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Autocarro do Benfica atacado na A2

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Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

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Citação de Slade, há 13 horas:

Há alas moderadas numa claque?

sim, é a ala central da claque.

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Citação de depina, há 2 horas:

EZviFVTWsAEVf1z?format=jpg

E não é que se deram ao trabalho de escrever 2 "N's" para passarem por elementos radicais de um determinado grupo organizado!

Malandros...

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Citação de treinadordebancada, há 9 minutos:

Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

Acabar com as claques nestes moldes não é a dissolução do problema, mas é um passo grande que deve ser tomado. Por alguma razão quase todos os incidentes deste género são feitos por elementos de claques. 

 

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Citação de treinadordebancada, há 16 minutos:

Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

All Claques Matter ❤️❤️❤️ 

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Citação de treinadordebancada, há 15 minutos:

Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

Eu chamar-lhe-ia cultura (ou falta dela) futebolística/desportiva, mas aceito outras interpretações...

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Citação de Jpa, há 3 horas:

Acabar com as claques nestes moldes não é a dissolução do problema, mas é um passo grande que deve ser tomado. Por alguma razão quase todos os incidentes deste género são feitos por elementos de claques. 

 

Não concordo. Acho que acabar com as claques pode provocar o oposto do que é inicialmente pretendido.

São feitos por elementos de claques porque, de uma forma natural, quem está disposto ou quer praticar qualquer incidente deste género acaba por se juntar ou misturar/mascarar numa claque.

Citação de TariboWest, há 3 horas:

Eu chamar-lhe-ia cultura (ou falta dela) futebolística/desportiva, mas aceito outras interpretações...

Tocaste no aspecto fundamental do actual estado do desporto em Portugal e que quase ninguém fala. Dava para falar tanta coisa sobre isso...

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Se há coisa que agradeço ao Bruno de Carvalho é ter acabado de vez com o meu interesse no futebol português ou estas m*rda ainda me afetariam. Tudo lixo, tudo m*rda, que sejam apanhados e punidos.

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Ou o pessoal não se apercebe, ou faz por não perceber, mas isto foi uma espécie de Alcochete.

A diferença é que estes marginais foram um nada mais covardes que os outros.

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Citação de treinadordebancada, há 6 horas:

Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

Na Espanha foi basicamente isso que aconteceu. O Real quase de um dia para o outro tirou o lugar a uma claque mítica como os Ultras Sur, com uma força e dimensão inimaginável por cá a todos os níveis, e se estrebucharam no inicio ao ponto de vandalizarem o túmulo da esposa do Florentino Perez, a verdade é que rapidamente perceberam que o clube não ia voltar atrás e apenas ficaram reduzidos a um gang de criminosos comuns. Quem lá andava porque gostava de estar na curva e não porque se servia dela rapidamente se adaptou ao novo modelo controlado pelo clube.

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Citação de antifa, há 6 minutos:

Na Espanha foi basicamente isso que aconteceu. O Real quase de um dia para o outro tirou o lugar a uma claque mítica como os Ultras Sur, com uma força e dimensão inimaginável por cá a todos os níveis, e se estrebucharam no inicio ao ponto de vandalizarem o túmulo da esposa do Florentino Perez, a verdade é que rapidamente perceberam que o clube não ia voltar atrás e apenas ficaram reduzidos a um gang de criminosos comuns. Quem lá andava porque gostava de estar na curva e não porque se servia dela rapidamente se adaptou ao novo modelo controlado pelo clube.

Cá em Portugal isso não acontece, é preciso "força" para controlar os criticos nas AGs.

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Citação de treinadordebancada, há 2 horas:

São feitos por elementos de claques porque, de uma forma natural, quem está disposto ou quer praticar qualquer incidente deste género acaba por se juntar ou misturar/mascarar numa claque.

Como assim misturar/mascarar? As claques não são só marmanjos, não são só morcões ou otários e, realmente, apoiam as equipas e acompanham-nas, de maneira geral. O problema é que os principais elementos de qualquer claque são esses. Nos grandes, as motivações são óbvias (desde a bilhetes de graça ou mais baratos, prioridade na sua aquisição, se for preciso até ganham uns trocos e proteção, para outros negócios ilícitos - aí sim, é que se mascaram), mas em qualquer equipa, desde a Primeira Liga, até ao CP, quaisquer líderes das claques são uns autênticos grunhos, que não querem saber de futebol, mas sim de armar confusão, insultar os jogadores e os árbitros e descarregar umas energias. Eu percebo que isto seja algo complexo, porque também concordo que, sem claques, o ambiente nos estádios mudaria muito. Mas, entre segurança, paz e a não existência de barulho/cânticos num jogo de futebol (que nem tem de ser uma condição necessária), sei bem o que prefiro.

