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Tópico da Política, Ambiente e Economia

Publicações recomendadas

Citação de Slade, há 1 minuto:

Governo, câmaras, partidos politicos, toda esta gente lucra com o negócio dos copos de plastico recicláveis, etc.

E estão a ajudar 0 ao mundo, porque esses mesmo copos também vão acabar a boiar no mar.

De resto, não vejo politicas nenhumas ambientalistas a serem implementadas, também.

 

Basicamente, estamos todos f*didos.

 

oh boomer, esse não é a postura anti-establishment que se deve ter

tem q ser pelo outro lado

essa é ainda pior

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eu tenho bué inveja da greta, anda a viajar por aí a falar do clima. parece uma visita de estudo alargada. quem é que não fica invejoso? pena não recriarem a caravela portuguesa, tinha mais piada viajar como um explorador

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Citação de Pan, há 57 minutos:

Venho tarde para a festa mas, além de não querer saber da discussão se a Greta tem ou não valor (tem o seu papel e fá-lo bem), acho que toda a gente se esquece de um ponto essencial: instituições. Não é a deixar de usar palhinhas ou comer menos carne a nível individual que vamos lá. É preciso envolver as grandes corporações e o capitalismo e encontrar uma solução nesse contexto. E apenas instituições fortes, que legislem a favor de medidas sustentáveis, que permitam a empresas sustentáveis lucrar, instituição judiciais que castiguem adequadamente quem não cumpre, isto pode mudar. Senão isto vai apenas continuir a ser uma utopia de um conjunto de malta que está atenta, mas não sabe como lutar e mudar as coisas.

as fortes instituições vão meter um imposto verde para a ralé, o proletariado pagar, já ando a pagar um imposto verde na factura da água. Antes as empresas que não cumpriam as metas ambientais pagavam multas, agora é o povo que paga. Ainda estou para ver se os maiores poluidores mundiais vão pagar impostos. Se querem meter impostos, metam sobre os produtos que são fabricados nesses países.

Qual é o problema dela não estar na escola ou de receber milhões em donativos na empresa que o pai e a mãe têm? É a profissão dela, deixou a escola e tornou-se uma influenciadora que anda pelo mundo a chamar a atenção para as alterações climáticas. Pode dizer o que quiser, pode criticar o capitalismo junto ao seu cadeirão de 6000 euros. Ela é a actual cara do lobby da energia verde e da luta contra as alterações climáticas. No seu tempo foi o Al Gore que depois fazia consultadoria a empresas de modo a estas emitirem menos co2, agora é ela.

Eles podem criticar o capitalismo e o modo de vida, mas acabam por comer dele. Em Portugal foram entrevistadas algumas influencers que lutam contra o desperdício, muitas delas com empresas que vendem produtos. O que acontece? Muitos desses produtos vêm da China, ou de países extremamente poluidores e que não ligam ao ambiente, e são vendidos a um preço extremamente inflacionado na loja delas. O que compras lá por 30 ou 35 euros, compras no Aliexpress a 5 euros.

Citação de Plagio o Original, há 53 minutos:

quem é o assessor da fernanda cancio? nem sabia q essa moça precisava de assessores

detesto opinion makers. tipo, deixem-me ter a minha opinião em paz, não preciso que me empurrem a vossa pela minha goela

consegues reparar que falta uma vírgula e tens a imaginação necessária para meter um "d" onde não há.

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Citação de Ghelthon, há 56 minutos:

Absolutamente. O grande problema é que será complicado trazer para a discussão as corporações realmente responsáveis por isto, porque é sabido que a maioria da poluição vem de países asiáticos. Aliás, há uns tempos partilhei aqui um quadro bastante elucidativo referente ao plástico, que mostra de onde vem o real problema:

 

Ou seja, as pessoas dos países mais desenvolvidos largam o plástico e comem menos carne, sim, mas mesmo assim o impacto será diminuto.

