Lip McBoatface Publicado 24 Novembro 2024 Citação de Frank, Em 23/11/2024 at 00:47: Calma camaradas. A crítica era exatamente para "nos" funcionários do privado. Acho até muito estranho que não seja um assunto muito mais discutido. E quanto ao estado ser exemplo, todos sabemos que o privado não vai lá por exemplos. Ou há legislação que obrigue, ou nunca vão mudar. porquê camarada? Compartilhar este post Link para o post
Ghelthon Publicado 24 Novembro 2024 Citação de Descartes, há 8 horas: Quem é que pode destituir governos e tem o máximo poder legislativo? O PR? Tens a certeza disso? Não é nada disso que o PR tem à sua disposição. O que ele tem é o poder de destituir quem tem o poder legislativo e a capacidade de destituir governos, o que é uma coisa muito diferente. Certo, mas acho que se entendeu o que quis dizer. Não é um lugar de fantochada, embora alguns que o ocupam acabem por sê-lo. Citação de Lebohang, há 8 horas: Por cá não é um grande exemplo, o Salazar não esteve envolvido no 26 de Maio que para todos os efeitos foi um golpe militar feito por membros do Exército. Daí que, para efeitos históricos, o período conhecido por Estado Novo não começar em 1926. Estava a falar do mundo em geral. Citação de Mica, há 8 horas: Não é bem assim como o Desc disse, mas mesmo sendo um poder considerável, não é nada que todos os outros também não tivessem tido até à data, e a condição de militar não implica que vá usar esses poderes de forma mais ou menos responsável em comparação com políticos. Sobre a tua resposta ao Musa, também convém não ser anacrónico e ao mesmo tempo perceber os contextos políticos desses países que lês nos livros de História. Esse argumento não é convincente para mim, e até já te dei exemplos de países democráticos onde militares com poderes não correu propriamente mal. Disse e repito, tenho muito mais receio de certos e determinados ressabiados que provavelmente se irão recandidatar e com o apoio dos populistas. Prefiro não arriscar, ainda para mais com pessoas com um discurso bafiento qb. Compartilhar este post Link para o post
Ghelthon Publicado 25 Novembro 2024 Boa segunda-feira a todos! 8 Compartilhar este post Link para o post
Descartes Publicado 25 Novembro 2024 (editado) Citação de noikeee, há 4 horas: Achas impossível uma pessoa ter posicionamento político simultaneamente com ter carisma? Impossível? Como poderia eu achar uma coisa dessas com exemplos como o Sócrates, o Passos Coelho, o Marcelo, o Portas, o Ventura ou o próprio Pedro Nuno Santos só para referir os mais recentes e limitando-me a Portugal? O que eu questionei foi a aparente contradição cmptiana em que a ausência de carisma é relevante num caso mas a sua existência é ignorada noutro. Quanto ao que eu realmente penso é que, na verdade, o carisma até pode ajudar a vencer eleições mas diz muito pouco sobre a qualidade e competência no exercício dos cargos. Mais uma vez recorro a exemplos como o Sampaio, o Guterres, o Cavaco, o Durão Barroso ou o Costa que de carismáticos tinham muito pouco mas não deixaram de exercer os seus cargos com competência, uns mais do que outros dependendo das nossas próprias posições políticas. Editado 25 Novembro 2024 por Descartes Compartilhar este post Link para o post
Santon Publicado 25 Novembro 2024 Não esqueça o termo gatunos nessa lista 😂 😂 😂 Compartilhar este post Link para o post
