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Covid-19 (Coronavírus) - Tópico de discussão

Publicações recomendadas

Citação de lucho^, há 2 horas:

A indicação é só para pessoas que fazem OLD (Oxigenioterapia de Longa Duração) mais de 16h/dia - não que eu concorde, atenção.

Mas olha que isso não deve estar a ser seguido. Tenho um familiar que também já foi chamado e, sofrendo da apneia de sono, só dorme com máquina

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Citação de JohnyM, há 10 minutos:

Mas olha que isso não deve estar a ser seguido. Tenho um familiar que também já foi chamado e, sofrendo da apneia de sono, só dorme com máquina

Também conheço uma pessoa que só faz oxigenoterapia durante a noite, devido à apneia, e já foi vacinada. 

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Obrigado por me meterem mais preocupado com o meu pai que tem apneia e dorme de maquineta. 😐

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Estou a ficar novamente preocupado com os números. Por duas razões.

Primeiro porque é notório o desaceleramento da descida de novos casos. O @Emanuel.Correia colocou ontem um gráfico (excelente, por sinal) que indica que a descida de ontem relativamente à semana anterior foi a mais suave desde o final de janeiro. E hoje vai repetir-se. Além disso saíram notícias de que o RT está novamente a subir em todas as regiões, embora ainda, na generalidade, bastante abaixo de 1. Desconfio que esta desaceleração tenha a ver com o auto-desconfinamento que muitos portugueses já estão a praticar há cerca de 2 semanas. O posicionamento dos partidos da oposição e as notícias veiculadas na comunicação social das dificuldades crescentes nos negócios não ajudam nada à manutenção da disciplina.

 

Em segundo lugar porque a história deste último ano mostra que Portugal segue a tendência europeia, embora com algumas semanas de atraso. E a 4ª Vaga está aí à porta. A começar por Itália que regista mais de 20 mil novos casos diários há 3 dias consecutivos, o que não acontecia desde o início de dezembro. Passando pela Europa de Leste, com a Rep. Checa à cabeça mas também a Hungria, a Polónia, a Ucrânia, a Roménia a chegarem a números que já não tinham há 2 ou 3 meses. E até países como a França ou a Alemanha, inverteram a tendência decrescente.

 

A segunda quinzena de março vai ser determinante. E a gestão do medo decisiva. Se o sentimento geral for de que o pior já passou, as vacinas resolvem o que falta e precisamos é de voltar a sair, a 4ª vaga é inevitável. Resta saber se vai refletir-se como em janeiro no SNS.

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Citação de Descartes, há 17 minutos:

Estou a ficar novamente preocupado com os números. Por duas razões.

Primeiro porque é notório o desaceleramento da descida de novos casos. O @Emanuel.Correia colocou ontem um gráfico (excelente, por sinal) que indica que a descida de ontem relativamente à semana anterior foi a mais suave desde o final de janeiro. E hoje vai repetir-se. Além disso saíram notícias de que o RT está novamente a subir em todas as regiões, embora ainda, na generalidade, bastante abaixo de 1. Desconfio que esta desaceleração tenha a ver com o auto-desconfinamento que muitos portugueses já estão a praticar há cerca de 2 semanas. O posicionamento dos partidos da oposição e as notícias veiculadas na comunicação social das dificuldades crescentes nos negócios não ajudam nada à manutenção da disciplina.

 

Em segundo lugar porque a história deste último ano mostra que Portugal segue a tendência europeia, embora com algumas semanas de atraso. E a 4ª Vaga está aí à porta. A começar por Itália que regista mais de 20 mil novos casos diários há 3 dias consecutivos, o que não acontecia desde o início de dezembro. Passando pela Europa de Leste, com a Rep. Checa à cabeça mas também a Hungria, a Polónia, a Ucrânia, a Roménia a chegarem a números que já não tinham há 2 ou 3 meses. E até países como a França ou a Alemanha, inverteram a tendência decrescente.

 

A segunda quinzena de março vai ser determinante. E a gestão do medo decisiva. Se o sentimento geral for de que o pior já passou, as vacinas resolvem o que falta e precisamos é de voltar a sair, a 4ª vaga é inevitável. Resta saber se vai refletir-se como em janeiro no SNS.

Não concordo com o que referes em relação às vagas. Cada país tem uma dinâmica de novos casos muito própria, com uma correlação entre países que me parece cada vez menor. Abaixo os números do Worldometers para alguns países europeus geograficamente mais próximos (médias móveis de 7 dias de novos casos).