E, se há coisa que me mete mais nojo, é ver pessoas como o Madureira a serem respeitadas e a subirem na vida porque os outros têm medo de dizer que não, e porque lidera uma claque com mais uma dúzia de capangas.

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Se isto fosse assim no Sporting, a venda do Bruno Fernandes não chegava para pagar os autocarros destruidos apos cada empate/derrota

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Citação de Jpa, há 1 hora:

mas em qualquer equipa, desde a Primeira Liga, até ao CP, quaisquer líderes das claques são uns autênticos grunhos, que não querem saber de futebol, mas sim de armar confusão, insultar os jogadores e os árbitros e descarregar umas energias.

Só dar um ponto aqui, que há exceções.
Há 10 anos os Civitas eram um pouco assim, os lideres eram maioria dos Super Dragões ou gente que gostava era de ir beber até cair, mas apesar disso, dos anos que passei lá, só me lembro de quererem confusão 1 vez, em que estavam bebados e queriam ir malhar na claque do Leixões depois do jogo. O resto do tempo, mesmo esses rufias queriam era beber cerveja, e fazer festa o jogo todo (tenho boas memórias deles todos bebados a mandar vir com o pessoal da claque que estava só em pé a ver o jogo, sem cantar).
Hoje em dia, do que sei, é pessoal tranquilo, que estava na claque há 10 anos, ainda putos, porque realmente gostavam do clube, e só estão mesmo ali para apoiar.

Só quis reforçar aqui isto porque não é preciso meter todos no mesmo saco, aposto que há muitos casos pelo país fora de claques que só querem apoiar e nada mais.

 

De resto nada a apontar. Especialmente o ultimo reparo sobre o Madureira, que é o mais ridiculo disto tudo

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Honestamente, isto já é tudo tão estúpido que dá mais para acompanhar como um reality show do que como algo sério. Mas porra, tenho acompanhado as reacções a isto e fico genuinamente surpreso por haver malta admirada com o que aconteceu.

Como é que alguém pode ficar admirado? Desde que me lembro de ser gente que se discute o papel dos principais agentes desportivos no escalar de tensão entre adeptos. O discurso de nós contra eles e todos contra nós. O querer Lisboa a arder. O quem não salta ser lampião. Os comentadores televisivos subrepticiamente apoiados pelos clubes que extremam as opiniões em programas televisivos que fazem o QI das pessoas descer para os dois dígitos. As páginas que surgiram com o advento das redes sociais, também elas apoiadas pelos clubes, a promoverem discursos de ódio contra os adeptos dos rivais.

Toda a gente viu isto, toda a gente falava que um dia isto iria correr mal, que os agentes desportivos seriam os responsáveis se tal acontecesse; pois bem, aconteceu, e quais as consequências? Nenhuma!

Um presidente, que calha ter sido o do meu clube, andou anos a espalhar ódio a tudo o que fosse de outro clube, e meses a escalar a tensão entre os próprios adeptos do clube, até tudo explodir num ataque terrorista à própria Academia do clube. Ninguém tentou colocar cobro antes da desgraça acontecer, até que ela aconteceu. Consequências? Nenhuma! Já anda aí a chorar como se fosse a grande vítima de tudo isto...

O futebol português é absolutamente ridículo. Toda a gente vê o que vai acontecer, ninguém o tenta prevenir, quando acontece não há consequências. E estas m*rda continuam a acontecer porque há um sentimento de total impunidade. Elementos de claques rivais andam a esfaquear-se entre si sem que nada aconteça. Ocasionalmente morre um ou outro elemento, também nada acontece. Uma claque invade a Academia do clube e bate nos jogadores, nada acontece. O gajo que gerou o clima de ódio que espoletou tudo isto não teve consequências de maior.

Depois admiramo-nos todos. Com quê?

Editado por Black Hawk
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Eu acho que todas essas coisas advêm da cultura podre deste país. É generalizado e não fosse o futebol era outra coisa qualquer.

