Augusto Publicado 26 Abril 2020 Citação de bmfpcdm, há 2 horas: Pois, mas o "Kill Bill", por exemplo, foi mesmo dividido em dois filmes. Como é o caso de "The Human Condition", que está dividido em três, pelo que eu o vi em três dias (mesma coisa com as edições especiais de "The Lord of the Rings"); nesses casos eu não tenho a compulsão de os ver num só dia. Estive a dar uma vista de olhos no letterboxd (dá para ordenar por filme mais longo), e o "Once Upon a Time in America" foi um dos únicos filmes que decidi ver a segunda parte no dia seguinte, pois se bem me lembro o intervalo acontece após: Mostrar conteúdo oculto uma cena de violação. E como já era tarde e essa cena deixou-me algo perturbado, achei por bem ir dormir e ver o resto no dia seguinte. Mais longos que este, tenho os três já anteriormente mencionados: "Out 1", "Les vampires", "Napoleon" e ainda: "Dr. Mabuse, the Gambler", "Never Sleep Again: The Elm Street Legacy" e "Love Exposure". Vi todos eles num dia, mas com intervalos pelo meio para esticar as pernas, ou para comer. Esse gostava de primeiro ler o livro do T. E. Lawrence, "Seven Pillars of Wisdom", mas parece-me um livro pesado, para demorar mais de 20 dias a ler. Já leste? Não, só vi mesmo o filme. Compartilhar este post Link para o post
Keef Publicado 26 Abril 2020 Que classe de filme, o LE SAMOURAI. Tudo tão bem construído com uma caracterização sublime do personagem principal. Compartilhar este post Link para o post
andriy pereplyotkin Publicado 27 Abril 2020 Acabei de ver o Waves. Tenho que começar a ler mais sobre os filmes antes de os ver, não estava a contar com esta montanha russa a esta hora. Compartilhar este post Link para o post
Hammerfall Publicado 27 Abril 2020 Citação de Pablo Honey, Em 25/04/2020 at 20:48: Como falaste q o filme é de 5 horas e meia, fiquei curioso. Qual foi o filme mais longo que viram? Se a memória não me falha, o Brighter Summer Day (3h57m) e o Once Upon a Time in America (3h49m) são os mais longos que vi. Há já alguns meses que ando a pensar ver o Sátántangó, mas são 7h30... Fui ver à wikipedia, e o filme com maior running time chama-se "Logistics" com... 387 horas, o que equivale a 35 dias e 17 horas 😂 Foi a trilogia de LotR, as versões extendidas. Comecei a ver antes de manhã e quando acabou já era hora de ir dormir :mrgreen: Compartilhar este post Link para o post
Chazzy Chazz Publicado 27 Abril 2020 Citação de andriy pereplyotkin, há 11 horas: Acabei de ver o Waves. Tenho que começar a ler mais sobre os filmes antes de os ver, não estava a contar com esta montanha russa a esta hora. Aconteceu-me o mesmo. Compartilhar este post Link para o post
JackBauerPT Publicado 27 Abril 2020 Para quem interessar, hoje à noite dá o Goodbye Lenin na RTP2 1 Compartilhar este post Link para o post
Peplin Publicado 30 Abril 2020 Destaques das minhas últimas visualizações: - Jia (são 4h40 de filme e um ritmo lento, é daqueles para se ver com a cabeça limpa) - Il y a longtemps que je t'aime - Gilbert Grape (papelão do DiCaprio) - Cléo de 5 à 7 - Den skyldige (como fazer um filme muito bom com tão pouco) Compartilhar este post Link para o post
jean-luc godard Publicado 30 Abril 2020 “Ides ao cinema? Estai-vos nas tintas?” O topete é da autoria de João César Monteiro. A pergunta parece não passar de uma pequena provocação lançada inopinadamente. Mas a verdade é que conheço muitos cinéfilos – e eu sou como eles – que vivem, de tempos a tempos, assombrados com o receio de que a sua paixão possa significar uma fuga deste mundo, uma irresponsável e cobarde forma de demissão da sociedade, porque – diz-nos uma qualquer voz interior, autoritária e pouco compreensiva – é no exterior da sala escura, “lá