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Carlos Gouveia

[Juniores] AD Flaviense

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Contextualizando: os juniores do Flaviense começaram a época com um treinador, depois de algumas confusões com o treinador, ele demitiu-se após o Valpaços 2-1 Flaviense, 7ª jornada, 6 derrotas, 1 empate. Assumiu a equipa o treinador dos iniciados, Kabwe Kasongo, só que assim passou a acumular os cargos de treinador dos juniores e iniciados do Flaviense e jogador-treinador no Santo Estêvão que é uma equipa que joga na Liga INATEL e isso fazia-o falhar muitos treinos e jogos da equipa de juniores, que era (e é), claramente, a sua última prioridade. Só foi a um jogo fora, o que fazia com que a equipa fosse com um diretor ou algo do género. Chegaram a ir para jogo 11 pessoas, 1 diretor, 10 jogadores entre os quais dois guarda-redes (jogou um à frente). Levaram 14-0 do Abambres.

 

Entretanto, não sei bem como, convidaram-me para ajudar na equipa de juniores após o Sanfinense 0-3 Flaviense. Na primeira semana fui pouco mais que um observador, na segunda, o Kasongo já nem quis saber dos jogadores, deixou o treino e as decisões quase todas para mim e assim ficou até agora, sendo que a partir do jogo contra o Régua já deixou tudo na minha mão.

 

Cheguei e o plantel era constituído por 2 guarda-redes (Bolinha e Coca-Cola), 1 lateral direito (Yago), 2 centrais (Josué e Lopo), 1 lateral esquerdo (Ricardo), 1 médio defensivo (Nuno), 4 médios (Diogo, Pipe, Tiago e Morais), 3 extremos (Vítor, Marcelo e Penas) e 1 avançado (Zé). Destes 15, 2 (o Ricardo e o Vítor) jogavam nos juvenis, o Lopo também é juvenil, mas entrou em choque com o treinador dos juvenis logo no início do ano. O Nuno é estudante universitário em Coimbra e só vem quando pode e o Zé não vai a metade dos treinos. Para ocupar espaços, convocavam-se juvenis, sendo que alguns são melhores que os juniores. Só que a maioria dos juvenis não queria ir jogar fora por questões de tempo.

 

O primeiro jogo foi fácil, Flaviense 4-0 Murça, aos 50 minutos o árbitro expulsa dois do Murça por palavras (um por protestos, segundo amarelo, o outro por lhe chamar "palhaço", vermelho direto). A jogar contra 9 foi fácil. Usando (juv) no caso dos juvenis que não treinavam regularmente com os juniores, o 11 foi

Bolinha

Yago - Araújo (juv) - Josué - Ricardo

Nuno

Tiago - Diogo

Vítor - Zé - Rúben (juv)

As substituições foram Yago <> Marcelo, Tiago <> Padeiro (juv), Rúben <> Penas. Como ainda não podia estar no banco, não tive influência nas substituições.

 

Segundo jogo contra a Régua, uma equipa muito melhor que nós. Pusemos a equipa a jogar em 4-4-1-1, com duas linhas de quatro bem compactas. Com uma semana de dois treinos não deu para trabalhar nada de jeito. Já fui eu a escolher o 11.

Bolinha

Marcelo - Araújo (juv) - Josué - Ricardo

Vítor - Pipe - Nuno - Penas

Diogo

Tiago

O jogo começou logo com um autogolo aos 9', um golo aos 27' fruto de um desequilíbrio provocado pelo Penas que não descia e o Ricardo, que é fraquinho, não conseguia aguentar a esquerda sozinho e um aos 37', novamente pela esquerda. Substituição ao intervalo, sai Penas, entra Rúben (juv) e, lá para os 48', sai Vítor (por lesão), entra Zé. O Diogo passa para a direita, o Tiago para as costas do avançado e o Zé para avançado. Pouco depois, aos 55', 1-3, jogada de envolvimento pela direita, o Diogo dá no Marcelo que remata para o 1-3. O jogo era todo nosso, mas o árbitro estava louco com as bocas da bancada e começou a rir-se de cada vez que sofríamos falta e ouvia a bancada a mandar vir. Até que num desses lances, o nosso central é carregado em falta num momento de construção recuada, ele deixa seguir, 1 para 1, 1-4. Cortou o ímpeto aos 62' depois de uma bola ao poste nossa. Passado um bocado invalida-nos um golo por fora-de-jogo (que me pareceu que não estava, mas fiquei calado). Um senhor que estava a servir de segurança solta um "que árbitros de m*rda". É expulso do recinto, o jogo acaba por falta de condições de segurança aos 69'. O caso ainda está a desenrolar.

 

Com a confusão toda, o Kasongo diz-me que a partir de agora a equipa é mim, que eu é que mando. Porque, realmente, ter dois treinos por semana com 7 ou 8 é desmotivador para qualquer um. A minha primeira preocupação foi construir um plantel, conhecer os juvenis e tentar criar um grupo de 16-20 jogadores compostos por juvenis e juniores. Faltavam quatro jogos para o fim, mas pelo menos ia tentar fazer algo decente. Alguns juvenis começaram logo a treinar connosco.