Não é bem assim. Os Vietnams e afins são ás fábricas do consumismo Ocidental. Nós somos responsáveis por muita da m*rda que eles fazem.

Quando tens pobreza extrema a prioridade não é com a quantidade de emissões que mandas para atmosfera, é em teres comida na mesa. 

Não só temos que alterar os nossos comportamentos ao nível de consumo como também devemos ajudar os países menos desenvolvidos a crescer de uma forma mais sustentável.

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Citação de Puto Perdiz, há 7 minutos:

consegues reparar que falta uma vírgula e tens a imaginação necessária para meter um "d" onde não há.

Ah, sim, desculpa

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Citação de Ghelthon, há 1 hora:

Absolutamente. O grande problema é que será complicado trazer para a discussão as corporações realmente responsáveis por isto, porque é sabido que a maioria da poluição vem de países asiáticos. Aliás, há uns tempos partilhei aqui um quadro bastante elucidativo referente ao plástico, que mostra de onde vem o real problema:

 

Ou seja, as pessoas dos países mais desenvolvidos largam o plástico e comem menos carne, sim, mas mesmo assim o impacto será diminuto.

So' para sublinhar que o plastico nao e' o unico problema da poluicao. Esse grafico nao mostra a contribuicao de emissao de CO2, por exemplo, em que a China esta' em primeiro mas tanto os USA como a Europa sao parte integral.

Mas e' como diz o joe, os paises asiaticos produzem muita "poluicao" porque muita empresa ocidental tem o seu foco industrial la

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Citação de joe, há 9 minutos:

Não é bem assim. Os Vietnams e afins são ás fábricas do consumismo Ocidental. Nós somos responsáveis por muita da m*rda que eles fazem.

Em parte, eles produzem para nós. Mas a regras de produção e ambientais são do país, não nossas.

Citação de joe, há 9 minutos:

Quando tens pobreza extrema a prioridade não é com a quantidade de emissões que mandas para atmosfera, é em teres comida na mesa.

Os donos das fábricas não estão preocupados se têm um prato de comida na mesa. Quem está preocupado com com isso é o proletariado que não tem controlo sobre os meios de produção e como a produção é feita. Essa preocupação é dos donos das fábricas e nesses a preocupação é maximização do lucro e não saber se têm um prato de arroz à mesa. Os países é que têm que colocar limites à poluição. E isso passa com a taxação dos produtos produzidos em países poluidores. No entanto, é complicado porque países como a China e a Índia têm capacidade para ter um mercado interno forte e não ligarem tanto à taxação nas exportações.

Citação de joe, há 9 minutos:

Não só temos que alterar os nossos comportamentos ao nível de consumo como também devemos ajudar os países menos desenvolvidos a crescer de uma forma mais sustentável.

 

Tomando o exemplo da China não vês isso. O desenvolvimento local levou a que houvesse um desvio para o mercado interno em vez do grande foco da exportação, no entanto a insustentabilidade continua. Eles produzem menos para o exterior, há um aumento do consumo interno devido ao desenvolvimento mas a poluição continua.

 

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Citação de Puto Perdiz, há 28 minutos:

Em parte, eles produzem para nós. Mas a regras de produção e ambientais são do país, não nossas.

Os donos das fábricas não estão preocupados se têm um prato de comida na mesa. Quem está preocupado com com isso é o proletariado que não tem controlo sobre os meios de produção e como a produção é feita. Essa preocupação é dos donos das fábricas e nesses a preocupação é maximização do lucro e não saber se têm um prato de arroz à mesa. Os países é que têm que colocar limites à poluição. E isso passa com a taxação dos produtos produzidos em países poluidores. No entanto, é complicado porque países como a China e a Índia têm capacidade para ter um mercado interno forte e não ligarem tanto à taxação nas exportações.