fora”, que a vida adulta e responsável deve ter lugar. Nestes dias contaminados pelas ideias de medo, nostalgia e fim do mundo, não posso deixar de pensar neste meu receio antigo, que agora adquiriu uma imagem demasiado real para me deixar indiferente: no último dia da Terra, nas barbas do Apocalipse, lá estou eu, vidrado num filme menor que não precisava de ver, mas que não pude deixar de ver. Enquanto o mundo acaba lá fora, eu, aqui dentro, alheado de tudo o que me rodeia, passo os últimos minutos na Terra “consumindo” mais um filme. Ao mesmo tempo, nunca como nestes dias de clausura heroica sentimos tanto que o cinema realmente importa, que é garante da saúde mental para muita gente. E que, por isso, também faz parte – como boia de salvação para a alma – deste espírito de missão que nos envolve a todos, em tempos de emergência nacional. O cinema é também como um narcótico, um “grande sono” que não nos larga. Vivemos tempos apocalípticos? Quase apetece responder que toda a cinefilia já era da ordem do Apocalipse. A vida pouco pode em relação ao confinamento voluntário na sala escura. Não queremos ser assim, pelo que procuramos resistir ao mais perfeito sequestro levado a cabo pelo mundo imaginário do cinema, composto por divas, heróis e simulacros que intensa e irresistivelmente iluminam o grande ecrã. Por conseguinte, depois de me embriagar com o máximo número de imagens, o meu primeiro impulso é fugir – era Serge Daney quem combinava sadiamente o amor aos filmes com o amor às viagens e era Werner Herzog quem, antes de comer os seus sapatos, equiparava o ato de fazer filmes ao de andar, preferencialmente a pé, de um ponto A para um ponto B. A viagem é uma analogia demasiado fácil para quem não quer sair do “comboio de sombras” (Máximo Gorki) ou adia a compra do bilhete de regresso. Regresso a La Ciotat (Lumière), à Gare do Norte (Rouch), a uma qualquer “estação terminus” (De Sica), não sei. Sei que cada viagem pede mais viagens: um passo, outro passo e depois... Não queremos parar e não paramos. O comboio do nosso cinema é como o do famoso documentário, oriundo da velha escola inglesa encabeçada por John Grierson, Night Mail (1936). Quase nada justifica a paragem. As cartas são recebidas e entregues, mas o comboio, esse, parece que não quer de maneira alguma parar. No entanto, nos intervalos da nossa obsessão, especulamos sobre como seria aproveitar o mundo lá fora. Leia-se: verdadeiramente gozar a vida. Fruir do mundo e da vida como gente grande, responsável e sadia – Daney também afirmava que o cinema pertencia à infância, ao que eu acrescentaria que ver filmes é como essa birra contagiante que tem como objetivo não sairmos do comboio e ficarmos para sempre remetidos à companhia das sombras, entre divas, heróis e simulacros. No site que ajudei a fundar e que coedito, À pala de Walsh, sempre procurámos deixar uma janela aberta para esse “lá fora”. O cinema pode existir e transformar o mundo? Pode fazer algum tipo de diferença nas “questões essenciais” da sociedade? Acreditamos – não digo que acreditemos com grande convicção, mas sim, acreditamos – que devemos resistir aos nossos impulsos – à tal devoção incontrolável por fantasmas – e procurar “saídas”. Devemos agir. A palavra é como um palavrão para uma comunidade composta por vários críticos e teóricos. Ver e escrever sobre cinema pode ser um modo de intervenção na sociedade? Pode ser uma forma de ação? Convencemo-nos disso. Mas precisávamos de tornar tudo isto mais imediatamente reconhecível e, por isso, criámos uma rubrica – que serve para expiar a tal culpa do cinéfilo-criança eternamente refugiado, e consumindo-se, no ecrã – chamada, sem falsas subtilezas, “Ação!” A palavra de ordem