 

O Coca-Cola deixou de aparecer aos treinos porque percebeu que a brincadeira de usar o guarda-redes titular à frente ia acabar e foi o meu primeiro problema: fiquei sem segundo guarda-redes. Entretanto, mudei posições de jogadores, tentei potenciá-los. Contra o Valpaços, o Vítor ainda aqueceu como titular, mas sentiu a lesão e acabou por ser o Pedro Jorge o titular com o Diogo a jogar na direita, comecei em 4-4-2 com

Bolinha

Marcelo - Yago - Josué - Ricardo

Diogo - Pedro Jorge (juv) - Pipe - Rúben (juv)

Tiago - Lopo

Os primeiros 10 minutos foram sofríveis, o Nuno tinha frequência e o Yago que estava a jogar porque não havia outro central faz uma borrada das grandes e 0-1. Mudei para 4-3-3, Pedro Jorge a 6, Tiago como extremo, Rúben como extremo, Diogo e Pipe como interiores, Lopo como ponta-de-lança. Foi o sufoco para o Valpaços, mas fomos para o intervalo a perder. Era o primeiro jogo do Lopo como ponta-de-lança e notava-se o esforço (dei-lhe a titularidade sobretudo pelo esforço). Aos 50' entra o Rafa (juv), ponta-de-lança, para o lugar do Lopo. Logo a seguir, apesar do Rafa não ter tido influência, o Tiago põe alguma justiça no resultado. Já tinha a segunda substituição pronta, cancelei. Passado um bocado, resolvi atacar mais um bocado, sai o Ricardo e entra o Zé para extremo direito (Rúben para lateral esquerdo, Tiago para extremo esquerdo). Lance de perigo para nós, ele é tocado (mas não me parece falta), pede assistência, a equipa não consegue fechar a direita (eu bem berrei com o interior direito para fechar o lado direito, mas ele não ouviu), cruzamento mal feito do lateral esquerdo do Valpaços e bola diretamente na baliza. Um golo horrível, mas que selou o resultado. Ainda passei para 4-4-2 com dois pontas-de-lança, Zé e Rafa, Diogo e Tiago nas alas, mas o Zé só fez porcaria, estragou jogadas e só não saiu porque o Marcelo se lesionou e entrou o Rui (juv) para o seu lugar. No final do jogo expliquei-lhe porque é que nunca mais iria jogar se não começasse a vir aos treinos. Até hoje não voltou a aparecer. MVP: Pedro Jorge, um jogaço!

 

Sendo assim, acabam-se os jogos, apesar de no zerozero estar que perdemos 3-0 com o Sabrosa, esses 3-0 estão lá por falta de comparência, sendo que a informação que tenho da direção é que isso é um erro e que o jogo foi simplesmente adiado a pedido do Sabrosa. Problemas à parte, passei de ter 7 ou 8 jogadores por treino para uma média de 16, o que já é muito bom e o plantel já está completo. Neste momento, o plantel com que vou atacar os últimos 3 (ou 2...) jogos é este (metendo as posições para as quais contam para mim)

 