noikeee Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Descartes, há 39 minutos: Impossível? Como poderia eu achar uma coisa dessas com exemplos como o Sócrates, o Passos Coelho, o Marcelo, o Portas, o Ventura ou o próprio Pedro Nuno Santos só para referir os mais recentes e limitando-me a Portugal? O que eu questionei foi a aparente contradição cmptiana em que a ausência de carisma é relevante num caso mas a sua existência é ignorada noutro. Quanto ao que eu realmente penso é que, na verdade, o carisma até pode ajudar a vencer eleições mas diz muito pouco sobre a qualidade e competência no exercício dos cargos. Mais uma vez recorro a exemplos como o Sampaio, o Guterres, o Cavaco, o Durão Barroso ou o Costa que de carismáticos tinham muito pouco mas não deixaram de exercer os seus cargos com competência, uns mais do que outros dependendo das nossas próprias posições políticas. Não há contradição nenhuma. A única razão pela qual quero carisma é para ter melhores hipóteses de ser eleito, como próprio tu referes. Não quero um candidato que tenha carisma mas depois faça m*rda. O Ventura p.ex tem carisma mas isso não o torna melhor. Pelo contrário torna-o mais perigoso. Compartilhar este post Link para o post
Jamarcus Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Descartes, há 1 hora: Quanto ao que eu realmente penso é que, na verdade, o carisma até pode ajudar a vencer eleições mas diz muito pouco sobre a qualidade e competência no exercício dos cargos. Mais uma vez recorro a exemplos como o Sampaio, o Guterres, o Cavaco, o Durão Barroso ou o Costa que de carismáticos tinham muito pouco mas não deixaram de exercer os seus cargos com competência, uns mais do que outros dependendo das nossas próprias posições políticas. Por acaso até considero o Costa um tipo carismático. E o Cavaco versão PM também. Compartilhar este post Link para o post
Descartes Publicado 25 Novembro 2024 (editado) Citação de noikeee, há 2 horas: Não há contradição nenhuma. A única razão pela qual quero carisma é para ter melhores hipóteses de ser eleito, como próprio tu referes. Não quero um candidato que tenha carisma mas depois faça m*rda. O Ventura p.ex tem carisma mas isso não o torna melhor. Pelo contrário torna-o mais perigoso. Portanto concordas comigo. É que foi isso exatamente o que eu quis dizer. Eu só me meti neste assunto porque achei que a principal aversão ao Seguro tinha a ver meramente com a questão do carisma que, para mim, é acessória. Embora considere importante para conquistar eleitorado, claro. Citação de Jamarcus, há 1 hora: Por acaso até considero o Costa um tipo carismático. E o Cavaco versão PM também. Eles ganharam o seu carisma muito pessoal com a (longa) ocupação dos cargos. Mas essa não é uma característica de nenhum deles. Não são simpáticos ou afáveis. Não são motivadores nem eloquentes. Aliás, ambos têm óbvios problemas de dicção que nunca conseguiram corrigir. Nenhum deles tem uma figura visualmente agradável. Ambos se impuseram como os senhores Primeiro Ministro ou Presidente e não como o Aníbal ou o António. E só para concluir a conversa (e para mostrar que o carisma tem muito pouco a ver com competência) fica aqui o nome do político português mais carismático dos últimos 30 e tal anos: Pedro Santana Lopes. Alguém duvida? Editado 25 Novembro 2024 por Descartes Compartilhar este post Link para o post
Mayday Publicado 25 Novembro 2024 O carisma do tino de rans é magnético. Votariam nele? Compartilhar este post Link para o post
Tio Hans Publicado 25 Novembro 2024 Eu acho que o problema do Seguro não é o carisma ou falta dele. O problema do Seguro é não ser arruaceiro e o pessoal hoje em dia gosta de arruaceiros. Só assim se explica preferirem o PNS ao Carneiro, o Montenegro ao Moreira da Silva, o Costa ao Seguro, o Rui Rocha à Carla Castro, etc. 3 Compartilhar este post Link para o post
Lebohang Publicado 25 Novembro 2024 Falhada a revanche, em 1975, derrotados de abril e novembro tentam a revanche, em 2024 49 anos depois de Vasco Lourenço e Melo Antues terem travado a revanche política, quer-se transformar o 25 de novembro numa revanche simbólica, reabrindo feridas que os seus autores souberam sarar. Equiparar o 25 de novembro ao 25 de abril é saltar para as trincheiras de quem procura resolver no presente a falta de passado, fazendo-nos perder tempo para as batalhas do futuro Mário Soares não tem, ao contrário de Sá Carneiro, o seu nome numa grande praça ou infraestrutura. Não teve direito a uma estátua semelhante à erguida