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Tópico da Política, Ambiente e Economia

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André Ventura diz que vai averiguar... outra vez.

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Citação de Mayday, há 7 minutos:

André Ventura diz que vai averiguar... outra vez.

Fosse uma infiltração de ciganos no Chega já tinham sido todos apanhados...

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Citação de antifa, há 5 horas:

Se achavam que estavam a ter um dia mau...

Lock him up! Lock him up!

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A primeira vida de Centeno no Banco de Portugal (e o caminho sinuoso que o levou ao topo)

Edgar Caetano
4-5 minutos

Alguns trabalhos científicos que publicou, como aquele onde fala nos riscos de se aumentar em demasia o salário mínimo, lhe terão causado “fricções” junto de seus amigos do PS, como o próprio terá na altura confidenciado nos corredores do Banco de Portugal. “Ficou claro aos olhos de muitos que, a certa altura, estava com um pé no Banco de Portugal e outro no partido – e esse processo, nos anos da troika, sofreu uma grande aceleração”, diz esta fonte.

Publicamente, Centeno sempre descreveu o estreitamento das relações com o PS como perfeitamente casual – e a verdade é que apesar das críticas à forma como Vítor Gaspar geriu o programa de ajustamento, nunca lhe faltaram “amigos” na direita: David Justino, hoje vice-presidente do PSD, foi quem apresentou o livro que Centeno escreveu com o patrocínio da Fundação Francisco Manuel dos Santos – “O Trabalho”.

Centeno diz, habitualmente, a quem lhe pergunta, que a primeira vez que entrou na sede do PS foi em dezembro de 2014, depois do convite que António Costa lhe fez para liderar a equipa de “peritos” económicos. Era – e continua a ser – um independente, apesar de ser sido ministro das Finanças.

Apesar de tudo isto, quando Ana Cristina Leal sai em 2013, a ascensão de Mário Centeno a economista-chefe parecia perfeitamente natural e previsível. Tanto que, quando a administração liderada por Carlos Costa decidiu abrir um concurso para a liderança do gabinete de estudos, Centeno ficou ligeiramente incomodado por não ter sido convidado a candidatar-se – mas acabou por fazê-lo na mesma.

O concurso foi inédito na história do BdP por ser aberto ao exterior. Foi entregue a um júri – presidido por Emílio Rui Vilar – que, no final, considerou Centeno o candidato mais qualificado para o cargo, pela informação validada pelo Observador junto de várias fontes, mas que nunca foi publicamente confirmada. O que se sabe é que quando terminou o prazo para as candidaturas, seguiu-se um hiato. Um hiato suspeito, que sinalizava que algo não estava bem.

E foi nesse momento, no final de 2013, que o todo o processo foi subitamente abortado: em comunicado, o Banco de Portugal indicou que “deliberou encerrar o processo de recrutamento externo para diretor do Departamento de Estudos Económicos por entender que as candidaturas não reuniam todos os requisitos exigidos para o desempenho da função”.

Nesse mesmo comunicado, dizia-se, também, que seria designada uma “comissão para produzir um conjunto de recomendações sobre o reposicionamento estratégico e a missão do Departamento de Estudos Económicos, em função dos objetivos do Banco neste domínio”. E quem é que iria liderar essa comissão? O homem que poucos meses antes, a 1 de julho, tinha batido com a porta no governo de Passos Coelho: o “consultor do Banco de Portugal Professor Doutor Vítor Gaspar”.

Seguiu-se, depois, uma longa mas tortuosa conversa no Banco de Portugal, entre Carlos Costa e Mário Centeno. O governador patinou no momento de dar a Centeno algumas explicações sobre porque é que não se ia respeitar aquilo que o júri do concurso havia determinado, isto é, que ele era o melhor candidato entre aqueles que se apresentaram ao concurso.

Foi uma conversa em que Carlos Costa se manteve cabisbaixo, de olhos no chão, durante boa parte do tempo, sabe o Observador.

