Ir para conteúdo
Entre para seguir isso  
Dominator

Empregos

Publicações recomendadas

Pq q eu estou a receber emails do IEFP a pedir o certificado de habilitações para me inscrever no centro de emprego qnd o meu contrato acaba dia 15?

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Plagio o Original, Em 11/01/2021 at 17:54:

Pq q eu estou a receber emails do IEFP a pedir o certificado de habilitações para me inscrever no centro de emprego qnd o meu contrato acaba dia 15?

 

  • Like 1

Compartilhar este post


Link para o post

Sem especialização em nenhuma área especifica qual a melhor via para emigrar para dentro da Europa? Qual é a vossa experiência? Onde é que vocês estão? Têm primas ou irmãs avecs que queiram casar, respondam a este post e a sorte pode ser vossa. A sério. 

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Lip McBoatface, há 1 hora:

Que línguas falas é um critério grande

Inglês e Francês.

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Mayday, há 16 horas:

Sem especialização em nenhuma área especifica qual a melhor via para emigrar para dentro da Europa? Qual é a vossa experiência? Onde é que vocês estão? Têm primas ou irmãs avecs que queiram casar, respondam a este post e a sorte pode ser vossa. A sério. 

Estás numa situação critica de dinheiro? Se sim, a França é o sítio ideal. Tem uma infinidade de empregos sazonais para os quais não precisas de ter morada legal francesa à partida. Tanto a segurança social como os centros de emprego funcionam espectacularmente bem caso não sejas completamente tapadinho. Se não te safares sozinho as agências de trabalho temporário funcionam relativamente bem e sobretudo de forma legal. Aliás, quase todo o tipo de trabalho é legal, quer laves pratos, trabalhes no campo ou até num escritório, tudo tem contrato, descontos, possibilidade de pedires subsídios, etc, não se brinca ali. Também há uma enormidade de formações pagas em qualquer área que significam progressão na carreira.

Sinceramente, para um português numa situação complicada ou até apenas sem rumo, é realmente um abre olhos e um país incrível para se trabalhar.

edit. https://www.pole-emploi.fr/accueil/

Editado por antifa
  • Like 5

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Mayday, há 15 horas:

Sem especialização em nenhuma área especifica qual a melhor via para emigrar para dentro da Europa? Qual é a vossa experiência? Onde é que vocês estão? Têm primas ou irmãs avecs que queiram casar, respondam a este post e a sorte pode ser vossa. A sério. 

Depende do que queiras fazer também, e o quão estás aberto a tipos de trabalho.

Eu estou na Irlanda e aconselho, especialmente em cidades mais pequenas para começar (rendas mais baixas). Vai vendo trabalhos no Glassdoor, Indeed, etc., e mandando CV's.

Apesar de nesta altura estar mau em todo o lado, há sempre qualquer coisa que pode aparecer. França, como o antifa disse, também é uma boa opção.

  • Like 1

Compartilhar este post


Link para o post

Bom Dia malta, 

Precisava de alguns conselhos/sugestões. 
Estou a passar por um mau bocado a nível mental. Tive um surto em 2015, ao qual fiz tratamento e melhorei bastante. 
Em julho de 2020 comecei a ter "sintomas" de que não estava bem, fui novamente ao meu psiquiatra e expôs-lhe a situação, fiquei de baixa um tempo ( 3 semanas) mas a minha entidade empregadora, não reconheceu a baixa psiquiátrica como doença, e pressionou-me desde o inicio para voltar ao trabalho, vindo inclusive o meu patrão a minha casa deixar-me o portátil para eu trabalhar de casa, na primeira semana foi impossível fazer alguma coisa, mas a pressão era tanta que fui fazendo algumas coisas de casa, até que me senti obrigado a voltar ao trabalho, mas nunca mais me senti bem, e até hoje, mesmo com a medicação e tratamento, não estou a notar muitas melhorias, estando cada vez mais desgastado emocionalmente. 

A minha pergunta é a seguinte, se me despedir, com o apoio do meu psiquiatra (algum tipo de relatorio para o IEFP), teria acesso a subsidio de desemprego para enquanto me tratava ter algum tipo de rendimento? Só não me demiti antes, porque não me posso dar ao luxo de ficar sem rendimentos. Já pensei em meter novamente baixa psiquiátrica, mas a pressão a que fico sujeito pela entidade patronal ainda me deixa pior que a trabalhar. 

