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Tópico da Política, Ambiente e Economia

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Citação de IlidioMA, há 6 minutos:

rage-quit é batota.

Essa resposta só demonstra que deves ser um frustrado da vida. 

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Citação de EasyGoing, há 1 hora:

Na verdade, igualdade é tratar todos por igual. Equidade é que é "adaptar a igualdade" de forma a que todos tenham o mesmo output, independentemente das suas características.

Exemplo:

Duas pessoas, uma tem 1 metro e a outra 2 metros. Querem ambos um escadote para ver a vizinha boa do outro lado do muro. O muro tem 5,5 metros.

Igualdade: cada um recebe um escadote de 4 metros. A pessoa maior está tranquila; a mais pequena só vê tijolo

Equidade: a pessoa maior recebe um escadote de 4 metros; a mais pequena recebe um de 5 metros.

 

na verdade tu e o Jota F é que estão a querer misturar igualdade e equidade nesta discussão , para as distinguir de tal modo como se estivessem em mundos diferentes. A equidade, na verdade é apenas a aplicação concreta da igualdade a um caso concreto. Elas são uma e mesma coisa, mas igualdade é um mero principio geral - que não é, reitero, não é tratar todos por igual - ao passo que a equidade é a aplicação concreta daquela a um caso especifico. Uma é a manifestação da outra.

Porque dizer a igualdade é darmos 5 a todos, não, não é igualdade. Isso é uma paródia de igualdade criada por filósofos políticos avessos à igualdade para a menosprezarem enquanto conceito injusto. A igualdade nunca foi isso. A igualdade é e sempre foi garantir a equidade entre os cidadãos. Quem cinde uma coisa de outra, eu sei bem ao que vem.

Citação de Jota F, Agora:

Essa resposta só demonstra que deves ser um frustrado da vida. 

ui, que essa doeu. vou fazer queixinhas à mamã.

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Vivi toda a minha vida a distinguir igualdade de equidade e pelos vistos era tudo mito. Até concordo com o teu ponto mas nisso ou andam a ensinar toda a gente mal ou estás errado (a primeira opção pode ser válida, não será o primeiro nem o último caso de erros na educação). 

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A título de curiosidade as pessoas que defendem estas medidas de silêncio aos partidos mais pequenos também defendem o atual modelo do futebol português de não-centralização das receitas televisivas certo?

É que afinal de contas os pequenos são tratados justamente como pequenos porque não podem ser tratados como outros Três Clubes que concentram 90% dos adeptos ao passo que eles não tem sequer 1%.

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Citação

“(…) Na conferência de líderes desta sexta-feira foi analisada uma proposta de grelhas de tempos elaborada por um grupo de trabalho coordenado pelo bloquista José Manuel Pureza que aplicava o regimento da Assembleia da República em vigor. O que implica que os deputados únicos só possam falar no plenário na discussão de diplomas, mas não tenham direito a qualquer intervenção em debates políticos, temáticos, de actualidade ou de urgência, debates quinzenais ou interpelações ao Governo - e nem mesmo no debate anual do estado da Nação. Toda esta panóplia de debates só pode ter intervenções dos grupos parlamentares, ou seja, PS, PSD, BE, PCP, CDS, PAN e PEV. (…)“

Fonte: https://www.publico.pt/2019/11/08/politica/noticia/deputados-vao-alterar-regimento-deputados-novos-falarem-chega-vai-queixarse-marcelo-1893005

Considerar sequer a possibilidade de remeter ao silêncio um, dois, ou três partidos a toda esta série de debates deveria ser inaceitável numa democracia saudável; pelo que isto ser uma discussão não é mais do que um indicador da putrefação da mesma.
 

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Citação de paladino77, há 8 minutos:

Vivi toda a minha vida a distinguir igualdade de equidade e pelos vistos era tudo mito. Até concordo com o teu ponto mas nisso ou andam a ensinar toda a gente mal ou estás errado (a primeira opção pode ser válida, não será o primeiro nem o último caso de erros na educação). 

vou ser mais claro. Essa definição tão literal de igualdade foi avançada ao longo do século XX por filósofos políticos de direita, que a definiam como dar 10 a toda a gente independentemente das suas circunstâncias, uma paródia do seu real significado, para a descredibilizaram porque a igualdade era um conceito conotado com a esquerda, mormente com o comunismo. 