E também é verdade que, por exemplo, isso do querer (cidade) a arder ou de quem não saltar ser (rival) não é algo exclusivo aos grandes nem a Portugal, o Nápoles ouve de tudo quando viaja para norte, em Espanha é mais que frequente cânticos violentos contra jogadores e clubes. Na Alemanha o que vale é aquilo ser um país com uma cultura muito melhor que a de cá, porque o que não falta é nazis nas claques que sabem que não se podem portar mal lá dentro mas que lá fora já vale tudo. Isto sem entrar em casos mais extremos como a Turquia e, o pior de todos, a Grécia. Sem ir para os casos de países como Sérvia, Albânia, Letónia ou Lituânia em que todas as jornadas há jogos que já têm os resultados definidos antes do pontapé de saída.

Um desporto com a propagação do futebol acolhe toda a gente, acolhe os bons e também acolhe os maus, tanto uns como outros sabem que é preciso algum nível de tribalismo para disfrutar deste desporto, mas os maus usam isso como desculpa para fazer coisas que no quotidiano não podem fazer. 

O discurso de ódio no futebol português, com ou sem medidas, (ainda que com seria muito melhor) vai sempre persistir num futuro próximo porque é uma mistura de duas coisas (mentalidade nacional e mentalidade tribal) que juntas dão m*rda e são quase imutáveis a médio prazo.

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Citação de Slade, há 2 minutos:

@Wincing Hálldor, esqueceste-te de dar um exemplo do ódio que existe em Inglaterra, atualmente.

Que não te falte nada

https://www.telegraph.co.uk/football/2018/04/04/liverpool-condemn-fans-attack-man-city-team-bus-saw-windows/

Ah e já tem alguns anos mas dás-me uma boa razão para meter esta foto:

ay_107928521-e1366025109881.jpg?quality=90&strip=all

Editado por Wincing Hálldor
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Citação de antifa, há 2 horas:

Na Espanha foi basicamente isso que aconteceu. O Real quase de um dia para o outro tirou o lugar a uma claque mítica como os Ultras Sur, com uma força e dimensão inimaginável por cá a todos os níveis, e se estrebucharam no inicio ao ponto de vandalizarem o túmulo da esposa do Florentino Perez, a verdade é que rapidamente perceberam que o clube não ia voltar atrás e apenas ficaram reduzidos a um gang de criminosos comuns. Quem lá andava porque gostava de estar na curva e não porque se servia dela rapidamente se adaptou ao novo modelo controlado pelo clube.

Passou-se algo semelhante no Barça com os Boixos Nois. A claque a certa altura é tomada pela extrema direita e os atos violentos aumentam bastante; começou a existir tráfico de drogas, armas etc, intimidavam opositores, especialmente um candidato judeu que foi perseguido e atacado de forma desumana e chegam a matar um adepto do espanyol, um travésti, tudo isto com o apoio tácito da direção. 

O Laporta ganha as eleições em 2003 e proíbe o grupo de entrar no Estádio e de se deslocar com a equipa. Eles vandalizam a casa do Presidente, chegam a agredir o segurança e põem a cabeça dele a prémio mas acabam por entrar na obscuridade. 

Citação de Wincing Hálldor, há 29 minutos:

Eu acho que todas essas coisas advêm da cultura podre deste país. É generalizado e não fosse o futebol era outra coisa qualquer.

 

Até pode ser um problema de sociedade/cultura mas pelo menos os nossos clubes deixam de estar associados a esta gente e eles deixam de conseguir dinheiro através do futebol.

 

Editado por ascom

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Citação de treinadordebancada, há 9 horas:

Quem acha que o problema das claques é a sua existência continua a ser ingénuo. A cada novo e lamentável episódio deste género vem sempre a conversa do costume. Acabe-se com as claques para aqui, o nosso tugão para ali, os três estarolas para acolá. Existem claques e violência em todo o lado mas parece que isso só existe cá e nós é que somos os atrasadinhos neste assunto. Num cenário hipotético, hoje havia uma reunião de emergência entre órgãos do futebol e do governo onde seria decretado o fim das claques. Alguém acha que na próxima semana ou no próximo mês deixaria de haver apedrejamentos, actos de vandalismo ou violência? Só um anjinho dirá que sim.