  1. Bolinha - GR - é bom guarda-redes, pena ter apenas 1,70m, o que causa problemas quando a bola vai mais desviada
  2. Marcelo - DD - passou definitivamente para lateral direito, podia ter reagido mal, mas também reagiu muito bem. É um bocado maluco, mas corresponde bem ao que lhe peço.
  3. Rui (juv) - DD - juvenil de primeiro ano, joga a interior direito nos juvenis quando usam losango ou a extremo direito quando usam 4-3-3. Para mim conta como lateral, já lhe disse e ele disse que quem mandava era eu e que ele iria fazer o que fosse necessário, esforça-se imenso e é um excelente miúdo. É a posição onde estou mais bem servido.
  4. Josué - DC - central titularíssimo, não é uma voz de comando porque é muito calado, mas ninguém lhe rouba o lugar
  5. Yago - DC - não fazia nada como lateral direito, é fraco, como central também deixa muito a desejar, mas sempre é melhor do que a lateral e com a falta de centrais é lá que pode jogar
  6. Araújo (juv) - DC - não tem aparecido aos treinos porque se chateou com o treinador dos juvenis, pu-lo aqui porque falei com ele e disse-lhe que contava com ele para os juniores e ele disse que ia passar a ir, vamos ver
  7. Ricardo (juv) - DE - não é grande coisa, sempre foi titularíssimo porque é sobrinho do presidente, mas, honestamente, não quero saber disso, não vou continuar em Chaves portanto o meu mal é zero, para já continua a jogar porque é esforçadíssimo nos treinos e porque não tenho melhor
  8. Rúben (juv) - DE / Extremo - se disse que não tinha melhor, é um pouco mentira, o problema é que o Rúben tem acabado por jogar a extremo por falta de opções para extremo
  9. Nuno - DC / 6 - no ano passado jogou entre central, 6 e 8, este ano voltou em Janeiro porque diz que tem um segundo semestre mais calmo. Depois da exibição do Pedro Jorge tentei mostrar-lhe que contava com ele para central, não gostou muito da ideia. Se não mudar de atitude no próximo jogo vai para o banco.
  10. Pedro Jorge (juv) - 6 - entrou por lesão do Vítor e fez um jogo soberbo, treina muito bem e é um 6 que joga. Não é muito apreciado lá no clube que eu o use a 6 por ser "muito pequeno" ou "medricas", mas dali não sai mais, a não ser que algo anormal aconteça.
  11. Diogo - 8 - taticamente fantástico, o melhor jogador daquela equipa a meu ver. É aquele que o posso mandar para qualquer posição que ele cumpre e, para além disso, é um miúdo 5 estrelas.
  12. Pipe - 8 - até à chegada do Nuno era ele que jogava a 6, só que tem mais características de 10 do que de 6. Pesado, mas muito bom tecnicamente, não aguenta os 90 minutos.
  13. Morais - 8 - é um dos casos que ainda não sei bem o que lhe fazer, é fraquinho, começou a jogar futebol federado este ano e é junior de segundo ano, lá lhe apeteceu. No último treino andei em cima dele para ser ele a entrar pelo Pipe quando o Pipe der o berro. Respondeu bem, vamos ver.
  14. Tiago - 10 - quando cheguei, era um dos interiores, só que defender não é para ele. Comecei a usá-lo como 10 a partir da linha, ou seja, extremo, causou o pânico contra o Valpaços e não marcou mais porque não calhou. Já falei com ele a dizer que contava com ele para essa posição e ele reagiu muito bem.
  15. Penas - Ex - defender não é para ele, taticamente horrível, ofensivamente tem momentos, é um bom jogador para entrar para partir.
  16. Vítor (juv) - Ex - muito bom jogador, trabalha bem, bom tecnicamente e taticamente.
  17. Lopo (juv) - PL - o tal que saiu dos juvenis logo no início da época. Era central, mas nunca jogava ou só quando havia falta de gente. Ele andava desmotivadíssimo, porque não jogava. Pudera, não tem características nenhumas de central. Falei com ele e disse-lhe "diz-me uma posição onde gostavas de aprender a jogar?" e ele "ponta-de-lança". Perfeito, comecei a treiná-lo para jogar a ponta-de-lança, duas semanas sempre a trabalhar com ele, a insistir e ele a esforçar-se imenso, com algumas limitações, é certo, mas a trabalhar. No início do jogo, digo o 11, ele bem tentou esconder a felicidade para não dar parte fraca à frente dos colegas, mas para mim foi bem evidente. Conforme disse, não fez um excelente jogo, mas trabalhou, equilibrou, tinha algumas dificuldades em perceber quando dar apoio ou quando atacar a área, mas isso vai lá com o tempo.
  18. Rafa (juv) - PL - é o ponta-de-lança dos juvenis, não queria jogar nos juniores porque era sempre o suplente do Zé e pouco jogava. Bom taticamente, bom tecnicamente, mas lento, para jogar a avançado num sistema de bola para a frente não serve, para jogar neste sistema é o melhor avançado que tenho, só que continua relutante a ir aos treinos dos juniores. Quando treinam as duas equipas juntas acabo por "forçá-lo" a treinar mais connosco e ele não se importa, mas noto que tem medo de optar pelos juniores e perder tempo no banco. É praticamente uma carta fora do baralho para jogos fora.
  19. Zé - PL - pu-lo aqui só porque sim, praticamente não conto com ele, deixou de aparecer aos treinos (pelo que dizem os miúdos descobriu um problema no joelho, mas o presidente diz que não, que ele não vem porque não lhe apetece). É péssimo taticamente, pode dar jeito em certos contextos, mas não serve para o que quero.

Desde o jogo contra o Valpaços, ando a insistir no 4-3-3 nos treinos, mostrar aos laterais como é que se podem envolver no ataque, mostrar aos extremos como podem entrar no centro (quer dizer, ao Tiago tenho de o forçar a ir para a linha para tentar manter a coesão defensiva, o que vale é que o Diogo joga a interior esquerdo e consegue fechar a ala quando o Tiago desaparece), criar movimentos táticos. Uma coisa boa do Tiago é que transforma muitas vezes o meio-campo num losango, o que baralha completamente a marcação e permite o lateral dar a largura toda, muitas vezes sem oposição porque o extremo não baixa e o lateral vai atrás do Tiago e é uma forma de desequilibrar.

 

Acabei por fazer um plantel de 17-19 jogadores, sendo que ainda tenho um juvenil na mira, mas que diz que não quer jogar nos juniores porque é muito agressivo. Um 8 de alta qualidade, muito bom mesmo e só se está a estragar nos juvenis porque anda a jogar a central num sistema muito estranho. Anda a treinar connosco um rapaz que seria ponta-de-lança que não fez a época nos juniores do Chaves porque se lesionou na pré-época. Demasiado bom para o nosso nível, só que já não deu para inscrever. Nos treinos destaca-se sempre, então quando fazemos situações de jogo, está anos-luz à frente dos outros avançados (apesar de ele já ter feito de lateral, central, 6, 8, joga sempre onde falta gente e ele entende a situação), mas não dá para o usar. Há muito trabalho pela frente e não é com 1 mês que lá vou, mas estou a gostar imenso da experiência. Pena ser em pelado, o que dificulta muito o rodar da bola e o tipo de futebol apoiado que tenho tentado implementar, mas pronto.