a Sá Carneiro. Estive no Largo do Rato (que se deveria chamar Largo Mário Soares) a ver passar o cortejo fúnebre e fiquei desolado. Na sua dimensão, esteve a léguas da homenagem que merecia – semelhante à que Álvaro Cunhal recebeu. Soares morreu desrespeitado por boa parte da direita. Basta-me reler a crónica que eu próprio escrevi, em sua defesa, no momento da sua morte, para perceber que ambiente se vivia. E, no entanto, é o espaço político que mais o vilipendiou nos seus últimos anos de vida que mais o tem na boca, apresentando-se como herdeiro do seu legado contra um PS supostamente radicalizado. E isso tem acontecido, com especial empenho, a propósito das extemporâneas comemorações do 25 de novembro, no seu 49º aniversário. Como se a recusa da equivalência com o 25 de abril fosse a recusa da própria data. Em 49 anos, PS e PSD nunca instituíram este tipo de celebração oficial. Da mesma forma, nunca houve festa popular em novembro. Como recorda o artigo de Vítor de Matos, que devem mesmo ler, foi Mário Soares que, como Presidente da República, pôs fim a uma cerimónia anual no RALIS, concentrando tudo no 25 de abril. Não foi por serem contra o 25 de novembro que não o comemoram, mas porque, até ao crescimento da extrema-direita, se achava que a equiparação com o 25 de abril nada tinha a ver com a defesa da democracia, mas com a agenda dos derrotados de abril e até, como explica Vasco Lourenço, um dos principais atores e atores de novembro, de parte dos derrotados de novembro. Não é a resistência a este modelo de comemorações que rompe com qualquer tradição, é a direita que resolve usar o 25 de novembro para, no 50º aniversario de abril (e não do 25 de novembro), criar uma equiparação simbólica até hoje consensualmente recusada. E fá-lo como resposta ao crescimento de uma força política abertamente contrária do 25 de abril e claramente derrotada nos dias depois do 25 de novembro. Ramalho Eanes disse, em 2015 (nos 40 anos da data): "O 25 de Novembro foi um momento fraturante e eu entendo que não devemos comemorar. Os momentos fraturantes não se comemoram, recordam-se e recordam-se apenas para refletir sobre eles. No caso do 25 de Novembro, devíamos refletir porque é nós, portugueses, com séculos e séculos de história, com uma unidade nacional feita de uma cultura distintiva profunda, porque é que nós chegámos àquela situação, porque é que chegámos à beira da guerra civil.” Eanes percebia que qualquer tentativa de equiparação com o 25 de abril apoucando a data que une quase todo o país e reabria feridas que estavam cicatrizadas. E que foram resolvidas pelos próprios autores do 25 de novembro. Mais uma vez, como se vê pela a presença de Eanes nas comemorações que há dez anos recusava, a mudança não é dos que sempre fizeram a leitura que ele fazia em 2015, mas de um ambiente político determinado pelo crescimento do Chega, a que ninguém parece conseguir resistir. Não se celebra o 25 de novembro como não se celebra o 28 setembro e o 11 de março, quando aventuras da direita foram travadas, assim com as da esquerda o foram em novembro. Porque seconsidera que o 25 abril faz síntese. Não apenas o 25 de abril de 1974, quando a ditadura foi derrubada e conquistámos a liberdade. Mas o de 1975, quando o povo elegeu a assembleia que viria a escrever e aprovar a Constituição da República Portuguesa. E o de 1976, quando se confirmou, através das primeiras eleições legislativas, a democracia representativa prometida a 25 de abril e defendida em novembro. VENCEDORES E VENCIDOS Como bem tinha percebido Ramalho Eanes e Vasco Lourenço continua a dizer, é o 25 de abril que une. Na entrevista que fiz, Lourenço, que foi, simultaneamente, causa próxima da sublevação dos paraquedistas, por ter substituído Otelo no comando da Região Militar de Lisboa, e comandante militar do 25 de novembro, tendo como adjunto Ramalho Eanes, diz que os únicos vitoriosos claros do golpe ou contragolpe foram