Tomando o exemplo da China não vês isso. O desenvolvimento local levou a que houvesse um desvio para o mercado interno em vez do grande foco da exportação, no entanto a insustentabilidade continua. Eles produzem menos para o exterior, há um aumento do consumo interno devido ao desenvolvimento mas a poluição continua.

 

soluções individuais para problemas globais é uma parvoice (p ex. vou comprar este produto biológico pq estou a comprar cenas q fazem bem)

por isso acho bem que a greta esteja ali nos parlamentos a mandar vir com os lobbiytas do capitalismo (p ex. vou comprar políticos enquanto deito aqui lixo para o chão)

Editado por Plagio o Original

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Há várias questões associadas à emergência climática que não são muito fáceis de resolver: a crescente população humana que tenderá a esgotar os recursos do planeta, o provável abrandamento económico que uma drástica emissão de gases poluentes terá que forçosamente ditar, a falta de consciência dos políticos para o longo-prazo vs duração dos mandatos.

É um debate vastíssimo que vai mais além da "neutralidade carbónica" ou "vamos deixar de consumir carne de vaca".

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Citação de Lebohang, há 13 minutos:

É um debate vastíssimo que vai mais além da "neutralidade carbónica" ou "vamos deixar de consumir carne de vaca".

Epa sim mas essas duas coisas ajudavam né

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Citação de Ghelthon, há 15 horas:

Não está em causa a awareness que a Greta traz. Mas não se faça da Greta uma salvadora do planeta, porque ela não salva coisa alguma. Ela anda agora a viver do mediatismo (não estou a falar de dinheiro, entenda-se, embora haja várias teorias da conspiração nesse sentido), mais do que propriamente do impacto ou do trabalho que realmente fez em prol do que advoga.

Nada do que ela diz é novo. Nada. E tenho a certeza absoluta de que nenhum de nós mudou um hábito que seja por influência da Greta. Tem influência sobre os jovens? Talvez, espero que sim. Mas duvido que tenha mais influência do que os professores ou das famílias, porque tudo o que ela refere é (ou devia, pelo menos) abordado nesses contextos.

E o que é verdadeiramente pena é que ela, tendo a plataforma que já tem, não se foque nos reais e verdadeiros problemas e fontes de poluição. Alguém viu a Greta a falar da China e demais países asiáticos, os principais poluidores do planeta? Alguém viu a Greta a defender o investimento na energia mais limpa de todas, a energia nuclear? Eu sei que é giro e trendy ser ambientalista e fã da Greta, mas sejamos racionais e não entremos no circle jerk só porque sim.

Por exemplo, se querem um jovem (agora não tão jovem, mas vá) que realmente causou impacto positivo para bajular, deixo-vos um nome, e um link:

 

Sai daí Catota.

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Citação de joe, há 1 hora:

Não é bem assim. Os Vietnams e afins são ás fábricas do consumismo Ocidental. Nós somos responsáveis por muita da m*rda que eles fazem.

Quando tens pobreza extrema a prioridade não é com a quantidade de emissões que mandas para atmosfera, é em teres comida na mesa. 

Não só temos que alterar os nossos comportamentos ao nível de consumo como também devemos ajudar os países menos desenvolvidos a crescer de uma forma mais sustentável.

Sem dúvida, isto baseia-se tudo numa perspectiva de procura/oferta. Mas é como diz o Puto Perdiz: eles não querem saber minimamente do ambiente, e isso é errado. Nós também exportamos coisas e seguimos regras, eles deviam fazer o mesmo.

Citação de Sandes., há 1 hora:

So' para sublinhar que o plastico nao e' o unico problema da poluicao. Esse grafico nao mostra a contribuicao de emissao de CO2, por exemplo, em que a China esta' em primeiro mas tanto os USA como a Europa sao parte integral.

Mas e' como diz o joe, os paises asiaticos produzem muita "poluicao" porque muita empresa ocidental tem o seu foco industrial la

Não é o único, claro. Só falei nesse por ser um exemplo. Mas há mais exemplos onde é fácil perceber que o problema está lá, como a qualidade do ar.