Portugal

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Espanha

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França

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Reino Unido

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Irlanda

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Bélgica

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Holanda

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Alemanha

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Suíça

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Itália

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O que eu vejo nestas tendências são alguns países com evolução favorável e sustentada (Portugal, Espanha, Reino Unido, Irlanda e Suíça) e outros com estagnação ou com crescimento, em que a situação mais preocupante parece ser a italiana. Ainda assim, esta pode ser uma conclusão errada, porque os números estão em valor absoluto e não em proporção da população.

Mas o que os gráficos nos mostram mais é que a tendência entre países é bastante diferente. Ainda se apanham algumas parecenças entre a nossa linha, a da Espanha e a do Reino Unido, de resto todos os países estão a dançar músicas diferentes. Alguns países tiveram um pico no outono e outro no inverno, outros só tiveram um pico no outono. A Bélgica e a França tiveram um pico num momento muito anterior ao dos outros países. A França é o único país a crescer paulatinamente há mais 3 meses. De entre os que tiveram dois picos, a Itália e a Suíça são os únicos em que o pico do outono foi superior ao pico do inverno. Etc.

Tudo isto para dizer que acho que o facto de o país A estar a ter a evolução X e o país B estar a ter a evolução Y em nada nos impacta. Cada país tem políticas diferentes, em diferentes momentos do tempo, tem também comportamentos diferentes dos cidadãos, entre outros fatores que influenciam a evolução dos números de cada país.

Por enquanto, mantenho-me otimista em relação a Portugal. A redução do número de novos casos está a abrandar, é certo, mas bem dentro dos 2.000 que foram veiculados como limite de segurança. Seria preferível que a descida continuasse ao mesmo ritmo, por outro lado isso seria irrealista.

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06 de Março de 2021

O número de novos casos confirmados de hoje (1007) é um valor ligeiramente inferior ao verificado no sábado passado (1071), mas bastante inferior ao registado há duas semanas atrás (1570).

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Verifica-se que o valor de novos casos confirmados de hoje está inflacionado pelo atraso na notificação de casos na Madeira, onde 81% dos 288 casos teve um período entre o diagnóstico e notificação superior a 48 horas, pelo que sem esses casos a descida real para as semanas anteriores seria superior, neste caso 27,8% relativamente ao sábado passado. Mas se estes valores tivessem sido incluídos nos dias corretos, isso também iria significar que as diferenças dos dias anteriores seriam menores, o que não é possível contabilizar por falta de detalhe das datas reais a que se referem.

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A média dos novos casos confirmados nos últimos 7 dias (795) desceu pelo 37º dia consecutivo, e é o valor mais baixo desde 04 de Outubro (nessa data era de 792). Este valor está abaixo da média móvel a 14 dias pelo 35º dia consecutivo.

A média dos novos casos confirmados nos últimos 14 dias (934) desceu pelo 35º dia consecutivo, e é o valor mais baixo desde 11 de Outubro (essa data era de 933).

O número de novos óbitos de hoje (26) é o valor mais baixo desde 28 de Outubro (nessa data foram registados 24).

A média dos novos óbitos nos últimos 7 dias (34) desceu pelo 33º dia consecutivo, e é a mais baixa desde 01 de Novembro (nessa data era de 33). Este valor está abaixo da média móvel a 14 dias pelo 30º dia consecutivo.

O número de casos ativos (62299) desceu pelo 34º dia consecutivo. É o valor mais baixo desde 03 de Novembro (nessa data eram 60219).

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O número total de doentes hospitalizados (1416) desceu pelo 5º dia consecutivo, e é o valor mais baixo desde 22 de Outubro (nessa data eram 1365).

O número de hospitalizados em cuidados intensivos (363) desceu pelo 22º dia consecutivo, e é o valor mais baixo desde 06 de Novembro (nessa data eram 340).

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A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias na Madeira (127) subiu pelo 5º dia consecutivo, e é a mais alta desde 08 de Fevereiro (nessa data era de 131).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias nos Açores (9) manteve o mesmo valor de ontem, e e é a mais alta desde 10 de Fevereiro (nessa data era de 11).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias no Alentejo (27) manteve o mesmo valor de ontem, e é a mais baixa desde 15 de Outubro (nessa data era de 23).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias no Centro (96) desceu pelo 37º dia consecutivo, e é a mais baixa desde 12 de Outubro (nessa data era de 88).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias em Lisboa e Vale do Tejo (331) desceu em relação a ontem (361), e é a mais baixa desde 20 de Setembro (nessa data era de 325).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias no Algarve (20) desceu pelo 6º dia consecutivo, e é a mais baixa desde 18 de Setembro (nessa data era de 17).

A média de novos casos confirmados nos últimos 7 dias no Norte (185) desceu pelo 41º dia consecutivo, e é a mais baixa desde 10 de Setembro (nessa data era de 184).