Daí que surgia a conversa: "os comunistas querem dar nota 10 a todos, independentemente de vocês merecerem 1 ou 20". Mas isso é uma paródia da igualdade. A igualdade significa garantir a igualdade material, lá está, a tal equidade. Uma não existe sem a outra. Mas a filosofia política ideologicamente direccionada conseguiu transformá-la em conceitos antagónicos.

E 80 anos depois, o Jota F dá rage-quit aqui na conversa "porque com pessoas como eu não dá para falar".

Editado por IlidioMA

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Citação de Jota F, há 20 minutos:

Essa resposta só demonstra que deves ser um frustrado da vida. 

Típico liberal. 

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Citação de IlidioMA, há 2 horas:

na verdade tu e o Jota F é que estão a querer misturar igualdade e equidade nesta discussão , para as distinguir de tal modo como se estivessem em mundos diferentes. A equidade, na verdade é apenas a aplicação concreta da igualdade a um caso concreto. Elas são uma e mesma coisa, mas igualdade é um mero principio geral - que não é, reitero, não é tratar todos por igual - ao passo que a equidade é a aplicação concreta daquela a um caso especifico. Uma é a manifestação da outra.

Porque dizer a igualdade é darmos 5 a todos, não, não é igualdade. Isso é uma paródia de igualdade criada por filósofos políticos avessos à igualdade para a menosprezarem enquanto conceito injusto. A igualdade nunca foi isso. A igualdade é e sempre foi garantir a equidade entre os cidadãos. Quem cinde uma coisa de outra, eu sei bem ao que vem.

ui, que essa doeu. vou fazer queixinhas à mamã.

Na verdade, estou só a definir concretamente (e correctamente) conceitos para que a discussão seja útil. Lê bem se estou a defender a opinião de A ou de B e se "sabes bem ao que venho". Não tens de te sentir atacado, pois eu não te ataquei.

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Citação de Lebohang, há 3 horas:

Parti-me a rir com as expressões faciais do RAP enquanto os outros falavam, sobretudo quando é público que ele foi um apoiante do LIVRE nos primeiros anos da fundação do partido.

Também eu votei no livre para as Europeias. Mas não o fiz nas legislativas. 

Não vi as expressões faciais porque eu ouço o podcast. Mas ele ficou mesmo indignado com a classificação de discurso de ódio da JKM, e bem. 

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Citação de Lebohang, há 2 horas:

A título de curiosidade as pessoas que defendem estas medidas de silêncio aos partidos mais pequenos também defendem o atual modelo do futebol português de não-centralização das receitas televisivas certo?

É que afinal de contas os pequenos são tratados justamente como pequenos porque não podem ser tratados como outros Três Clubes que concentram 90% dos adeptos ao passo que eles não tem sequer 1%.

Sim porque vale mais a pena nos tornarmos num campeonato como o belga...ou seja em vez de termos 3 ou 4 equipas que bem ao mal (pelo menos uma por epoca) la vai fazendo uma ou outra coisa na Europa, do que termos um campeonato mais competitivo onde todos sao medianos e onde na Europa o objecto sera conseguir ir a uma fase de grupos da liga Europa (daqui a uns 5 anos)

Esse modelo de não-centralização das receitas televisivas, é possivel em campeonatos como o ingles em que as receitas sao tao grandes que da para todos...

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Citação de EasyGoing, há 22 minutos:

Na verdade, estou só a definir concretamente (e correctamente) conceitos para que a discussão seja útil. Lê bem se estou a defender a opinião de A ou de B e se "sabes bem ao que venho". Não tens de te sentir atacado, pois eu não te ataquei.

certo, mas não te escondas detrás do "eu apenas defini os conceitos", porque essa definição dos conceitos era A questão que se estava a discutir. A minha divergência de opinião é na própria definição dos dois conceitos. Não posso não refutar a definição que apresentas, por mais que tu a aches que é a correcta. Eu não acho, refuto. É para isso que serve um fórum.

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@Syn ou alguém que compra o expresso podem colocar a entrevista da JKM aqui? Pelos vistos com aquela sinopse que eles fazem na descrição ela continua a achar que tem razão contra o Daniel Oliveira.

