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Lebohang

A Casa às Costas

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Na minha ignorância pensei que ele tinha feita meia dúzia de épocas no Celtic.

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Nunca achei o Cadete grande espingarda... Mais cabelo que juízo :mrgreen:

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Os estrangeiros tinham uma aula em conjunto com um professor holandês. Só que eu, assim que acabava o treino, almoçava no clube e em vez de seguir para essa aula, pirava-me. O Van Gaal resolveu então contratar uma loiraça para me dar aulas, para eu me entusiasmar com o holandês [risos]. Só que, um dia, ele entra na sala e apanha-nos a combinar um jantar. Saiu a barafustar: “Desisto, eu desisto” [risos]. Acabei por aprender holandês por mim próprio, com as amizades que fui fazendo.

LOL que maior

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#21. Ricardo: “Para assinar pelo Sporting andei uma noite dentro da bagageira do carro e escondi-me em Óbidos durante um fim de semana”

 

Quando é que foi chamado pela primeira vez que à seleção?

 

A primeira vez que fui chamado a uma selecção, foi à de Sub 21 e recordo-me como se fosse hoje. Estava dentro do carro a descer a Avenida da Boavista, ia beber um café e a dona Teresa, que era a secretária do presidente na altura, liga-me a dizer que me ia dar uma notícia muito boa. E na altura pensei, vou renovar o contrato com o Boavista? Não, melhor ainda. Quando ela me diz que tinha sido chamado à selecção nacional, eu nem me lembro de ter regressado ao clube. Foi óptimo. Depois, à seleção A, já foi com o mister António Oliveira. Faço o meu primeiro jogo como titular quando vamos à Irlanda, um jogo muito importante na caminhada para o Mundial de 2002.

 

Vai ao Mundial da Coreia...

 

Metade da qualificação fez o Quim, eu fiz a outra metade.

 

Mas quem acaba por ir para a baliza é o Vítor Baía. Porquê?

 

Nem quero tocar nesse assunto. Se alguém tiver que dizer o porquê é o sr. António Oliveira.

 

Ele explicou-lhe porque ia dar a titularidade ao Baía?

 

Conversas houve várias, mas nada de justificativo. Eu digo o que sempre disse, não concordei mas respeitei a decisão, ponto final.

 

Quando vai para a Coreia já sabia que ia perder a titularidade ou foi só lá?

 

Se eu sabia? (risos). São coisas que nós sabemos, não é preciso ser muito inteligente para perceber o que se estava a passar.

 

Houve influências exteriores?

 

Estou numa fase em que já nem vou por esse caminho. Não vai ser numa entrevista escrita que vou falar sobre muita coisa que se passou na Coreia. Tem que ser em direto. Mas de facto passaram-se coisas muito estranhas e muito más. Tínhamos do meu ponto de vista, independentemente de quais fossem as opções, uma das melhores seleções de sempre. O Figo tinha uma lesão muito grave no pé, mas de resto aquela geração tinha jogadores fantásticos. Todos os que lá estiveram e alguns que não puderam ir, a maioria estava no auge das suas carreiras, nos 30 e poucos anos com uma maturidade muito grande, com carreiras individuais fantásticas e perdemos uma grande oportunidade, naquele ano, de marcar uma posição, de Portugal se assumir como uma seleção fortíssima. Infelizmente, isso não aconteceu.

 

Por culpa sobretudo do selecionador?

 

Como é óbvio, um comandante é sempre um comandante e os timoneiros são os jogadores. É um conjunto de factores que fazem com que as coisas estejam em sintonia. Houve coisas que não correram bem, que não foram bem planeadas, não foram bem ajuizadas e calculadas, acredito que sempre com a melhor das intenções, quero acreditar nisso, mas a verdade é que não correram nada bem.

 

Houve várias situações que vieram a público...

 

Eh pá, não veio nada cá para fora (risos). Felizmente, felizmente não veio nada cá para fora. Isso que as pessoas ouviram não foi nada. Felizmente as pessoas não sabem da verdade, o que aconteceu lá.

 

Foi assim tão mau?

 

Digamos que as coisas que se passaram não dignificam de maneira nenhuma a seleção portuguesa.

 

Essa aventura de Portugal na Coreia do Sul no Mundial 2002 deve ter sido bonita deve... :lol:

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Nem acabei a entrevista do Lito

Que gajo mais m*rda, maniento e arrogante

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Pelo menos confiança não lhe falta.

 

E torna-se selecionador de Angola.

 

Sim, pouco tempo depois. Quando joguei lá, já sabia que também ia ser treinador da seleção.

 

Sabia como?

 

Sabia. Não sei bem como, mas sabia.

 

Era algo interior?

 

Era. Quando eu digo que sabia era nesse sentido. Da mesma forma que sei que vou treinar os clubes grandes aqui em Portugal, o Benfica, o Sporting e o FC Porto.

 

(...)

 

Qual prefere?

 

Eu gosto de treinar. Tanto me dá. Mas foi uma experiência que gostei. Achava que só ia treinar a seleção de Angola depois de treinar aqui os clubes grandes. Depois de já ter mais experiência. Mas aconteceu o inverso. Agora estou à espera dos próximos tempos, vou treinar aqui um dos grandes em Portugal.

 

Diz isso com muita certeza.

 

Porque é o que vai acontecer.

 

É?

 

É.

 

Mas já tem contactos?

 

Não. Não há contactos, não há nada. É o que tenho dentro de mim. Eu sei que vai acontecer, é o fruto do meu trabalho.

 

Tem uma convicção enorme!

 

Não é só treinar um grande. Eu vou treinar um grande para ser campeão. Não quero ir lá só por passagem. Quero preparar-me para quando essa oportunidade vier ao meu encontro eu estar pronto para chegar e ser campeão.

 

Sente que já está preparado?

 

Preparo-me todos os dias para isso, é uma questão de tempo. Quando aparecer a oportunidade, estou pronto.

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Deve chocar um bocadinho porque não é normal ver-se um tipo com tanta confiança mas acho que é uma coisa positiva, é preciso acreditarmos em nós próprios para fazermos todos os dias mais e melhor e provavelmente ele é assim devido à infância e tudo o que passou.

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Senti pena do entrevistador. :lol:

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Tem alguma história do futebol que hoje já possa contar e que o tenha marcado?

Tenho uma história incrível. Num jogo para a Liga em que não fui titular, quando sou chamado a entrar faço um golo e o jogo termina com 3-2 a nosso favor (não vou dizer o clube). O incrível é que na altura em que marco o golo, o treinador, cujo nome não vou revelar, virou-se para trás, para os adjuntos e disse qualquer coisa do género: “Todos menos ele. Não é possível que tenha feito golo!”. Ou seja, ficou chateado por eu marcar golo. É verdade que não éramos os melhores amigos, mas eu não queria acreditar que fosse possível alguém ter este tipo de atitude, principalmente àquele nível. Soube disto porque toda a gente que estava no banco veio contar-me. E não foi só um ou dois, por isso há confirmação da história.

 

Pessoal, vamos lá

quem foi o gajo?

 

Aposto no Paixão :mrgreen:

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