Editado por Carlos Gouveia

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boa sorte :compinchas:

Não há muito a fazer, faltam 2 (ou 3, vamos ver como é que se resolve o problema do jogo com o Sabrosa...) jogos, mas resolvi partilhar na mesma :mrgreen:

 

O Kasongo tirou o nível 1 comigo, aos anos que vai :lol: era uma jóia dum tipo.

Sem dúvida, mas não tem paciência para esta malta: diz que ou trabalha com juniores com vista a serem profissionais (que foi o que encontrou no Chaves) ou prefere trabalhar com meninos pequenos "estes juniores passam a vida a pensar em pinar, só quer pinar, só quer pinar" :lol: Por isso é que agora que tem um "adjunto" deixa-me fazer o que quiser.

 

O que estou a achar mais interessante são as interações, a forma como tenho de tratar as sensibilidades. Tenho usado muito o falar individualmente, quer para explicar em detalhe o que quero, quer no fim do treino para elogiar ou criticar o que fizeram no treino. E no treino de Quinta dei o meu primeiro raspanete sério a um miúdo no meio do treino com todos a ouvir. Um titular em quem confio imenso (porque já tive um garoto que está descartado, ainda por cima é juvenil, a fazer pior) e faz-me um treino daqueles, no final do treino lá pediu desculpa e eu disse-lhe "a tua sorte é que só temos jogo depois da Páscoa, tens 4 treinos para me convenceres, que se tivéssemos jogo esta semana podes ter a certeza que estavas no banco" e ele lá disse "ok, mister, ok, tem razão, desculpe, na Segunda vai ver". Vamos lá ver. Também não ajuda nada treinar só com meio-campo e duas vezes por semana, mas pronto, é o que temos.

Editado por Carlos Gouveia

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bom desafio

pesquisa pelos sul-americanos, normalmente recebem pouco e estão dispostas a jogar em divisões menos reputadas.

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Ainda joguei algumas vezes contra os juvenis/juniores do Flaviense e eram sempre jogos dificeis, mas nós eramos sempre melhores 8)

 

Boa sorte com o save, passa no meu

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Ainda joguei algumas vezes contra os juvenis/juniores do Flaviense e eram sempre jogos dificeis, mas nós eramos sempre melhores 8)

 

Boa sorte com o save, passa no meu

Em que épocas e onde jogavas?

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Long ago, too long. Mondinense :heart:

Não sei como era na tua altura, mas o Mondinense agora anda imbatível em vários escalões. Vão subir em juvenis, juniores e seniores.

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Era do género, não tão imbativeis mas andavamos sempre lá em cima. O Régua era do crl na altura tal como o Flaviense, Só tinhamos 1 escalão por ano. Eu sendo iniciado joguei pelos juniores, por exemplo.

Depois acabou e fugimos todos para a AF Braga. Não sei se tiveste essa experiência, mas AF Braga comparada com a AF Vila Real... Meu deus, que diferença. A AF Vila Real era demasiado má, desde Mateus, Couto, Arrabães, Abaças, Murça, Campeã, era tudo jogo para espetarmos para cima de 5 e haver 2~3 expulsos por jogo.

 

Tive inclusive um jogo em Abaças que ficou-se por um amigável porque os gajos marcaram as linhas do campo com cimento :lol:.

 

Espero que esteja melhor, não acompanho o Mondinense agora, mas pelos miudos que conheço não há tanta qualidade bruta individual mas há muito mais colectiva. Não me admiro que limpem tudo em todos os escalões.

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Seniores, a 4 jornadas para o fim

Mondinense 66

Vila Real 60

Santa Marta 55

Vilar de Perdizes 54

 

Juniores, a 2 jornadas para o fim, o Mondinense já é campeão, sendo que só lhe falta um jogo e tem só vitórias

 

Juvenis e Iniciados é que está mais para baixo, mas sempre na parte superior da tabela.

 

Só que sempre na distrital, para o ano a ver como se safam no CPP e no Nacional de Juniores.

 

A AFVR mudou muito desde esse tempo, dessas equipas que falaste só se aguentou o Murça, de resto acabou tudo, tanto que agora, a nível de condições, o Flaviense se não é a pior, está lá perto. Já são muito poucos os campos pelados (no campeonato de juvenis já nem há pelados sem ser o do Flaviense). EDIT: Aliás, tu deves ter jogado na altura em que dividia o distrito por AFVR norte e AFVR sul e depois havia uma fase com as 8 melhores equipas, ou não?