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Citação de Lebohang, há 13 minutos:

@Syn ou alguém que compra o expresso podem colocar a entrevista da JKM aqui? Pelos vistos com aquela sinopse que eles fazem na descrição ela continua a achar que tem razão contra o Daniel Oliveira.

Eu acho q fazias melhor em concentrar te em coisas importantes e não nestas pseudo polémicas das internetes tbh

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Citação de Jota F, há 8 horas:

Realmente pegar em posts descontextualizados e refutá-los deve ser um exercício muito fácil. Esse post foi para mostrar ao  ilidioma o que é a igualdade, em sentido formal, que o mesmo diz que não é tratar todos por igual, o que contradiz esse principio em todos os sentidos. 

Ainda para mais o exemplos que dás não fazem qualquer sentido, visto poderes, efetivamente, discursar na Assembleia, caso tenhas elegibilidade para isso. E como sabes bem, existem leis especificas para a AR. O que está aqui em causa não é a igualdade entre cidadãos, mas sim a igualdade entre partidos na AR, os partidos representados com um único deputado terem a mesma igualdade de participar nos debates quinzenais que os outros partidos que estão na AR têm.

Na verdade, quem avançou com a descontextualização foste tu, mesmo que inadvertidamente.

Falaste na falha de aplicação de igualdade na AR e, depois, procuraste o conceito do mesmo recorrendo ao Artigo 13o da CRP. Se o objetivo era "mostrar ao  ilidioma o que é a igualdade, em sentido formal" em vez de ser para dar sequência à tua argumentação anterior, então foi uma resposta descontextualizada. Eu limitei-me a seguir o teu raciocínio e a assumir que, ao citares aquele artigo, pretendias demonstrar o conceito de "igualdade" que falavas no teu primeiro post. Como qualquer pessoa minimamente inteligente faria.

É interessante falares nas leis específicas da AR. É que o atual regimento que norteia a participação dos deputados nas discussões prevê que, no caso do debate quinzenal com o primeiro-ministro, participem os deputados dos partidos que têm grupos parlamentares. Iniciativa Liberal, Livre e Chega não têm deputados suficientes para constituir um grupo parlamentar por si mesmos, logo não podem participar. Ou seja, as regras estão a ser aplicadas e o problema é precisamente esse, o que é precisamente o contrário do que estás a tentar argumentar.

Agora, podes ter razão, e concordo contigo, se me disseres que as regras devem ser mudadas por não fazer sentido que os partidos de um só deputado não possam formar um grupo parlamentar ou, em alternativa, que não deveria ser necessário formar-se um grupo parlamentar para participar no debate quinzenal com o primeiro-ministro.

Mas o problema residiria no que está definido no regimento, não em "falta de igualdade". Até porque, e citando novamente o artigo que postaste lá para trás, "ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual". Em qual destes pontos a bold estão a ser "privilegiados, beneficiados, prejudicados ou privados" os deputados destes três partidos, mesmo?

Editado por Black Hawk

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Citação de Lebohang, há 4 horas:

@Syn ou alguém que compra o expresso podem colocar a entrevista da JKM aqui? Pelos vistos com aquela sinopse que eles fazem na descrição ela continua a achar que tem razão contra o Daniel Oliveira.

espera aí bro, deixa meter o código no site e já copio para aqui

ENTREVISTA

Joacine Katar Moreira Deputada do Livre

“Há intelectuais a legitimar o ódio”

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TEXTO CAROLINA REIS FOTO ANA BAIÃO

Éa nova estrela da política nacional. A entrada de Joacine Katar Moreira no Parlamento motivou uma chuva de críticas devido à sua gaguez, de quem considera um entrave ao seu trabalho. Mas também várias manifestações de apoio, como a carta aberta que várias personalidades publicam nesta edição do Expresso. Depois do projeto de resolução da trasladação de Aristides de Sousa Mendes para o Panteão Nacio­nal, a deputada do Livre vai dedicar-se a alterar a lei da nacionalidade. E promete fazer “imensas exigências” ao Governo na negociação do Orçamento do Estado. Quando se falou da polémica com o colunista do Expresso Daniel Oliveira, respondeu: “Não me irrite, a sério. Não insista.” Tal como na vida, a deputada gaguejou na entrevista, mas não no pensamento.