os chamados moderados, do grupo dos nove de que ele era líder militar e Melo Antunes líder político. Foi derrotado o PCP, que acaba por recuar no próprio dia, confirmando a perda de controlo político da situação e evitando uma guerra civi. Mas Vasco Lourenço até o considera um “vencido vencedor,” porque consegue garantir os mínimos, mantendo-se ativo, legal e até presente no VI governo provisório. Até se livra da concorrência da extrema-esquerda. É derrotada a extrema-esquerda, que , liderada por Otelo, levava a revolução para um processo vanguardista cada vez mais isolado da maior vontade popular. Utilizando uma expressão de Melo Antunes, no próprio dia 25 de novembro, o golpe “foi um abcesso que rebentou e era inevitável que tivesse rebentado”. E são derrotados os setores da direita e da extrema-direita, liderados por homens como Jaime Neves, que, apesar de associados ao 25 de novembro, desejavam a ilegalização do PCP, o fim do pluralismo partidário e a interrupção do processo que levou à aprovacao de uma Constituição progressista. Vasco Lourenço diz que desejavam impor uma deitadura e um “novo 28 de maio”. Lourenço disse, a 27 de novembro, a partir do Palácio de Belém, de onde comandara as operações: “Tal como no 11 de março, quando foi necessário travar uma escalada de um extremismo de esquerda, nos dias seguintes – foi mais difícil escalar travar essa escalada do que fazer frente ao ataque que o RALIS sofreu na altura –; neste momento, com a situação militar praticamente resolvida, temos a noção perfeita que as forças de direita estão a pretender aproveitar-se desta situação criada para deitar as garras de fora e tentarem que o processo descaia rapidamente para a direita. Posso garantir que estamos decididos a defender o espírito que nos levou a fazer o 25 de abril, transplantado para o programa do MFA.” Dois dias antes, também no Palácio de Belém, Melo Antunes apontava para a vitória de um “projeto viável de esquerda”, falando de um corte definitivo com o capitalismo (o anacronismo destas comemorações ignora o que eram os equilíbrios ideológicos de então) ou de retorno a formas de organização autoritária. A derrota de quem pretendia a vingança ficou clara quando Melo Antunes, o militar que esteve sempre do lado certo,sendo ideólogo do 25 de abril e do 25 de novembro, disse: “A participação do PCP na construção do socialismo [sim, os autores do 25 de novembro falavam de socialismo] é indispensável”. São os descendentes dos que o desejavam ilegalizar que, enganando a memória, puxaram o PSD para uma comemoração anacrónica, voltando a tentar transformar, 49 anos depois, o 25 de novembro no que ele não foi. 25 DE NOVEMBRO, MODO DE USAR Como sempre acontece na instrumentalização política da histórica, os objetivos têm mais a ver com o presente do que com o passado. Parte da direita sempre teve uma relação complexada com o 25 de abril. Queixa-se dos que se acham donos da data, mas raras foram as vezes que não exibiu desconforto com ela e com os seus símbolos (ainda hoje, a maioria dos deputados de direita tem dificuldade em usar o cravo na celebração oficial). E procura, noutras datas, um papel que, por contingências históricas, não teve na revolução democratizadora. Mas é mais do que isso. Ao querer equiparar uma ditadura de meio século com meses conturbados e contraditórios, quer-se equiparar o PCP ao Estado Novo, podendo, assim, normalizar a extrema-direita, da mesma forma que o PCP foi normalizado, para que, num futuro próximo, também possa contar para maiorias governativas. O querem dizer é o que Melo Antunes disse no 25 de novembro, mas em sentido contrário. A pressa em, nos 49 anos do 25 de novembro, impor, sem o consenso que seria desejável, uma sessão solene anual, resulta do desconforto com o poder simbólico popular demonstrado na comemoração do 50º aniversário do 25 de abril, que juntou, em Lisboa, a maior manifestação desde o 1º maio 1974. Se assim não