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Citação de Ghelthon, há 21 minutos:

Sem dúvida, isto baseia-se tudo numa perspectiva de procura/oferta. Mas é como diz o Puto Perdiz: eles não querem saber minimamente do ambiente, e isso é errado. Nós também exportamos coisas e seguimos regras, eles deviam fazer o mesmo.

Não é o único, claro. Só falei nesse por ser um exemplo. Mas há mais exemplos onde é fácil perceber que o problema está lá, como a qualidade do ar.

https://aqicn.org/map/world/

Países ali da Europa (Inglaterra e Polónia tenho ideia q a situação é dramática) têm índices de qualidade do ar horríveis. Convém relembrar q os objetivos do acordo de Paris já não são suficientes

Reduzir o problema só "aos outros" não é ser honesto

Editado por Plagio o Original

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Vou avançar com a previsão EUA 2020:

 

Alabama: 36.98% DEM. 62.97% REP

Republican 100% sure. 2016 = REP, 9 Delegados. 

Znyjk.png

 

Editado por Ticampos

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Citação de antifa, Agora:

E o UK Ticampos?

Que se lixe o UK não tenho tempo para prever 650 seats. Nos EUA são só 50+1,mas posso prever alguns swing seats no máximo. 

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Citação de Puto Perdiz, há 3 horas:

Em parte, eles produzem para nós. Mas a regras de produção e ambientais são do país, não nossas.

Os donos das fábricas não estão preocupados se têm um prato de comida na mesa. Quem está preocupado com com isso é o proletariado que não tem controlo sobre os meios de produção e como a produção é feita. Essa preocupação é dos donos das fábricas e nesses a preocupação é maximização do lucro e não saber se têm um prato de arroz à mesa. Os países é que têm que colocar limites à poluição. E isso passa com a taxação dos produtos produzidos em países poluidores. No entanto, é complicado porque países como a China e a Índia têm capacidade para ter um mercado interno forte e não ligarem tanto à taxação nas exportações.

Tomando o exemplo da China não vês isso. O desenvolvimento local levou a que houvesse um desvio para o mercado interno em vez do grande foco da exportação, no entanto a insustentabilidade continua. Eles produzem menos para o exterior, há um aumento do consumo interno devido ao desenvolvimento mas a poluição continua.

 

Os donos das fábricas querem lucro. E os operários querem os seus salários. Mas nenhum político quer dizer ao dono da fábrica que só pode produzir 10.000 tshirts em vez de 100.000. Porque ele quer é tirar o seu país da miséria, custe o que custar. Se começar com restrições às Multinacionais elas cagam nesse país e constroem as fábricas no vizinho do lado.

Portanto produzem-se as 100.000 tshirts para serem vendidas numa Primark a 5e e menos de um ano depois provavelmente estão numa incineradora ou num aterro. Mas a malta prefere comprar 10 tshirts por ano a 5e, do que duas a 30, feitas por trabalhadores locais e com materiais da região. Isto obrigaria a uma mudança no modelo económico que quase ninguém está pronto a cumprir.

 

Quanto à China continua a ser o maior exportador Mundial. E há alguns anos que andam a implementar diversas medidas para reduzir as suas emissões de carbono, ao contrário da segunda maior exportadora, os USA que se estão a preparar para sair do Acordo de Paris. Não quero com isto dizer que eles não andam a f*der o planeta, porque obviamente que estão, mas há uns 30 anos a China tinha quase 90% da população a viver abaixo do limiar da pobreza. Hoje não chega a 1%. E nós agora queremos que os Sri Lankas e afins não façam o mesmo porque se não o planeta f*de-se. Mas depois não mudamos os nossos hábitos. Se for preciso até lhes pagamos para podermos mandar para lá o nosso lixo.