Quando se fala de Joacine, fala-se de representatividade. Quem é que representa?

Representatividade é a necessidade de a Assembleia da República ser a imagem das nossas sociedades, que têm indivíduos de diferentes origens, formações, religiões, pertenças identitárias, etnias. Uma verdadeira democracia é a que é representativa. De uma maneira simbólica estou a representar as mulheres negras, os homens negros, as mulheres em situa­ções de empobrecimento, os homens em situações de empobrecimento, os investigadores com uma vida instável. Represento as pessoas reais.

O que é o “pontapé no estaminé”, que se tornou um slogan da campanha?

Abrir alas para uma maior representatividade, mas também uma verdadeira revolução na maneira como se faz política em Portugal. Está relacionado com o facto de eu ser candidata número um, mulher, de origem africana, de origem humilde, que gagueja quando fala. O nosso “pontapé no estaminé”, afinal, está a ter um efeito muito mais intenso do que estávamos à espera. Anda uma euforia nacional, de indivíduos com alguma influência, visibilidade, capacidade intelectual a entrarem em defesa absoluta do estaminé. O que é o estaminé? É manter as coisas como estão.

Fala de quem considera a sua gaguez um entrave para ser deputada?

É uma maneira de silenciar. Todos esses artigos e comentários, desde os de ódio aos de ridicularização absoluta, têm como único objetivo implementar políticas de silenciamento. De deixar-me num estado de nervosismo, calamitoso, arrasar a minha autoestima. Acham que vão arrasar com a minha capacidade de me impor politicamente. Estes indivíduos não permitem que eu tenha a hipótese de os representar. Rejeitam isso.

Ainda vai insistir nisto [Daniel Oliveira]? Não me irrite, a sério

Está a referir-se ao artigo de Daniel Oliveira, a semana passada no Expresso, em que criticou a conversão do Livre à agenda identitária?

Estou-me a referir a imensos artigos, houve outros em vários órgãos de comunicação social. É uma maneira de usarem a democracia, de usarem o direito à opinião, a liberdade de expressão, para atacarem os valores da democracia, exigindo que alguém eleito democraticamente seja excluído. Olho-os da mesma maneira que olharia os monárquicos no advento do republicanismo.

Não há uma “biografização” da sua agenda política?

 
 
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Não uso a minha história pessoal, mas a minha história pessoal não tem exagero nenhum. Se é mais interessante do que a de algumas pessoas que não tiveram de sofrer imensamente, não sou responsável por isso. A minha história origina curiosidade, partilhas, mas se não originasse os media não tinham o mínimo interesse, são eles que insistem em ouvir a minha história. Isto não é pessoalização, é a minha verdade. Tal e qual se ensinou, o pessoal é político. O político é que tem de ser pessoal.

Mas não acha que exagerou na resposta que deu a Daniel Oliveira no Twitter, associando-o à direita e extrema direita?

Ainda vai insistir nisto? Não me irrite, a sério. Não insista. Fez quatro perguntas a insistir num indivíduo sobre o qual é óbvio de que não quero falar. E não foi o único, houve imensos.

O objetivo não é irritá-la, mas a vossa discussão gerou uma grande polémica.

Não é hábito dar respostas nas redes sociais aos artigos que me criticam ou aos comentários de ódio. Fiz a campanha inteira a evitar entrar nisso, só que abri uma exceção.

Já se arrependeu?

 
 
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Após imensos meses... olhe houve uma hora em que olhei e disse ‘é pá’ não pode ser. Isto é um exagero, é uma manipulação absoluta, é uma injustiça. Ando a receber mensagens inqualificáveis online. Estes artigos de opinião, do arauto de capacitismo, estes intelectuais, estes diretores de jornais, estes editoriais estão a dar legitimidade a este ódio. Dizem às pessoas: “Continuem a insultá-la porque ela é que está a pessoalizar isto, porque ela gagueja, ela sabe muito bem que não pode estar onde está, porque ela é uma arrogante.” Nunca respondi com ódio a comentários de ódio, nem com ansiedade, nem com raiva, às vezes, até sou irónica. O que verdadeiramente me incomoda são estes artigos mascarados de análises. Houve um ordinário que até meteu a minha gaguez no artigo, e era um indivíduo que eu respeitava. Isto é incitamento ao ódio. É abrir a torneira da intolerância, do racismo, da xenofobia, da discriminação. A ironia é que muitas destas pessoas são antifascistas.