pertence aos directors e não aos críticos, pelo que a apropriação soou-nos bem, porque suficientemente ousada. Não queríamos ouvir nenhum velho excêntrico dizer, do alto do seu banco de jardim: “Ides ao cinema? Estai-vos nas tintas?” Não queremos que o cinema pertença a essa gente que se está “nas tintas”. Promovemos, então, as ditas ações. Digamos que a última iniciativa, mais visível, consubstancia perfeitamente a ação de servir a comunidade. De quê? De cinema e pensamento crítico. O À pala de Walsh empenhou-se nestes dias em salvar os seus leitores do tédio iminente, compondo uma espécie de menu com filmes para o confinamento. Convidámos os nossos leitores, os presentes e os potenciais, a verem, lerem, ouvirem, viajarem e até comerem pelo cinema. Mas que o nosso site seja um espaço de ação não era algo tão evidente – inclusive para muitos de nós – há uns tempos. No entanto, duas das iniciativas mais gratificantes para mim na história desta comunidade virtual couberam na tal rubrica “Ação!” Ambas disseram diretamente respeito ao espaço da Cinemateca Portuguesa e do seu Arquivo Nacional da Imagem em Movimento (ANIM). Quando sentimos que estava em risco o acesso e preservação do cinema em formato DCP (Digital Cinema Package), acorremos (eu e a fotógrafa Mariana Castro) às instalações do ANIM para a produção de uma reportagem, que acabou publicada com o título «Cinemateca/ANIM sob perigo» no dia 27 de setembro de 2013, sobre a urgência de dotar a casa do cinema com equipamento que servisse para verificar e projetar um já muito extenso espólio fílmico. O modo como fomos recebidos denotou uma cumplicidade imediata e uma grande vontade de esclarecer o que estava em jogo – o atual subdiretor da Cinemateca Portuguesa, Rui Machado, afirmava que o património digital produzido até àquela data estava em risco. Foi bom receber a notícia pouco tempo depois: a Cinemateca Portuguesa havia conseguido adquirir o equipamento que reivindicara. Outra iniciativa teve como espaço a sala Luís de Pina, durante uma projeção que tinha tudo para ser histórica: a primeira exibição de Empire (1964) na sua versão integral de 8 horas, no âmbito da terceira parte do ciclo O Cinema e a Cidade. Redigimos um texto, para a dita rubrica, em que exortámos os nossos leitores a um tipo particular de ação; a darem “tempo ao tempo”. A sessão de Empire, marcada para dia 4 de novembro de 2017, num sábado, constituía, para nós, um motivo de resistência contra os tempos acelerados, desatentos, distrativos e ideologicamente contaminados em que vivemos. Uma oportunidade rara e valiosa, ainda mais na sociedade em que vivemos, de não nos estarmos todos nas tintas para ele, o tempo. Associámo-nos a este corajoso ato de programação ao oferecermos bilhetes (cortesia da Cinemateca) aos nossos leitores, pedindo apenas em troca algumas impressões sobre como foi a experiência de ver o filme – quanto tempo aguentaram na sala, quantas vezes regressaram, se regressaram de todo... Um espectador contou-nos que aguentou 20 minutos, que quando saiu da sala Luís de Pina o ecrã estava mais branco do que preto. Depois, “deu um salto” à sessão do lado, na sala Félix Ribeiro, para ver um filme de Chaplin, A Woman of Paris (1923). Quando regressou a Empire, disse-nos que o ecrã estava tomado pela escuridão e que perdeu a consciência das pessoas na sala – a experiência tornara-se mais solitária. Por outro lado, uma espectadora confidenciou-nos que saiu após 32 minutos para tirar algumas fotografias ao edifício da Cinemateca. Regressou para mais 24 minutos de Empire, durante os quais sentiu que o seu olho estava destreinado e que, por isso, foi uma experiência mais dura. Nós, no À pala de Walsh, encarámos tudo