Mais do que dar explicações lógicas, Carlos Costa terá optado por persuadir Centeno a considerar aquela uma oportunidade de “subir” de diretor-adjunto do departamento para consultor da administração – o que era, de facto, uma promoção no organigrama do banco. Centeno, porém, não ficou convencido: não era uma “promoção” que estava ali em causa – era uma humilhação, uma rejeição para um cargo para o qual se havia candidatado e para o qual o próprio Centeno achava que teria capacidades e currículo para desempenhar.

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Citação de Puto Perdiz, há 2 minutos:

A primeira vida de Centeno no Banco de Portugal (e o caminho sinuoso que o levou ao topo)

Edgar Caetano
4-5 minutos

Alguns trabalhos científicos que publicou, como aquele onde fala nos riscos de se aumentar em demasia o salário mínimo, lhe terão causado “fricções” junto de seus amigos do PS, como o próprio terá na altura confidenciado nos corredores do Banco de Portugal. “Ficou claro aos olhos de muitos que, a certa altura, estava com um pé no Banco de Portugal e outro no partido – e esse processo, nos anos da troika, sofreu uma grande aceleração”, diz esta fonte.

Publicamente, Centeno sempre descreveu o estreitamento das relações com o PS como perfeitamente casual – e a verdade é que apesar das críticas à forma como Vítor Gaspar geriu o programa de ajustamento, nunca lhe faltaram “amigos” na direita: David Justino, hoje vice-presidente do PSD, foi quem apresentou o livro que Centeno escreveu com o patrocínio da Fundação Francisco Manuel dos Santos – “O Trabalho”.

Centeno diz, habitualmente, a quem lhe pergunta, que a primeira vez que entrou na sede do PS foi em dezembro de 2014, depois do convite que António Costa lhe fez para liderar a equipa de “peritos” económicos. Era – e continua a ser – um independente, apesar de ser sido ministro das Finanças.

Apesar de tudo isto, quando Ana Cristina Leal sai em 2013, a ascensão de Mário Centeno a economista-chefe parecia perfeitamente natural e previsível. Tanto que, quando a administração liderada por Carlos Costa decidiu abrir um concurso para a liderança do gabinete de estudos, Centeno ficou ligeiramente incomodado por não ter sido convidado a candidatar-se – mas acabou por fazê-lo na mesma.

O concurso foi inédito na história do BdP por ser aberto ao exterior. Foi entregue a um júri – presidido por Emílio Rui Vilar – que, no final, considerou Centeno o candidato mais qualificado para o cargo, pela informação validada pelo Observador junto de várias fontes, mas que nunca foi publicamente confirmada. O que se sabe é que quando terminou o prazo para as candidaturas, seguiu-se um hiato. Um hiato suspeito, que sinalizava que algo não estava bem.

E foi nesse momento, no final de 2013, que o todo o processo foi subitamente abortado: em comunicado, o Banco de Portugal indicou que “deliberou encerrar o processo de recrutamento externo para diretor do Departamento de Estudos Económicos por entender que as candidaturas não reuniam todos os requisitos exigidos para o desempenho da função”.

Nesse mesmo comunicado, dizia-se, também, que seria designada uma “comissão para produzir um conjunto de recomendações sobre o reposicionamento estratégico e a missão do Departamento de Estudos Económicos, em função dos objetivos do Banco neste domínio”. E quem é que iria liderar essa comissão? O homem que poucos meses antes, a 1 de julho, tinha batido com a porta no governo de Passos Coelho: o “consultor do Banco de Portugal Professor Doutor Vítor Gaspar”.

Seguiu-se, depois, uma longa mas tortuosa conversa no Banco de Portugal, entre Carlos Costa e Mário Centeno. O governador patinou no momento de dar a Centeno algumas explicações sobre porque é que não se ia respeitar aquilo que o júri do concurso havia determinado, isto é, que ele era o melhor candidato entre aqueles que se apresentaram ao concurso.

Foi uma conversa em que Carlos Costa se manteve cabisbaixo, de olhos no chão, durante boa parte do tempo, sabe o Observador.