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Pela primeira vez desde Setembro a faixa etária dos 80+ anos não foi a que teve maior número de novos óbitos.

O número de novos óbitos de hoje na faixa etária dos 80+ anos (11) igualou o valor registado a 04 de Março, sendo preciso recuar a 22 de Outubro para encontrar um valor mais baixo (nessa data foram registados 9).

O número de novos óbitos de hoje na faixa etária dos 60-69 anos (1) igualou o valor registado a 21 de Dezembro, sendo preciso recuar a 25 de Outubro para encontrar o último dia em que não ocorreram novos óbitos nesta faixa etária.

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A média do total de vacinas administradas nos últimos 7 dias (24878) está a descer há 4 dias. O valor mais elevado foi de 27259, atingido a 01 de Março.

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Nas últimas 3 semanas estive em licença de paternidade, e sinceramente começo a perceber melhor quão difícil deve ter sido para os casais gerir o trabalho com as creches fechadas.

Vai ser muito difícil gerir as coisas se daqui a duas semanas continuarem as creches fechadas e estivermos os dois a trabalhar.

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Citação de kareca, há 2 horas:

Ehh madeira, mandem um IT para lá

Isto talvez explique porque é que os números nacionais da Madeira, e os números apresentados pelo governo regional, já de há uns bons meses que não têm nada a ver. 

Os números que saem por cá têm sido um número estável de cerca de 50 casos ao dia (que tem diminuído da média de cerca de 100-120 que ocorria há uns 2 meses). Mas no reporte nacional aparecem números random que tanto são 40 como são 140 como são 220 e que nos gráficos do Emanuel até tão a subir.

Eu neste momento até já acredito mais nos números do governo regional, a progressiva diminuição recente de casos faz sentido porque tem também havido menos óbitos. 

Outra explicação para esta discrepância é que muitos "casos Covid Madeira" são de estudantes no continente, registados com residência na Madeira. Para os números nacionais contam como da Madeira, nos números de cá não contam. 

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Não sei qual é a realidade nas vossas zonas, mas a quantidade de negócios que na minha zona começaram a trabalhar clandestinamente nas últimas semanas, é superior a qualquer uma das outras vagas. O que acaba por ser "normal", atendendo a que muitos comerciantes de rua (cafés, cabeleireiros, etc) estão com a corda ao pescoço.

Veremos é se este auto desconfinamento não fará atrasar o verdadeiro desconfinamento. 

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Citação de Descartes, há 3 horas:

Estou a ficar novamente preocupado com os números. Por duas razões.

Primeiro porque é notório o desaceleramento da descida de novos casos. O @Emanuel.Correia colocou ontem um gráfico (excelente, por sinal) que indica que a descida de ontem relativamente à semana anterior foi a mais suave desde o final de janeiro. E hoje vai repetir-se. Além disso saíram notícias de que o RT está novamente a subir em todas as regiões, embora ainda, na generalidade, bastante abaixo de 1. Desconfio que esta desaceleração tenha a ver com o auto-desconfinamento que muitos portugueses já estão a praticar há cerca de 2 semanas. 

Também já tinha visto estes dois aspetos e fiquei igualmente apreensivo. 

Resta ver qual é a posição dos especialistas perante estes dois aspetos e qual vai ser a posição do Governo perante a posição deles. 

A questão da quarta vaga foi falada a primeira vez, que eu tenha visto, pela Graça Freitas. Tomando como verdade que as estirpes identificadas são mais contagiosas, é necessário garantir que, para desconfinar, os números de internamentos estejam muito baixos. 

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Citação de Vaart10, Em 05/03/2021 at 20:16:

Há pessoas que sofrem de apneia do sono e que fazem oxigenoterapia durante a noite. Essas pessoas têm sido vacinadas. E a apneia pode ser um problema sério, dado que pode conduzir a problemas cardiovasculares.

Eu essa parte sei, que o meu pai também só dorme com a máquina.

O que procurava era saber o "motivo prático" para que pessoas já tenham sido chamadas para a vacina. Algo que o @lucho^ disse.

Bom, de qualquer forma já o avisei, não vá ele receber uma chamada e achar que é brincadeira. 

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Houve um acerto de números hoje na Região Autónoma da Madeira? 

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Citação de Genzo, há 8 minutos:

Houve um acerto de números hoje na Região Autónoma da Madeira? 

Houve, no boletim de hoje é referido: " *Dos dados apresentados da RA da Madeira, 81% dos casos teve um período entre o diagnóstico e notificação superior a 48 horas, decorrente de intercorrências informáticas de um laboratório na região e que se encontram em processo de regularização. "

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Citação de Quan Chi, há 3 horas:

Não concordo com o que referes em relação às vagas. Cada país tem uma dinâmica de novos casos muito própria, com uma correlação entre países que me parece cada vez menor. Abaixo os números do Worldometers para alguns países europeus geograficamente mais próximos (médias móveis de 7 dias de novos casos).