isto como uma forma de ação. Este filme colocava um problema e o espectador tinha de lidar com ele, ali, naquele espaço; tinha de enfrentar a sua intrínseca fixidez, escuridão e monotonia (a sua, como dizem os ingleses, “uneventfulness”). Estes nossos espectadores saíram passados alguns minutos e voltaram a entrar. Um assistiu a um filme de Chaplin, o outro fotografou. Em que medida um viu o filme de Chaplin com outros olhos e o outro fotografou de um modo que não planeara? Em que medida Chaplin e o edifício da Cinemateca como tema fotográfico interferiram, no regresso, com o manto de escuridão – a pouquíssima luz, a dado momento – que preenche a maior parte das 8 horas do muito falado mas pouco visto filme de Andy Warhol e Jonas Mekas? A ação política, para nós, radicava na possibilidade de transformarmos um certo modo de agir, ver e pensar o mundo. Penso que podemos – e devemos – criar situações em que estas transformações possam ocorrer. Para tal, são fundamentais espaços – repito: espaços – como a Cinemateca Portuguesa. A viagem não vai parar. Luís Mendonça http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Sala-de-Projecao-Luis-Mendonca,-Cinemateca,-um-e.aspx 1 Compartilhar este post Link para o post
bobzz Publicado 30 Abril 2020 (editado) tá a começar A Herdade na RTP. a entoação dos atores portugueses é a pior coisa de sempre. Editado 30 Abril 2020 por bobzz Compartilhar este post Link para o post
frnk th tnk Publicado 30 Abril 2020 Citação de jean-luc godard, há 9 horas: http://www.cinemateca.pt/Cinemateca/Destaques/Sala-de-Projecao-Luis-Mendonca,-Cinemateca,-um-e.aspx De tempos a tempos também vou tendo esses "problemas de consciência" mas depois lembro-me de toda a riqueza que o Cinema trouxe à minha vida, os horizontes que abriu, a capacidade que tem de te meter noutros papéis, a capacidade empática que tem, as novas perspectivas e percepeções que me gerou, tudo isso o cinema trouxe-me quando comecei a explorar os vários caminhos e ramificações que existem dentro dele. Mas como tudo, acredito que a chave está no equilibrio, entre o que se consome e a ação gerada. Dar e receber, devemos dar na medida em que recebemos, como que para equilibrar uma balança, e quem recebe mais também mais será exigido. Por isso acredito que o nosso papel enquanto cinéfilos, leitores, apreciadores de arte/cultura tem uma responsabilidade adquirida, não pode ser um papel puramente passivo. Há uns anos vinha-me esta frase à cabeça: "A arte não serve de nada se não nos expandirmos com ela". E realmente, de que serve ver imensos filmes/documentários que falam sobre a mesma temáticas, às vezes já quase num loop, vemos um documentário sobre isto depois sobre aquilo, mas depois nunca realmente paramos para efetuar uma ação. Porque a arte gera ideias, gera reações internas, pensamentos, vontades... mas se não as escutarmos acabam por ficar ali presas, sem lugar por onde ir, enterradas, enquanto se continua para a próxima obra, mas sem a bagagem anterior resolvida. É importante digerir uma obra, tal como se faz com refeições também. Porque a arte é um alimento, e com os alimentos também há certas regras, certo numero de refeições ao dia, isto para existir o tal equilibrio. Se comemos uma maçã ou sete há uma diferença, tal como há uma diferença no valor que dás à maçã que comes. Quando alguém come uma maçã e percebe o valor que é ter uma maçã nas mãos para comer, é uma riqueza. Imagina as outras pessoas que não têem maçãs ou que não sabem o que tu vês nela. É ai que entra o dar, a partilha. Partilhar esse valor. A arte é uma partilha eterna, ligada intrinsecamente à vida, à vontade da partilhar esse brilho, de criar a partir dele. A criação é inata em nós, e a arte é essa criação que surge de nós. A arte como sinónimo de vida só vale a pena se for viva. E nós estamos cá é para isso, para viver, nunca nos esqueçamos disso. 1 Compartilhar este post Link para o post