 

Tu deves ser um pouco mais velho que eu para falares assim do Flaviense, que no meu tempo de junior aquilo já estava malzinho. O Flaviense teve uma altura em que ficava com muito do refugo do Chaves, o problema é que esse refugo tinha qualidade porque tudo o que era garoto queria jogar futebol. A primeira queda de qualidade no Flaviense foi a abertura do Chaves B em Iniciados e Juvenis, depois levou com a redução do número de jogadores. Basta ver que o Chaves tem uns 4 ou 5 juniores da cidade e o Flaviense tem 11. Ou seja, 1998/1999 tens cerca de 16 jovens a jogar a bola numa cidade com 3 secundárias, 1 escola profissional, uns cursos do IPB e uma escola de enfermagem. É muito pouco. Eu sou do tempo em que treinávamos 30 numa equipa, 30 noutra. Mas pronto, como acabei o mestrado cedo e só começo a trabalhar em Setembro, sempre me entretenho e aprendo umas coisas.

Editado por Carlos Gouveia

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Joguei contra eles à uns 12~14 anos, por isso sim, já vai longe :mrgreen:

 

Não me lembro dessa fase das 8 melhores equipas, mas é como dizes, o Flaviense tinha bastante qualidade. Aliás, perdi entre Flaviense e Diogo Cão eram os únicos que nos conseguiam lixar em taça coca-cola e taças snickers da vida.

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Deves ser da geração do Vieira, do Rendeiro, entre outros. Nessa altura os Chaves x Flaviense eram jogões. Chegavam a ser jogados no Municipal porque ia imensa gente ver. Hoje são realidades completamente diferentes, o Chaves agora espeta 10 ao Flaviense na maioria dos escalões. Aliás, em Juvenis, o Chaves B está em 5º e o Flaviense em 11º.

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Uma pequena atualização. Aqueles dois que eu ainda contei (o Diogo e o Zé) não me apareceram a semana toda. Para além disso, um dos miúdos começou a sentir que tem o lugar ganho por não ter mais opções e também não apareceu. No treino de Segunda-feira não faço ideia, no treino de Quinta-feira ficou a jogar futebol de praia com os amigos, azar o dele que eu passo lá para ir de casa para o campo.

 

Ou seja, já falei com o treinador dos juvenis e no próximo jogo vou entrar com dois juvenis de primeiro ano a titulares. O Rui porque o Marcelo tem uma visita de estudo e outro Marcelo que até agora nem fazia parte do plantel como forma de mostrar ao Yago que não há lugares garantidos mesmo que só tenha dois centrais. E vai na volta e ainda vou ficar melhor servido.

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Segunda-feira apareceu-me o Diogo central no treino, a dizer que não tinha vindo na semana passada porque estava magoado no joelho e a pedir-me para não treinar mais com os juvenis, para fazer parte só dos juniores. Disse-lhe que isso não era decisão minha, mas que achava que devia treinar com as duas equipas sempre que pudesse. No final do treino, queixou-se do joelho e realmente aquilo estava um bocado inchado, duvido que possa contar com ele para Sábado.

 

Entretanto, os juvenis de primeiro ano também não apareceram no treino, talvez porque os pais não deixam ou assim, não faço ideia. Mesmo assim, o Rui vai jogar, o Marcelo central é que não sei. Talvez jogue, a ver na Quinta.

 

O meu último problema é o avançado. O Zé está completamente descartado, sobram o Rafa e o Lopo. O Rafa para além de todos os problemas que já enumerei, não aguenta 45 minutos, só que o Lopo é pior que ele e já não treina vai fazer esta Quinta-feira 2 semanas, apesar de ele ter justificado que ia passar as férias da Páscoa com a mãe que não mora aqui em Chaves.

 

A ver como corre na Quinta-feira.

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Estou a gostar bastante de ler este teu "save" :biggrin:

Acho que para além dos jogos poderias também aprofundar um pouco na parte tática e falar sobre a filosofia da equipa e como a tentas implementar nos treinos (não deve ser lá muito fácil, especialmente no contexto do Flaviense). Boa sorte!

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Acho que para além dos jogos poderias também aprofundar um pouco na parte tática e falar sobre a filosofia da equipa e como a tentas implementar nos treinos (não deve ser lá muito fácil, especialmente no contexto do Flaviense). Boa sorte!

Acaba por ser complicado ter um plano definido para treinos porque nunca sei com quem/quantos posso contar no treino. Chego a ter treinos com 6 ou 7 e depois é o problema de ser apenas bissemanal, dois treinos por semana é um para recuperação e outro para preparação de jogo. Felizmente estou sem jogar há 3 semanas e neste período já comecei a introduzir ideias minhas que ainda não estão sedimentadas e até tenho medo que dêem em porcaria este Sábado. Têm todos muitos vícios que eu quero retirar, mas, lá está, como todos os vícios são difíceis. O meu trabalho lá é mais na base da gestão de balneário e na formação de grupo do que propriamente técnico-tático.

