me a ignorância q n sou dessa altura, mas pq é q o gameboy color precisa dessa luzinha no ecrã? se tiverem às escuras n dava para jogar?

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Sim, não era retroiluminado, como é norma hoje em dia

(não sei se retroiluminado é o termo certo, mas acho que dá para entender)

TNgyOmz.gif

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Citação de Pablo Honey, há 8 horas:

perdoem-me a ignorância q n sou dessa altura, mas pq é q o gameboy color precisa dessa luzinha no ecrã? se tiverem às escuras n dava para jogar?

Oh, my sweet summer child... 😄 

A imagem que o @El Shafto meteu explica bem. Lembro-me bem da frustração quando estava a viciar e tinha de andar de carro à noite. Ia ter de esperar que a viagem acabasse. Que seca.

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Que p*ta de nostalgia essa imagem que o Shaft meteu :')

Eu cheguei a ter uma lanterna no carro e fazia turnos com o meu irmão a jogar enquanto o outro segurava na lanterna de forma a iluminar o ecrã 😂

Muitas horas passadas a jogar o Pokemon Blue, Gold e por ai em diante.....

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Em 3 dias passei o Pokemon Silver todo, acho. Depois dos gym de Jhoto e Kanto todos passados, há mais alguma coisa a fazer? Para além de derrotar o tipo do Mt Silver

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