bobzz Publicado 4 Maio 2020 tinha planeado ver hoje "Uma Pastelaria em Tóquio" que está na Medeia, mas não vou conseguir. isto está disponível noutro sítio? Compartilhar este post Link para o post
BrunoCardoso Publicado 5 Maio 2020 Alguém recomenda filmes porreiros na Netflix ? Compartilhar este post Link para o post
Keef Publicado 5 Maio 2020 (editado) Citação de BrunoCardoso, há 38 minutos: Alguém recomenda filmes porreiros na Netflix ? Roma The Irishman Marriage Story Outlaw King The King Okja Gerald's Game The Discovery Meyerowitz Stories Annihilation Siege of Jadotville (Só originais Netflix que não sei o catálogo da Netflix Portugal.) Editado 5 Maio 2020 por Keef 1 Compartilhar este post Link para o post
Simeone Publicado 5 Maio 2020 Citação de BrunoCardoso, há 33 minutos: Alguém recomenda filmes porreiros na Netflix ? Uncut Gems, Jadotville, The Departed, Zodiac, Donnie Brasco, Highwaymen, American Beauty, The Big Short 2 Compartilhar este post Link para o post
BrunoCardoso Publicado 5 Maio 2020 Obrigado @Keef e @Simeone . Filmes não vão faltar hehe Compartilhar este post Link para o post
Pablo Honey Publicado 6 Maio 2020 (editado) O Jake Gyllenhaal no Nightcrawler é incrível. Wow Editado 6 Maio 2020 por Pablo Honey 1 Compartilhar este post Link para o post
bmfpcdm Publicado 6 Maio 2020 Está visto que não posso com Philippe Garrel. No máximo consigo tolerar, como foi no caso de "Regular Lovers", mas os restantes três filmes que vi ("Marie for Memory", "She Spent So Many Hours Under the Sun Lamps", "I Can No Longer Hear the Guitar") foram experiências desinteressantes e entediantes. Compartilhar este post Link para o post
Spikey Publicado 9 Maio 2020 Near Dark [1987/Kathryn Bigelow]: Por alguma razão só ouvi falar disto agora, foi um daqueles filmes que ficou meio perdido nos anos 80, mas ultimamente ganhou tração. Um filme de terror/country com vampiros e soundtrack dos Tangerine Dream. Curti bastante, mesmo apesar do plot de romance pelo meio. 1 Compartilhar este post Link para o post
Pablo Honey Publicado 10 Maio 2020 Vi ontem o Death Proof. Já não via cinema do Tarantino há alguns anos e foi extremamente refrescante estar em contacto com o estilo dele. Relembrou-me dos primeiros tempos em que vi Pulp Fiction e Kill Bill e como as sua estética e os diálogos me cativaram quando tinha os meus 14 anos. Não é do melhor trabalho dele, mas é em espaços muitíssimo bom. Parece-me que o Tarantino experimentou aqui muita coisa, não apenas a nível visual, como também a nível de narrativa. Algumas funcionam, outras nem tanto. E o final acho que foi das melhores coisinhas que vi na minha vida😄 Compartilhar este post Link para o post
Spikey Publicado 10 Maio 2020 Victoria [2015/Sebastian Schipper]: Definição de slow burn. É um thriller de 2h10m todo feito num só take (!!), ou pelo menos fizeram os cortes de uma forma que não nos apercebamos. Muito bom filme, muito intenso na 2ª parte e excelente performance de todo o elenco. 1 1 Compartilhar este post Link para o post
frnk th tnk Publicado 11 Maio 2020 (editado) J'ai perdu mon corps Já tinha ouvido falar algumas vezes deste filme, e realmente gostei muito da abordagem. É um filme poético, tem uma narrativa, mas o que me agarrou mais no filme foi o que não foi dito, o que foi contemplado. A animação tem realmente uma capacidade incrivel de nos transpor sensações. Está disponível no Netflix para quem queira ver. Editado 11 Maio 2020 por frnk th tnk Compartilhar este post Link para o post