 

Citação de treinadordebancada, há 5 horas:

Não concordo. Acho que acabar com as claques pode provocar o oposto do que é inicialmente pretendido.

São feitos por elementos de claques porque, de uma forma natural, quem está disposto ou quer praticar qualquer incidente deste género acaba por se juntar ou misturar/mascarar numa claque.

Tocaste no aspecto fundamental do actual estado do desporto em Portugal e que quase ninguém fala. Dava para falar tanta coisa sobre isso...

Acabar com as claques é acabar com a mama e importante fonte de rendimentos de uma mão-cheia de delinquentes que instigam o ódio e fomentam a violência. Se o fim das claques implica imediatamente o fim da violência? Claro que não. Mas é um passo no bom sentido.

Eu também concordo que a raíz do problema não está na existência das claques mas sim na ausência de cultura desportiva. Mas isso é que não muda mesmo por decreto. Se amanhã o Conselho de Ministros votasse uma Resolução para mudar a mentalidade dos adeptos de futebol em Portugal não seria mais do que motivo de chacota.

Como é que se contribui para essa mudança de mentalidades? Dando sinais nesse sentido por por parte de quem tem poderes para o fazer: Governo, Assembleia da República, Tribunais, Federação, Liga, Clubes, Comunicação Social e Forças de Segurança. Principalmente os Clubes. Uma medida para mim óbvia seria proibir toda e qualquer organização onde se fomentam atitudes de ódio, onde persistem os atos violentos, onde se faz a apologia de agressão física e verbal. Numa palavra: as claques! Outra medida também óbvia para mim, seria a obrigatoriedade dos comentadores na televisões e jornais terem que assinar um código de conduta. Tal como os jornalistas têm um código deontológico, os comentadores deveriam igualmente ter regras de comportamento a seguir. Bastavam estas duas medidas, numa primeira fase, para o ar se tornar mais respirável. Para mudar mentalidades há que afastar ou condicionar os ideólogos e apologistas da mentalidade vigente que não presta.

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Citação de ascom, há 12 horas:

Passou-se algo semelhante no Barça com os Boixos Nois. A claque a certa altura é tomada pela extrema direita e os atos violentos aumentam bastante; começou a existir tráfico de drogas, armas etc, intimidavam opositores, especialmente um candidato judeu que foi perseguido e atacado de forma desumana e chegam a matar um adepto do espanyol, um travésti, tudo isto com o apoio tácito da direção. 

O Laporta ganha as eleições em 2003 e proíbe o grupo de entrar no Estádio e de se deslocar com a equipa. Eles vandalizam a casa do Presidente, chegam a agredir o segurança e põem a cabeça dele a prémio mas acabam por entrar na obscuridade. 

Até pode ser um problema de sociedade/cultura mas pelo menos os nossos clubes deixam de estar associados a esta gente e eles deixam de conseguir dinheiro através do futebol.

 

Exacto o processo no Barcelona foi muito semelhante. 

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Citação de ascom, há 13 horas:

Passou-se algo semelhante no Barça com os Boixos Nois. A claque a certa altura é tomada pela extrema direita e os atos violentos aumentam bastante; começou a existir tráfico de drogas, armas etc, intimidavam opositores, especialmente um candidato judeu que foi perseguido e atacado de forma desumana e chegam a matar um adepto do espanyol, um travésti, tudo isto com o apoio tácito da direção. 

O Laporta ganha as eleições em 2003 e proíbe o grupo de entrar no Estádio e de se deslocar com a equipa. Eles vandalizam a casa do Presidente, chegam a agredir o segurança e põem a cabeça dele a prémio mas acabam por entrar na obscuridade. 

Até pode ser um problema de sociedade/cultura mas pelo menos os nossos clubes deixam de estar associados a esta gente e eles deixam de conseguir dinheiro através do futebol.

 

Se bem que os Boixos Nois continuam a estar na Gol Nord. Têm é realmente menos poder

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Citação de Jamarcus, há 1 hora:

Se bem que os Boixos Nois continuam a estar na Gol Nord. Têm é realmente menos poder

Sim, infelizmente têm crescido novamente quer em influência quer em poder. Culpa exclusiva das direções das direções do Rosell e Bartomeu que os reintegrou porque com o Laporta nem podiam entrar.

 

Editado por ascom

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