Ps. O meu patrão é "amigo" da família, pelo que me aparece á porta de casa facilmente durante o período de baixa. 

 

 

Editado por PMCC10

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de PMCC10, há 5 minutos:

Bom Dia malta, 

Precisava de alguns concelhos/sugestões. 
Estou a passar por um mau bocado a nível mental. Tive um surto em 2015, ao qual fiz tratamento e melhorei bastante. 
Em julho de 2020 comecei a ter "sintomas" de que não estava bem, fui novamente ao meu psiquiatra e expôs-lhe a situação, fiquei de baixa um tempo ( 3 semanas) mas a minha entidade empregadora, não reconheceu a baixa psiquiátrica como doença, e pressionou-me desde o inicio para voltar ao trabalho, vindo inclusive o meu patrão a minha casa deixar-me o portátil para eu trabalhar de casa, na primeira semana foi impossível fazer alguma coisa, mas a pressão era tanta que fui fazendo algumas coisas de casa, até que me senti obrigado a voltar ao trabalho, mas nunca mais me senti bem, e até hoje, mesmo com a medicação e tratamento, não estou a notar muitas melhorias, estando cada vez mais desgastado emocionalmente. 

A minha pergunta é a seguinte, se me despedir, com o apoio do meu psiquiatra (algum tipo de relatorio para o IEFP), teria acesso a subsidio de desemprego para enquanto me tratava ter algum tipo de rendimento? Só não me demiti antes, porque não me posso dar ao luxo de ficar sem rendimentos. Já pensei em meter novamente baixa psiquiátrica, mas a pressão a que fico sujeito pela entidade patronal ainda me deixa pior que a trabalhar. 

Ps. O meu patrão é "amigo" da família, pelo que me aparece á porta de casa facilmente durante o período de baixa. 

Não sou nenhum especialista no assunto, vou-te só relatar uma experiência pessoal que te pode ajudar. Eu tive uma situação idêntica na empresa onde estou.

A senhora já trabalhava na empresa há muito tempo e há uns tempos para cá começou a ter imensos problemas familiares que a levaram a entrar em depressão e não conseguia trabalhar de maneira nenhuma. Era baixas atrás de baixas até que um dia chegou lá e disse que se queria despedir mas queria ver como poderia fazer pois também não se poderia dar ao luxo de ficar sem nenhum rendimento.

Basically, encaminhei aquilo para os RH, ela teve uma reunião com o psiquiatra dela e o da empresa mais umas quantas pessoas e ela conseguiu um acordo com a empresa em que ela se despediu sem qualquer indeminização de anos de casa e a empresa deu-lhe a carta para o fundo de desemprego. 

  • Like 1

Compartilhar este post


Link para o post

Acho que o melhor que tens a fazer é contactar a ACT. Tenho dúvidas que o que aí referes não te dê justa causa na demissão, e apesar de não estar por dentro do assunto, diria que nesse caso deves ter acesso a algum tipo de subsídio ou indemnização.

Compartilhar este post


Link para o post

Porra, complicado. Alguma ideia @Vaart10? Tenho ideia que és da área

Editado por antifa

Compartilhar este post


Link para o post

@PMCC10 antes de mais, ninguém merece ser assim tratado, toda a sorte e que recuperes bem acima de tudo, não te consigo ajudar no entanto espero que apareça aí alguém que o faça. 

 

@Mayday subscrevo o antifa. Tudo o que seja trabalho que o francês não queira fazer, podes fazer cá. O que conheço melhor é a fruta, mas acredito que em fábricas seja parecido. 

Penso que a partir dos 6 meses de descontos ficas coberto pelo chômage caso isto te dê uma maior segurança. França para quem não tem medo de trabalhar e tem capacidade para arriscar é uma boa opção. 

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Mayday, há 18 horas:

Sem especialização em nenhuma área especifica qual a melhor via para emigrar para dentro da Europa? Qual é a vossa experiência? Onde é que vocês estão? Têm primas ou irmãs avecs que queiram casar, respondam a este post e a sorte pode ser vossa. A sério. 

Uma boa maneira é pela Teleperformance, e usas o próprio português como a tua mais valia. Dependendo do pais, dão-te um salário razoável + um quarto num apartamento partilhado com outros colegas. Podes usar isto como porta de abertura para tentares depois fazer outras coisas.