Citação de Ghelthon, há 1 hora:

Sem dúvida, isto baseia-se tudo numa perspectiva de procura/oferta. Mas é como diz o Puto Perdiz: eles não querem saber minimamente do ambiente, e isso é errado. Nós também exportamos coisas e seguimos regras, eles deviam fazer o mesmo.

Não é o único, claro. Só falei nesse por ser um exemplo. Mas há mais exemplos onde é fácil perceber que o problema está lá, como a qualidade do ar.

Não é que eles sejam malvados por não quererem saber do ambiente e nós sejamos os coitados prejudicados pela ganância dos outros. É que ao contrário deles, tu não cresceste num país de terceiro mundo, as tuas preocupações são outras.

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Citação de Lebohang, há 3 horas:

Há várias questões associadas à emergência climática que não são muito fáceis de resolver: a crescente população humana que tenderá a esgotar os recursos do planeta, o provável abrandamento económico que uma drástica emissão de gases poluentes terá que forçosamente ditar, a falta de consciência dos políticos para o longo-prazo vs duração dos mandatos.

É um debate vastíssimo que vai mais além da "neutralidade carbónica" ou "vamos deixar de consumir carne de vaca".

O crescimento populacional está a estagnar e há quem deduza que comece a decrescer por volta da metade deste século. 

A nível ocidental isso já acontece, nos pvd também vai acontecer com o acesso à educação e mercado de trabalho por parte das mulheres. A mudança de hábitos é um factor muito importante na estagnação. 

Esse problema da energia ser mais cara é um não problema. A energia nuclear polui menos que a dita verde e é muito mais barata. Não há é coragem política para adoptar, e basta ver as votações no parlamento europeu contra as recomendações de agências que recomendam o nuclear como o caminho a seguir. Depois andam a reboque da biomassa que polui mais que as fósseis e perguntam-se porque motivo o co2 não diminui.

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Citação de Plagio o Original, há 2 horas:

https://aqicn.org/map/world/

Países ali da Europa (Inglaterra e Polónia tenho ideia q a situação é dramática) têm índices de qualidade do ar horríveis. Convém relembrar q os objetivos do acordo de Paris já não são suficientes

Reduzir o problema só "aos outros" não é ser honesto

Não reduzi só aos outros. O que fiz foi corroborar a afirmação do Pan, que falou no facto de ser preciso mais do que estamos actualmente a fazer. E para tal é necessário que esses países também façam algo, mesmo que com ajuda dos países mais desenvolvidos.

Citação de joe, há 1 hora:

Não é que eles sejam malvados por não quererem saber do ambiente e nós sejamos os coitados prejudicados pela ganância dos outros. É que ao contrário deles, tu não cresceste num país de terceiro mundo, as tuas preocupações são outras.

Não disse isso. Obviamente que tens toda a razão, e para eles as questões ambientais serão secundárias com tantos outros problemas. Mas algo precisa de ser feito, porque senão estamos a puxar a manta de um lado e a ficar descobertos no outro.

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Nada salvará o mundo, só a extinção humana.

 

Beijinhos e bom fim de semana

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Citação de Catota, há 30 minutos:

Nada salvará o mundo, só a extinção humana.

 

Beijinhos e bom fim de semana

Aconselho-te a leitura de "The Dream of a Ridiculous Man", do Dostoyevsky. Último conto desta antologia: http://www.gutenberg.org/ebooks/40745

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É uma tristeza, mas faz parte da hipocrisia global que há a favor de Israel um pouco por todo o mundo. Somos todos contra a violência e tal, mas depois tapamos os olhos se o assunto for Israel.

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Citação de joe, há 6 horas:

Os donos das fábricas querem lucro. E os operários querem os seus salários. Mas nenhum político quer dizer ao dono da fábrica que só pode produzir 10.000 tshirts em vez de 100.000. Porque ele quer é tirar o seu país da miséria, custe o que custar. Se começar com restrições às Multinacionais elas cagam nesse país e constroem as fábricas no vizinho do lado.