 

Só para dar uma ideia recente, há dias fez-se um exercício de posse de bola em espaço reduzido (5 x 5 ou algo assim, já nem sei bem) e forçou-se a jogar a 2 toques. Começa um garoto juvenil (que nem conta para mim por causa destas tretas, porque até é bom jogador, mas, lá está, gestão de grupo) a mandar vir porque o futebol não é a 2 toques, se era assim preferia ir para o banho e coisas do género. Como o puto não é meu jogador nem quero que seja, o treinador dos juvenis lidou com a situação e eu fiquei mais a assistir à sessão.

 

No meu grupo nunca tive problemas deste género, alguns, sobretudo inicialmente e por ser pouco mais velhos que eles, tentaram ver até onde podiam ir, o que eu considero natural, mas creio que soube pôr um travão sem ser muito restrito, mas não admitir certos comportamentos e acho que aí ganhei o balneário (também não é que fosse difícil, eles sabem que é isto ou voltarem aos treinos onde "tomem uma bola e fazei o que quiserdes"), mas encontrei um grupo de 8 ou 9 jogadores que sabiam que jogavam sempre e os restantes eram juvenis. Tive de lhes mostrar que não é assim e que a idade ou o "estatuto" para mim não conta para nada. E não conta.

 

A nível mais futebolístico, tenho problemas de movimentações e um jogador que é tecnicamente muito bom, mas taticamente deixa a desejar. Os extremos para se descolarem da linha é o lindo (também por isso acabei por baixar um extremo para lateral e agora uso um 8/10 a extremo que já me faz esses movimentos). Há uns tempos fiz uma situação de 8 vs. 6, creio eu, 8 a defender (GR + 7), 6 a atacar (3 médios + 2 extremos + 1 avançado). Os extremos queriam a bola sempre, sempre no pé, mas na largura. Eu até acho que futebol em apoios é muito melhor, mas os únicos desequilíbrios ofensivos que se provocavam eram quando um dos interiores rompiam pela área porque os extremos estavam sempre na largura e parados apesar de terem indicações para procurarem as costas da defesa, dar apoio dentro, variar o jogo. Depois de pedir duas vezes para caírem nas costas do lateral ou para virem dar apoio no meio, sem grande sucesso, acabei por tomar outra opção, falei com os 3 médios "a bola tem de entrar ali, se está lá alguém ou não, não quero saber, a bola vai para ali, se perdermos a bola não se preocupem que eu sei que sou eu que vos estou a pedir isto". Depois de uns 4 ou 5 passes para ninguém, já começou a haver mais predisposição para isso e acabaram por se fazer jogadas interessantes com os extremos a perceberem onde tinham de ir buscar a bola. Isto é só um exemplo, também tenho um fumador que corre o dobro do que o que deve e depois fica completamente de rastos aos 50 ou 60 minutos. Está em todo o lado durante os primeiros 30 minutos, depois tenta gerir porque fica sem fôlego, no início da segunda parte faz o mesmo durante 5, 10 minutos e acabou-se o jogo para ele. É o jogador da bancada (temos sempre uns 20 adeptos a assistir :mrgreen:) durante esse tempo, só que não percebe que tem de gerir desde os primeiros minutos, até porque está pesado e fumar não ajuda nada. Ando a tentar fixá-lo mais, dar-lhe noções táticas, mas é um júnior de 2º ano que, como já joga há muito tempo, "já sabe muito" e faz destes erros. Mas é muito difícil, serão apenas 2 meses, muitos vícios e pouco tempo para os trabalhar.

 

No post inicial tenho ideia que disse que usar o Pedro a trinco foi um problema para muita gente porque não bate, não é grande, não é um trinco. Percebi que isso também é verdade para o treinador de juvenis que o anda a pôr a lateral direito quando o rapaz não tem características nenhumas para isso e usa a trinco um miúdo só porque é alto e despeja a bola com a maior das facilidades (o que é curioso, porque esse miúdo é o meu Vítor, que a extremo não me faz nada disso, mas deve ter medo de errar e raramente entrega a bola redonda quando joga atrás do meio-campo).

 

É um contexto muito complicado, mas estou a gostar imenso.

Depois há sempre aqueles contratempos engraçados: neste jogo não vou ter 3 jogadores porque vão numa visita de estudo. Um deles veio pedir-me se podia ir e é óbvio que disse que lhe disse que sim, até encorajei. Mas achei piada "mister, tenho uma visita de estudo no dia do jogo..." e eu "queres ir?", "oh, sim, é ao Porto e vamos ver umas coisas na FEUP, importa-se que eu vá?", até lhe respondi que ficava chateado se não fosse à visita de estudo por causa do Flaviense. E agora apareceu outro problema, o jogo contra o Sabrosa foi mesmo adiado (erro da AFVR ao dar-nos falta de comparência) e passou para dia 25/4. Ou seja, jogo Sábado, jogo Domingo (juvenis, mas são vários os que jogam nas duas), jogo Terça, jogo Sábado e jogo Domingo (juvenis outra vez), ou seja, 5 jogos em 8 dias. No treino de hoje vai ser preciso articular muito bem isto.