  • Like 1

Compartilhar este post


Link para o post

 

Citação de PMCC10, há 5 horas:

Bom Dia malta, 

Precisava de alguns conselhos/sugestões. 
Estou a passar por um mau bocado a nível mental. Tive um surto em 2015, ao qual fiz tratamento e melhorei bastante. 
Em julho de 2020 comecei a ter "sintomas" de que não estava bem, fui novamente ao meu psiquiatra e expôs-lhe a situação, fiquei de baixa um tempo ( 3 semanas) mas a minha entidade empregadora, não reconheceu a baixa psiquiátrica como doença, e pressionou-me desde o inicio para voltar ao trabalho, vindo inclusive o meu patrão a minha casa deixar-me o portátil para eu trabalhar de casa, na primeira semana foi impossível fazer alguma coisa, mas a pressão era tanta que fui fazendo algumas coisas de casa, até que me senti obrigado a voltar ao trabalho, mas nunca mais me senti bem, e até hoje, mesmo com a medicação e tratamento, não estou a notar muitas melhorias, estando cada vez mais desgastado emocionalmente. 

A minha pergunta é a seguinte, se me despedir, com o apoio do meu psiquiatra (algum tipo de relatorio para o IEFP), teria acesso a subsidio de desemprego para enquanto me tratava ter algum tipo de rendimento? Só não me demiti antes, porque não me posso dar ao luxo de ficar sem rendimentos. Já pensei em meter novamente baixa psiquiátrica, mas a pressão a que fico sujeito pela entidade patronal ainda me deixa pior que a trabalhar. 

Ps. O meu patrão é "amigo" da família, pelo que me aparece á porta de casa facilmente durante o período de baixa. 

 

 

A minha área é a saúde ocupacional, no entanto tenho escassos conhecimentos da área jurídica. Não obstante, posso aconselhar-te a fazer algumas coisas. A primeira será pedires um relatório ao teu psiquiatra que ateste a tua condição psíquica. Depois, podes também procurar um psicólogo que esteja habilitado a realizar avaliações psicológicas. Caso encontres um, deves pedir-lhe que te faça uma avaliação, após lhe apresentares a tua situação. Dessa avaliação deve resultar um outro relatório, que apresente evidência da tua condição.

Além disso, deves procurar alguém da área jurídica, nomeadamente em direito do trabalho, que te ajude a perceber se a situação que relataste se enquadra, ou não, num quadro de assédio moral. Em termos de saúde ocupacional, creio que se enquadra, mas a letra da lei pode ter um entendimento diferente. 

Editado por Vaart10
  • Like 3

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Koper, há 9 horas:

Depende do que queiras fazer também, e o quão estás aberto a tipos de trabalho.

Eu estou na Irlanda e aconselho, especialmente em cidades mais pequenas para começar (rendas mais baixas). Vai vendo trabalhos no Glassdoor, Indeed, etc., e mandando CV's.

Apesar de nesta altura estar mau em todo o lado, há sempre qualquer coisa que pode aparecer. França, como o antifa disse, também é uma boa opção.

Faço tudo desde que tenha dignidade e segurança laboral, obviamente. 

Citação de Lip McBoatface, há 8 horas:

É isso. Holanda não recomendo de todo se não vieres fazer trabalho altamente qualificado

Por acaso tinha a Holanda como opção, porque tenho alguns conhecidos que já lá estiveram a trabalhar com boas condições. No entanto, sempre ouvi dizer que os Holandeses são muito xenófobos e socialmente insensíveis. 

Citação de frnk th tnk, há 7 horas:

Uma boa maneira é pela Teleperformance, e usas o próprio português como a tua mais valia. Dependendo do pais, dão-te um salário razoável + um quarto num apartamento partilhado com outros colegas. Podes usar isto como porta de abertura para tentares depois fazer outras coisas.

Não tinha pensado nisso, é uma boa ideia.