fosse, esperava-se por 2025 para este momento. A pressa denuncia o objetivo. Assim como a ausência de qualquer celebração do 11 de março e 28 de setembro denuncia o caráter divisivo e de fação desta celebração, que desvaloriza as ameaças contra a democracia que, naquele período, vieram da direita. Esta não é a celebração da democracia, é a celebração de uma fação específica que participou no 25 de novembro. O olhar daqueles que Vasco Lourenço e Melo Antunes derrotaram, nos dias seguintes ao contragolpe. E essa é a ironia desta celebração: ela quer, 49 anos depois da tentativa de revanche política ter falhado, fazer a revanche simbólica. É promovida pelos que queriam que o 25 de novembro fosse outra coisa. Por isso têm Jaime Neves, que queria a ilegalização do PCP, e não o grupo dos nove, como símbolo. Esta é, nisso Vasco Lourenço não podia ter mais razão, a celebração de parte dos derrotados de novembro. À vingança histórica do Chega e do CDS, derrotados de abril, março, setembro e novembro, juntam-se as guerras culturais de uma IL em crise de utilidade desde que Luís Montenegro venceu as eleições. E a uma cedência quase permanente do PSD a estas agendas. Aquilo a que assistimos hoje é , antes de tudo, a uma infantilidade política, sem qualquer ligação com a relação popular com estas datas. Uma tentativa reabrir feridas que os autores do 25 de novembro souberam sarar. Não é por acaso que um dos principais autores e atores do 25 de novembro, seu líder militar, não estará presente na Assembleia da República. Como já defendeu Eanes, o 25 de novembro evoca-se e recorda-se, sem vergonha nem complexos. As celebrações máximas reservam-se para a data fundadora, que sintetiza o apego popular à democracia: o 25 de abril, nascido em 1974, confirmado na constituinte de 75 que levaria à aprovação da Constituição e consumado nas eleições legislativas de 1976. O resto, são trincheiras culturais de quem procura resolver no presente a falta de passado, fazendo-nos perder tempo para as batalhas do futuro. 9 1 Compartilhar este post Link para o post
Axadrezado Publicado 25 Novembro 2024 25 de Novembro, todos a trabalhar, é assim que a direita celebra 😎 1 Compartilhar este post Link para o post
KAralinda Publicado 25 Novembro 2024 Engraçado é que fui a uma noite de copos este fds e o tasco tinha música ao vivo, com um par a tocar ... musicas de intervenção 😁... Compartilhar este post Link para o post
lastdance Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Mayday, há 2 horas: O carisma do tino de rans é magnético. Votariam nele? @Plagio o Original Compartilhar este post Link para o post
Plagio o Original Publicado 25 Novembro 2024 Citação de lastdance, há 1 minuto: @Plagio o Original entre o almirante, qualquer um dos meninos do psd que precisam que lhes dêem a colher da sopa à boca, ou qualquer um do ps (talvez o santos silva eu respeitaria), uma moça que saiu de uma novela da tvi como candidata do be e do livre, votava na boa no tino de rans só não voto porque há o candidato da CDU Compartilhar este post Link para o post
bmfpcdm Publicado 25 Novembro 2024 O Costa tem carisma, é um fofo. 1 Compartilhar este post Link para o post
smashing_pumpkin Publicado 25 Novembro 2024 (editado) Uma deputada do cds madeira disse que a esquerda se apoderou das músicas da revolução. Como toda a gente sabe o Zeca Afonso era um homem de centro-direita... Editado 25 Novembro 2024 por smashing_pumpkin 4 Compartilhar este post Link para o post
El Colosso Publicado 25 Novembro 2024 Eu acho sempre piada a isso. Porque será que a esquerda se "apoderou" do 25 de Abril? É sempre um mistério enorme, não tem nada a ver com o facto de durante décadas terem andado a lutar para a acabar com o regime 1 Compartilhar este post Link para o post
Plagio o Original Publicado 25 Novembro 2024 Eu não me importaria nada que hoje fosse feriado, mas perderiamos cerca de 5 milhões de dias de trabalho por ano 12 1 Compartilhar este post Link para o post