Mais do que dar explicações lógicas, Carlos Costa terá optado por persuadir Centeno a considerar aquela uma oportunidade de “subir” de diretor-adjunto do departamento para consultor da administração – o que era, de facto, uma promoção no organigrama do banco. Centeno, porém, não ficou convencido: não era uma “promoção” que estava ali em causa – era uma humilhação, uma rejeição para um cargo para o qual se havia candidatado e para o qual o próprio Centeno achava que teria capacidades e currículo para desempenhar.

Muito obrigado 🙂

Estou a ser demasiado exigente para um favor que me estás a fazer e desde já peço desculpa por isso, mas acho que a notícia não está completa! Falta o início, pelo menos! 

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Citação de Mayday, há 57 minutos:

 

André Ventura diz que vai averiguar... outra vez.

não vai dar em nada. Pelo que se viu nas manifestações ele já construiu um culto de personalidade que pode cair tudo à volta que o Chega vai continuar a subir nas sondagens. Para além das averiguações já foram as eleições no Chega? Pelo que me lembro ele tinha-se demitido.

Sei que houve vários gajos que saíram do Chega e criaram outro movimento nacionalista, mas esses amigos do Mário Machado parece que continuam lá.

Citação de Carlos Gouveia, há 2 minutos:

Muito obrigado 🙂

Estou a ser demasiado exigente para um favor que me estás a fazer e desde já peço desculpa por isso, mas acho que a notícia não está completa! Falta o início, pelo menos! 

é o que consigo arranjar com a vista de leitura. É assim que leio os artigos premium no observdor, mas parece que vai ser sol de pouco dura.

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Citação de Puto Perdiz, há 3 minutos:

 

é o que consigo arranjar com a vista de leitura. É assim que leio os artigos premium no observdor, mas parece que vai ser sol de pouco dura.

Certíssimo. Muito obrigado na mesma 🙂

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#quemnunca

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Citação de Mayday, há 21 horas:

Sim.

fiquei aqui a pensar se o gajo com aquela da "instrumentalização da justiça" já não está a preparar a desculpa para caso aconteça um escândalo desses com ele.

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Citação de Puto Perdiz, há 1 hora:

fiquei aqui a pensar se o gajo com aquela da "instrumentalização da justiça" já não está a preparar a desculpa para caso aconteça um escândalo desses com ele.

Não te lembras da polémica das doações que envolveram o IL e o CH? Na altura em que anunciaram os orçamentos para as campanhas? Aquilo vinha tudo lavadinho por crowdfundings e afins.

Aliás, o CH chegou a justificar os 500 mil dizendo que seria dinheiro que os Portugueses que apoiavam o CH doariam.

Na mítica reacção do Rui Tavares.

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Citação de Mica, Em 19/08/2020 at 19:23:

O Feedly está muito bom e é uma aplicação muito focada, naturalmente não substitui o Facebook até porque o Facebook é mais do que um feed de notícias, mas já valeu a pena vir ao tópico.

É muito fáci utilizar tanto via browser como app, daí usar como feed de notícias, dá-te muito mais controlo sobre como te informares imo

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A Ordem dos Médicos conseguiu fazer mais oposição ao Primeiro-Ministro do que o desorientado do Rui Rio.

E agora, com este leak ilegal, o PM fica completamente queimado numa situação em que tanto os médicos como a ordem parecem ter mais culpa na morte dos idosos em Reguengos que o próprio COVID.

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foi cómico o Rio andar a piscar o olho ao Costa para o bloco central e mal se soube que vinha dinheiro de bruxelas o costa a cagar nele e a piscar o olho ao pcp e be.😂

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Muito bem o pessoal do Expresso. Pessoas com muita integridade, sem dúvida nenhuma.

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Têm a mesma integridade que o Costa: quando a champions vem para Lisboa os médicos eram heróis; agora são cobardes 

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O que é que diz o tal áudio de 7 segundos?

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