Citação de antifa, há 10 horas:

Estás numa situação critica de dinheiro? Se sim, a França é o sítio ideal. Tem uma infinidade de empregos sazonais para os quais não precisas de ter morada legal francesa à partida. Tanto a segurança social como os centros de emprego funcionam espectacularmente bem caso não sejas completamente tapadinho. Se não te safares sozinho as agências de trabalho temporário funcionam relativamente bem e sobretudo de forma legal. Aliás, quase todo o tipo de trabalho é legal, quer laves pratos, trabalhes no campo ou até num escritório, tudo tem contrato, descontos, possibilidade de pedires subsídios, etc, não se brinca ali. Também há uma enormidade de formações pagas em qualquer área que significam progressão na carreira.

Sinceramente, para um português numa situação complicada ou até apenas sem rumo, é realmente um abre olhos e um país incrível para se trabalhar.

edit. https://www.pole-emploi.fr/accueil/

Como é sabido sempre tive um trabalho liberal e muito precário e bati bem no fundo com a pandemia. Neste momento tenho emprego e ganho entre o mínimo e o médio, mas não chega porque o custo de vida mantém-se igual com a agravante do confinamento que me retira a liberdade de uma vida mais nómada. Por isso o objetivo era um pouco esse, passar uma temporada no estrangeiro a trabalhar onde possa ao fim desse tempo não só reequilibrar a minha vida financeira mas poupar algum. 

É onde ando mais à procura, na França ou Luxemburgo. Mas interessa-me uma zona mais rural ou de pequena cidade.

Compartilhar este post


Link para o post

Numa altura de pandemia, emigrar parece-me uma boa opção. lol

 

Por outro lado, ganhas mais lá do que cá. é ir.

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de PMCC10, há 8 horas:

Bom Dia malta, 

Precisava de alguns conselhos/sugestões. 
Estou a passar por um mau bocado a nível mental. Tive um surto em 2015, ao qual fiz tratamento e melhorei bastante. 
Em julho de 2020 comecei a ter "sintomas" de que não estava bem, fui novamente ao meu psiquiatra e expôs-lhe a situação, fiquei de baixa um tempo ( 3 semanas) mas a minha entidade empregadora, não reconheceu a baixa psiquiátrica como doença, e pressionou-me desde o inicio para voltar ao trabalho, vindo inclusive o meu patrão a minha casa deixar-me o portátil para eu trabalhar de casa, na primeira semana foi impossível fazer alguma coisa, mas a pressão era tanta que fui fazendo algumas coisas de casa, até que me senti obrigado a voltar ao trabalho, mas nunca mais me senti bem, e até hoje, mesmo com a medicação e tratamento, não estou a notar muitas melhorias, estando cada vez mais desgastado emocionalmente. 

A minha pergunta é a seguinte, se me despedir, com o apoio do meu psiquiatra (algum tipo de relatorio para o IEFP), teria acesso a subsidio de desemprego para enquanto me tratava ter algum tipo de rendimento? Só não me demiti antes, porque não me posso dar ao luxo de ficar sem rendimentos. Já pensei em meter novamente baixa psiquiátrica, mas a pressão a que fico sujeito pela entidade patronal ainda me deixa pior que a trabalhar. 

Ps. O meu patrão é "amigo" da família, pelo que me aparece á porta de casa facilmente durante o período de baixa. 

 

 

Se te despedires, muito provavelmente não. Estás há quanto tempo na empresa? O meu conselho aqui seria começar a falar com a ACT, isso é nojento.

Segundo, eu pedia ao teu psiquiatra para passar um atestado, dirigires-te ao teu médico de família e ter a respetiva baixa.

Citação de Mayday, há 15 minutos:

Faço tudo desde que tenha dignidade e segurança laboral, obviamente. 

Por acaso tinha a Holanda como opção, porque tenho alguns conhecidos que já lá estiveram a trabalhar com boas condições. No entanto, sempre ouvi dizer que os Holandeses são muito xenófobos e socialmente insensíveis. 

Não tinha pensado nisso, é uma boa ideia.

Como é sabido sempre tive um trabalho liberal e muito precário e bati bem no fundo com a pandemia. Neste momento tenho emprego e ganho entre o mínimo e o médio, mas não chega porque o custo de vida mantém-se igual com a agravante do confinamento que me retira a liberdade de uma vida mais nómada. Por isso o objetivo era um pouco esse, passar uma temporada no estrangeiro a trabalhar onde possa ao fim desse tempo não só reequilibrar a minha vida financeira mas poupar algum. 