Está a falar de quem?

 
 
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Não vou sequer referir-me a ele. [Trata-se de Ferreira Fernandes, diretor do “Diário de Notícias”, na crónica “À espera de Joacine, a deputada”, onde escreveu a gaguejar em frases como, por exemplo: “refefefeferir a isto...”]

Depois da transladação para o Panteão de Aristides de Sousa Mendes, vai apresentar um projeto de lei para alterar a lei da nacionalidade?

 
 
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Felizmente, o BE já avançou com um projeto, que iremos validar, mas isso não nos vai impedir de apresentarmos o nosso próprio. Tem sido uma das nossas bandeiras importantíssimas, não apenas para que quem nasça em Portugal seja, automaticamente e imediatamente português, mas da nacionalidade retroativa a quem nasceu entre 1981 e 2006.

O facto de o BE ter apresentado a iniciativa logo na tomada de posse é uma reação à sua eleição?

É uma reação a uma necessidade óbvia. Houve outras oportunidades que o BE não usou, nem sequer mediaticamente. Mas é útil e ótimo que o façam hoje.

O que está em cima da mesa para aprovarem o Orçamento do Estado?

Questões relacionadas com justiça social e justiça climática. É importante verificar qual será o orçamento para o combate às alterações climáticas e de que maneira irá ser gerido. A proposta de aumento do salário mínimo [€750 até 2023] do PS não deveria ser a proposta final, defendemos que fosse aumentando para os €900 até ao final da legislatura. E não pode estar refém de uma concertação social, precisa de estar relacionado com uma efetiva vontade política. Também está em cima da mesa a alteração da lei da nacionalidade, claro. Mas também um investimento na universalização da saúde mental. E a habitação é fundamental: a inflação atingiu valores estratosféricos, e é necessário investimento do Estado em habitação pública. Iremos efetuar imensas exigências.

Pensa ter alguma iniciativa com as outras deputadas afrodescendentes?

Estamos ainda no início, a conhecer o regimento, mas mal haja oportunidade irei contactar a Beatriz (BE) e a Romualda (PS) que são duas mulheres que conheço. Há muito mais que nos une do que nos separa.

Editado por Syn
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Citação de Syn, há 22 minutos:

Não vou sequer referir-me a ele. [Trata-se de Ferreira Fernandes, diretor do “Diário de Notícias”, na crónica “À espera de Joacine, a deputada”, onde escreveu a gaguejar em frases como, por exemplo: “refefefeferir a isto...”]

😂😂 hilariante

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Fala de quem considera a sua gaguez um entrave para ser deputada?

É uma maneira de silenciar. Todos esses artigos e comentários, desde os de ódio aos de ridicularização absoluta, têm como único objetivo implementar políticas de silenciamento. De deixar-me num estado de nervosismo, calamitoso, arrasar a minha autoestima. Acham que vão arrasar com a minha capacidade de me impor politicamente. Estes indivíduos não permitem que eu tenha a hipótese de os representar. Rejeitam isso.

Com tiradas destas, pergunto-me se é escolha dela não resolver o problema da gaguez. Uma forma de vitimização.

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Citação de Rōnin, há 2 minutos:

Com tiradas destas, pergunto-me se é escolha dela não resolver o problema da gaguez. Uma forma de vitimização.

arroz-branco-japons-minami-mai-gro-longo

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Para quem falou aí atrás em "regras" do Parlamento...

Citação

Segundo apurou o Expresso, nas reuniões do grupo de trabalho em que se discutiu o assunto, os representantes dos partidos à esquerda justificaram a posição de força com o receio de dar palco excessivo aos pequenos partidos, permitindo que estes cresçam em visibilidade - e popularidade. Esse receio é sobretudo justificado pelo Chega de André Ventura - a que o ministro de Estado Santos Silva se referiu indiretamente no encerramento do debate sobre o Programa de Governo, dizendo que dar palco ao extremismo permitiria alimentar esses discursos.

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"Nunca respondi com ódio a comentários de ódio (...)". Literalmente 21 palavras depois - "Houve um ordinário (...)". 

E a tirada da história dela ser interessante ao contrário da de outros.. 

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