 

EDIT: Acabei por nem responder, a nível de filosofia de equipa... se estás a falar em estilo de jogo, ando a tentar mudar um bocado a ideia de que ficam sempre 4 a defender (2 centrais, 1 lateral e 1 trinco) e a dar mais liberdades ao outro lateral para dar alguma largura no outro lado. Ou seja, se o ataque é pela direita, o lateral esquerdo fica a dar largura, o que acontecia antes é que a largura ou não era dada, ou era dada pelo extremo esquerdo que ficava plantado colado à linha. Na esquerda as dinâmicas são muito simples, o extremo funciona como 10, o lateral pode subir, apesar de ele ser relativamente fraquinho e muito unidimensional. Para defender estou a tentar que haja uma enorme sinergia entre o trinco, o interior esquerdo, o defesa esquerdo e o central esquerdo para cada um saber compensar as falhas de posicionamento do extremo esquerdo (isto é, o central acaba por funcionar na cobertura do movimento resultante do erro, mas pronto, não vale a pena aprofundar muito, acho que ficou percetível), na direita já é mais complexo, conforme disse, a minha melhor posição é lateral direito, o que me oferece formas de atacar das mais variadas, muitas vezes aparece-me o lateral direito em zona de remate e a largura está a ser dada pelo extremo, outras vezes entra o interior direito na largura (faz lembrar o André Martins no Sporting do Leonardo Jardim) e o extremo vai para dentro com o lateral a dar apoio ao portador da bola. Isto desequilibra o adversário todo porque ainda há muito a ideia de ir atrás do homem e não me desequilibra a equipa porque o trinco e o interior esquerdo, em caso de perda, formam logo uma primeira linha de tampão. No centro tento criar superioridades momentâneas. O avançado desce na tabela, o extremo esquerdo funciona muito como segundo avançado/10. O meu objetivo é desequilibrar o adversário, provocar erro nas marcações e explorá-lo, por isso é que quero 3 médios com uma visão de jogo acima da média da linha para conseguirem perceber esses erros adversários em poucos segundos. Azar o meu que um deles vai nessa tal visita de estudo :mrgreen:

Editado por Carlos Gouveia

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Treino de Quinta-feira com 11. Desses 11, um é o Marcelo que vai na visita de estudo, outro é um juvenil que não conta para mim porque levou vermelho direto nos juvenis e não joga mais o resto da época nos juniores (acho que ainda faz um jogo nos juvenis). Ou seja, acabei por treinar com 9 e fazer uma convocatória alargadíssima para ver se consigo ter lá, no mínimo, 14. E com alargadíssima digo 18 jogadores, nada de extraordinário :lol: Ou seja, dos 9 que foram e podem jogar, todos foram convocados e só um é que não vai ser titular. Os outros 2 que faltam serão o rapaz que estuda em Coimbra e um juvenil qualquer para jogar a central, à partida será o outro Marcelo.

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Vai ser mesmo o Marcelo Sousa a central, já sei quem é o árbitro. É um dos melhores árbitros que andam pela AFVR, mas é bastante exigente, portanto o Yago não me ia durar 30 minutos em campo :mrgreen:

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Jogo de loucos!

 

Chego ao clube, entro no bar e a senhora do bar "Gouveia, o Marcelo ligou para cá a dizer que não vem". Peripécias do futebol distrital de formação :mrgreen: bem, conforme vos fui dando nota, se não é Marcelo, é Yago e com uma grande palestra sobre concentração, lá foi o rapaz aquecer. Durante o aquecimento, o Josué sente uma dor no joelho. Até pus o Rúben a aquecer à parte só para o caso de ter de trocar, mas o Josué acaba o aquecimento e diz que está bem.

 

Bolinha

Rui - Yago - Josué - Ricardo

Nuno

Pipe - Diogo

Vítor - Lopo - Tiaguinho

 

30 minutos de altíssima qualidade, uma oportunidade flagrante falhada pelo Lopo que claramente não é ponta-de-lança (não é nada :mrgreen:), mas é o que tenho. Uns minutos depois, o Lopo arrasta marcação, o Pipe entra pela área a dentro e 1-0. O golo mais que merecido a aparecer. E pronto, acabou aí a nossa primeira parte. Passado um bocado, balão, o Nuno assume o cabeceamento, cabeceia para trás e isola o jogador do Sabroso 1-1 num lance absurdo. Passados uns minutos, remate inofensivo, o guarda-redes mede mal a altura do remate, a bola bate-lhe nos dedos e está feito o 1-2. 5-10 minutos horripilantes. A fechar a primeira parte, livre da direita, um jogador nosso cai, penalty. Tiaguinho a marcar, 2-2.