É onde ando mais à procura, na França ou Luxemburgo. Mas interessa-me uma zona mais rural ou de pequena cidade.

França e Luxemburgo são boas opções. Se quiseres fazer uso do francês e, talvez, português, podes ir vendo trabalhos de customer service pela Irlanda. A nível de construção civil, se te safares em alguma coisa ou fores desenrascado, também arranjas facilmente.

Não percebi é se falas inglês também. Por exemplo, em Limerick, onde vivi quando cheguei à Irlanda (pré-pandemia), um salário de call center acho que ronda os 21k-25k anual, e um quarto privado ronda os 375-400 euros por mês.  

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Koper, há 11 horas:

Segundo, eu pedia ao teu psiquiatra para passar um atestado, dirigires-te ao teu médico de família e ter a respetiva baixa.

Isto é também um procedimento correto. Chamo a atenção para o seguinte, se tiveres direito a baixa, podes ser chamado a uma junta médica para comprovar, ou não, a tua incapacidade para trabalhar.

Editado por Vaart10

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Vaart10, há 2 minutos:

Isto é também um procedimento correto. Chamo a atenção para o seguinte, se tiveres direito a baixa, podes ser chamado a uma junta médica para comprovar, ou não, a tua incapacidade para trabalhar.

Baixas psiquiátricas neste momento são um mito. Não há dinheiro para as pagar. Quem for chamado a uma junta médica com baixa psiquiátrica só se safa, perdoem-me a expressão, se estiver mesmo maluco, com alucinações ou algo do género. Depressões, esgotamentos, e doenças conexas ficam sem baixa nas juntas médicas.

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Tio Hans, Agora:

Baixas psiquiátricas neste momento são um mito. Não há dinheiro para as pagar. Quem for chamado a uma junta médica com baixa psiquiátrica só se safa, perdoem-me a expressão, se estiver mesmo maluco, com alucinações ou algo do género. Depressões, esgotamentos, e doenças conexas ficam sem baixa nas juntas médicas.

O problema é esse, não concebo, até pelo conhecimento que tenho, teórico e prático, que a doença mental seja desvalorizada desta maneira. 

Tanto a depressão, como o burnout (exaustão emocional), têm consequências individuais, físicas e psicológicas, a médio e longo-prazo, bem como têm consequências laborais negativas. Não concebo como é que um profissional de saúde, em consciência, dá uma pessoa como apta para trabalhar em quadros deste género. Pessoalmente, só posso atribuir isso ao desconhecimento, o que é altamente improvável, ou a um estigma contra a doença mental.

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Vaart10, Agora:

O problema é esse, não concebo, até pelo conhecimento que tenho, teórico e prático, que a doença mental seja desvalorizada desta maneira. 

Tanto a depressão, como o burnout (exaustão emocional), têm consequências individuais, físicas e psicológicas, a médio e longo-prazo, bem como têm consequências laborais negativas. Não concebo como é que um profissional de saúde, em consciência, dá uma pessoa como apta para trabalhar em quadros deste género. Pessoalmente, só posso atribuir isso ao desconhecimento, o que é altamente improvável, ou a um estigma contra a doença mental.

Ou a ordens do patrão, i.e., do governo.

Compartilhar este post


Link para o post
Citação de Tio Hans, há 6 minutos:

Ou a ordens do patrão, i.e., do governo.

O que também é um atentado. Acaba por ser natural, infelizmente, neste País a doença mental é altamente estigmatizada e há um preconceito de que só afeta os "fracos de cabeça".

Sei de um caso, até porque fiz parte da equipa de aconselhamento, que a pessoa apresentava um quadro severo de burnout. A pessoa foi enviada para o trabalho e agora está lá e é como se não estivesse. Fisicamente a pessoa está na empresa, mas psicologicamente está totalmente ausente. Chama-se presentismo. Qual é o ganho que isso traz para a pessoa e entidade patronal? Nenhum.

E o que referes do Governo é também uma interferência no trabalho dos profissionais de saúde. Tira-lhes a independência e liberdade de trabalho.

Editado por Vaart10

Compartilhar este post


Link para o post

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisa de ser membro desta comunidade para poder comentar

Criar uma conta

Registe-se na nossa comunidade. É fácil!

Criar nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Autentique-se agora
Entre para seguir isso  

×
×
  • Criar Novo...