Portanto produzem-se as 100.000 tshirts para serem vendidas numa Primark a 5e e menos de um ano depois provavelmente estão numa incineradora ou num aterro. Mas a malta prefere comprar 10 tshirts por ano a 5e, do que duas a 30, feitas por trabalhadores locais e com materiais da região. Isto obrigaria a uma mudança no modelo económico que quase ninguém está pronto a cumprir.

Não podes mudar só o padrão de consumo, tens que mudar o modo de produção. Enquanto não houver coragem de mudar o padrão de produção continuarão a existir deslocações industriais. Enquanto os países continuarem a consumir energias fósseis, por serem mais baratas e requererem menos tecnologia, as emissões de CO2 e óxido de nitrogénio para a atmosfera vão continuar.

 

Citação de joe, há 6 horas:

Quanto à China continua a ser o maior exportador Mundial. E há alguns anos que andam a implementar diversas medidas para reduzir as suas emissões de carbono, ao contrário da segunda maior exportadora, os USA que se estão a preparar para sair do Acordo de Paris. Não quero com isto dizer que eles não andam a f*der o planeta, porque obviamente que estão, mas há uns 30 anos a China tinha quase 90% da população a viver abaixo do limiar da pobreza. Hoje não chega a 1%. E nós agora queremos que os Sri Lankas e afins não façam o mesmo porque se não o planeta f*de-se. Mas depois não mudamos os nossos hábitos. Se for preciso até lhes pagamos para podermos mandar para lá o nosso lixo.

A China tem vindo a aumentar as emissões de co2, só nos primeiros seis meses desta ano aumentaram em 4%. Podem falar muito das medidas, mas não vejo nada. Aliás,

" China was the driver of most of the rise in global emissions in 2019, with an increase of 0.26GtCO2 compared to 2018. Meanwhile, US emissions declined by 0.09GtCO2 and those in the EU fell by 0.05GtCO2, whereas Indian emissions increased by 0.04GtCO2. The rest of the world’s rose 0.08GtCO2. "

Eu não quero que os Sri Lankas, Bangladesh desta vida façam o mesmo que a China. Quero que haja responsabilidade no modo como operam, o tempo do capitalismo selvagem da revolução industrial já passou, ou deveria ter passado. A China desenvolveu-se devido aos padrões de consumo do Ocidente, agora devido a terem se desenvolvido caminham para um mercado que poderá ser quase auto sustentável com padrões de consumo semelhantes ao do ocidente. OU seja, os padrões de consumo é que estão a levar ao desenvolvimento destes países, no entanto é o que está a destruir o planeta.

edit: A mudança tem que ser feita nos padrões de consumo e no modo de produção. Deste o exemplo correcto da Primark e afins, aquela roupa não tem qualidade. Porque não produzir menos, com mais qualidade e também com maior controlo de qualidade? Porque não consumir menos, mas pedindo produtos de mais qualidade?

Citação de joe, há 6 horas:

Não é que eles sejam malvados por não quererem saber do ambiente e nós sejamos os coitados prejudicados pela ganância dos outros. É que ao contrário deles, tu não cresceste num país de terceiro mundo, as tuas preocupações são outras.

 

A preocupação é a mesma: sobreviver. A questão climática é global, não é só um problema do ocidente e as medidas não devem ser só tomadas pelo ocidente. Não é andar a fechar os olhos só porque eles são pvd.

Citação de Ghelthon, há 47 minutos:

É uma tristeza, mas faz parte da hipocrisia global que há a favor de Israel um pouco por todo o mundo. Somos todos contra a violência e tal, mas depois tapamos os olhos se o assunto for Israel.

ele nem está a criticar isso. O que ele está a criticar é os que levantaram contra ele e contra o facto da eurovisão ser em Israel e que agora estão calados. Se fossem coerentes agora também teriam escrito uma carta de repúdio.

Editado por Puto Perdiz

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