Mica Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Tio Hans, há 3 horas: Eu acho que o problema do Seguro não é o carisma ou falta dele. O problema do Seguro é não ser arruaceiro e o pessoal hoje em dia gosta de arruaceiros. Só assim se explica preferirem o PNS ao Carneiro, o Montenegro ao Moreira da Silva, o Costa ao Seguro, o Rui Rocha à Carla Castro, etc. Aparelhos works in misterious ways Compartilhar este post Link para o post
PRFA47 Publicado 25 Novembro 2024 Spoiler Foi então no 25 de Novembro que o PCP deixou de ter derrotas eleitorais? Compartilhar este post Link para o post
Lebohang Publicado 25 Novembro 2024 Discursos da IL e do Chega a mostrarem o verdadeiro objetivo desta palhaçada Compartilhar este post Link para o post
Sandes. Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Lebohang, há 2 minutos: Discursos da IL e do Chega a mostrarem o verdadeiro objetivo desta palhaçada Faz um apanhado para quem não teve tempo de ver PF. Ouvi dizer bem do discurso do livre Compartilhar este post Link para o post
Lebohang Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Sandes., Agora: Faz um apanhado para quem não teve tempo de ver PF. Ouvi dizer bem do discurso do livre "Abril esqueceu-se de criar cidadãos" - André Ventura começa o seu discurso com uma citação e uma referência a Ramalho Eanes e, de imediato, a sua bancada levantou-se em aplausos. Seguiu logo para um agradecimento ao major-general Jaime Neves. Mas depois passou ao ataque a imigrantes e a "bandidos" como considera que existem em vários bairros à volta de Lisboa. "Esta democracia não nos serve", diria quase a terminar. Em 1975, diz Ventura, o país estava "debaixo da ameaça de uma ditadura soviética", hoje "há uma nova ameaça da imigração descontrolada que destrói o nosso país", afirma o líder do Chega, adiantando que "só até setembro 344 mulheres foram violadas" e atribuindo esse número ao aumento da imigração: "Como muitos destes crimes sexuais são praticados por imigrantes ninguém quer falar disso." ---/--- Rui Rocha, da Iniciativa Liberal, fala do 25 de Novembro como um “momento decisivo no caminho para a afirmação da democracia”. “Ramalho Eanes e Mário Soares não procuraram consensos com aqueles que não amavam a liberdade”, atira. “Esta cerimónia representa uma nova derrota daqueles que foram derrotados no 25 de Novembro”. O líder dos liberais diz que se celebra hoje a “derrota dos totalitários” e que de um lado estão os que amam a liberdade e de outro os que promoveram a censura, os saneamentos ou a agressão à propriedade. “Ninguém tem direito à guerra civil, todos têm direito à democracia e tinham direito à liberdade”, prossegue. Pergunta se em nome dos consensos os democratas devem ceder a uma “deriva totalitária” e se se deve reescrever a História, “fazendo dos vencedores derrotados e dos derrotados vencedores”. “Exigir consensos” só tem o objetivo de fazer dos derrotados vencedores, frisa. “Também agora é preciso combater aqueles que querem manipular outra vez os factos”. Começa a falar contra o “wokismo”, que diz ser uma “deriva totalitária que enfia todos nas mesmas gavetas”. “Não somos as gavetas em que nos querem meter”, atira. “Viva a liberdade! Fascismo e comunismo nunca mais!”, remata. Compartilhar este post Link para o post
Puto Perdiz Publicado 25 Novembro 2024 Citação de Descartes, há 8 horas: Eles ganharam o seu carisma muito pessoal com a (longa) ocupação dos cargos. Mas essa não é uma característica de nenhum deles. Não são simpáticos ou afáveis. Não são motivadores nem eloquentes. Aliás, ambos têm óbvios problemas de dicção que nunca conseguiram corrigir. Nenhum deles tem uma figura visualmente agradável. Ambos se impuseram como os senhores Primeiro Ministro ou Presidente e não como o Aníbal ou o António Engraçado que chegaram aos cargos não por carisma, mas por desgaste de quem estava lá anteriormente. Compartilhar este post Link para o post