 

Intervalo, mantenho o 11, mas entre os 50 e os 55 troco o Lopo pelo Rafa, que é o meu melhor ponta-de-lança, mas também joga amanhã e fisicamente está muito mal. Aos 60 minutos, mais uma disputa de bola no ar, mas o Josué sentiu a lesão e ficou no chão, a bola sobra para terra de ninguém, o Ricardo vem feito louco para aliviar o lance, dá-lhe de pé direito e faz um golaço, um chapelaço, pena ter sido na baliza errada. 2-3 com três golos de m*rda! Já tinha chamado o Penas para entrar, chamo também o Rúben e esgoto as substituições. Penas pelo Vítor (juvenil com jogo amanhã também) e Rúben pelo Josué. Como tenho ideia de já ter dito aqui, o Pipe não me aguenta os 90 minutos a 8, então resolvi pô-lo a central, para não lhe dar o desgaste de jogar no meio-campo para não ter o Nuno a central que anda com a cabeça noutro lado (provavelmente contra o Sabrosa, na Terça-feira, senta) e foi o Rúben para interior direito, mas com indicações de ser mais ofensivo. Único suplente não utilizado: Morais. Pouco tempo depois, falta a meio-campo a nosso favor, um jogador do Sabroso impede o livre de ser marcado, segundo amarelo (que depois se transformou num vermelho direto pelo que percebi). O 3-3 podia ter aparecido num lance em que a bola entra, mas o auxiliar marca falta sobre o guarda-redes, a ideia com que fiquei foi que tinha sido o próprio colega de equipa a ir contra ele, mas pronto, tudo bem. Apareceu minutos depois, lance na profundidade para o Rafa e ele remata para dentro da baliza. 3-3. Continuamos a ir para cima deles e num daqueles lances em que o Rúben aparece vindo de trás, 4-3. Estava feita a reviravolta aos 79'. Começaram a arriscar mais, a tentar atacar mais. Dei ordem ao meio-campo para ser mais conservador, trocar melhor a bola e eles ainda tiveram um lance perigosíssimo, mas nem deu para ver se ia dar golo porque o árbitro assinalou (e bem, a meu ver) fora-de-jogo a 30 segundos do fim. 4-3 num jogo impróprio para cardíacos.

 

MVP: Rui Fontoura, mas que belo jogo que faz! Aquele lado direito funcionou muito melhor por sua causa.

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Juniores do Mondinense campeões. 20 jogos, 20 vitórias, 8 golos sofridos (não sei quanto ficou hoje). Que rape do crl :lol:

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Juniores do Mondinense campeões. 20 jogos, 20 vitórias, 8 golos sofridos (não sei quanto ficou hoje). Que rape do crl :lol:

Esses 8 golos sofridos já é com o resultado de hoje. 106GM, 8 GS. Tenho pena de não os ter conhecido.

 

E não deixa de ser curioso, o Abambres vai com 19 jogos, 17 vitórias com 116GM, 17GS, ou seja, só não conseguiram ganhar ao Mondinense (e o Régua faz o mesmo mas perde com o Mondinense e com o Abambres). Se tivessem ganho hoje por 2-1 ou 1-0 tinham o campeonato nas mãos e a espantosa caminhada do Mondinense morria no último jogo.

Editado por Carlos Gouveia

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Só descobri agora este tópico, ainda há muito pouco tempo comentei com um amigo o que era feito do Flaviense, mas ele também não sabia nada xD

 

 

Gostei do que li, mas pensava que a equipa estava mais bem composta.

 

Seria bom existir por parte do clube uma campanha de incentivo para os jovens ingressarem no clube.

 

 

Tens um trabalho duro pela frente Carlos, mas desejo a melhor sorte e que seja o inicio de um bom futuro na area xD

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Só descobri agora este tópico, ainda há muito pouco tempo comentei com um amigo o que era feito do Flaviense, mas ele também não sabia nada xD

 

 

Gostei do que li, mas pensava que a equipa estava mais bem composta.

 

Seria bom existir por parte do clube uma campanha de incentivo para os jovens ingressarem no clube.

 

 

Tens um trabalho duro pela frente Carlos, mas desejo a melhor sorte e que seja o inicio de um bom futuro na area xD

O Flaviense está com sérios problemas e precisa de mudar. Precisa de uma grande limpeza, precisa de sangue novo.

 

Não precisa de mim, mais não seja porque planeio dar o meu último treino desta Segunda-feira a 8 e é só para fazer a despedida. Fim de época, não fico cá para o ano, não faz sentido continuar.

 

Hoje, nos juvenis, dos 5 juvenis que eu usei, 4 jogaram o tempo completo e o que não jogou foi o Rafa que entrou no início da segunda parte no jogo dos juniores, num campeonato onde são permitidas 4 substituições e onde eles estão a lutar pelo 10º lugar. Gestão de esforço não há, agora na Terça-feira, os dois miúdos que fizeram os 90 minutos no meu jogo e os 80 neste, não vão ser titulares. Os outros... tenho de ver o que tenho à disposição. Mas provavelmente o 11 vai ser semelhante. Entra o Rúben, apesar de ter feito 30+80, para o lugar do Ricardo que fez os 90+80, entra o Marcelo Barbosa para o lugar do Rui que fez os 90+80 e depois tenho a situação do Josué para gerir que ainda não sei o que o rapaz tem e o Pedro Jorge que foi na visita de estudo com o Marcelo Barbosa e Terça está pronto.

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1 mês e meio de trabalho e hoje fui convidado para um café para falar do Rui. O Chaves tinha gente no campo e adoraram o miúdo, para o ano querem que vá para o Chaves. Fiquei mesmo feliz!

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