Portugal

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Espanha

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França

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Reino Unido

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Irlanda

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Bélgica

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Holanda

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Alemanha

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Suíça

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Itália

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O que eu vejo nestas tendências são alguns países com evolução favorável e sustentada (Portugal, Espanha, Reino Unido, Irlanda e Suíça) e outros com estagnação ou com crescimento, em que a situação mais preocupante parece ser a italiana. Ainda assim, esta pode ser uma conclusão errada, porque os números estão em valor absoluto e não em proporção da população.

Mas o que os gráficos nos mostram mais é que a tendência entre países é bastante diferente. Ainda se apanham algumas parecenças entre a nossa linha, a da Espanha e a do Reino Unido, de resto todos os países estão a dançar músicas diferentes. Alguns países tiveram um pico no outono e outro no inverno, outros só tiveram um pico no outono. A Bélgica e a França tiveram um pico num momento muito anterior ao dos outros países. A França é o único país a crescer paulatinamente há mais 3 meses. De entre os que tiveram dois picos, a Itália e a Suíça são os únicos em que o pico do outono foi superior ao pico do inverno. Etc.

Tudo isto para dizer que acho que o facto de o país A estar a ter a evolução X e o país B estar a ter a evolução Y em nada nos impacta. Cada país tem políticas diferentes, em diferentes momentos do tempo, tem também comportamentos diferentes dos cidadãos, entre outros fatores que influenciam a evolução dos números de cada país.

Por enquanto, mantenho-me otimista em relação a Portugal. A redução do número de novos casos está a abrandar, é certo, mas bem dentro dos 2.000 que foram veiculados como limite de segurança. Seria preferível que a descida continuasse ao mesmo ritmo, por outro lado isso seria irrealista.

Ao contrário do que disseste, se há coisa que os gráficos ilustram é uma forte correlação entre os vários países. Com particularidades próprias, naturalmente. Mas todos eles mostram uma 1ª vaga na primavera de 2020, um período de acalmia, uma 2ª vaga no final do verão - princípio do outono e uma 3ª no início do inverno. Umas mais cedo, outras mais tarde. Uns com a 2ª e 3ª vagas perfeitamente identificadas, outros em que elas se juntaram (como a Alemanha). Uns com a 2ª vaga mais grave que a 3ª, outros ao contrário.

Já agora, como só colocaste o gráfico da Itália, entre os países que nomeei, cá ficam os outros, esperando que a 4ª vaga, já evidente na Rep. Checa, não se alastre (embora eu tenha muitas dúvidas que não se alastrará ao resto da Europa):

 

Rep. Checa

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Hungria

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Polónia

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Ucrânia

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Roménia

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Olhando para esses gráficos do Desc, nucna houve "primeira vaga" em Abril/Maio nesses países. Quer dizer, se calhar em Portugal foi igual. Já nem sei a quantas andamos, já desliguei.

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Citação de Descartes, há 1 hora:

Ao contrário do que disseste, se há coisa que os gráficos ilustram é uma forte correlação entre os vários países. Com particularidades próprias, naturalmente. Mas todos eles mostram uma 1ª vaga na primavera de 2020, um período de acalmia, uma 2ª vaga no final do verão - princípio do outono e uma 3ª no início do inverno. Umas mais cedo, outras mais tarde. Uns com a 2ª e 3ª vagas perfeitamente identificadas, outros em que elas se juntaram (como a Alemanha). Uns com a 2ª vaga mais grave que a 3ª, outros ao contrário.

Já agora, como só colocaste o gráfico da Itália, entre os países que nomeei, cá ficam os outros, esperando que a 4ª vaga, já evidente na Rep. Checa, não se alastre (embora eu tenha muitas dúvidas que não se alastrará ao resto da Europa):

 

Rep. Checa

image.png.16b65c8a56beefd0dc72147428d7eca7.png

 

Hungria

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Polónia

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Ucrânia

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Roménia

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Se, olhando para os gráficos que partilhámos, consegues em todos eles verificar 3 vagas, então vamos ter que "concordar em discordar".

Escolhi os gráficos dos países europeus mais próximos para demonstrar que nem todos os países estão a piorar. Uns estão a melhorar e a aligeirar (ou a planear aligeirar) as medidas de confinamento, outros estão a agravar.

 

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Citação de Seferogol, há 1 hora:

Olhando para esses gráficos do Desc, nucna houve "primeira vaga" em Abril/Maio nesses países. Quer dizer, se calhar em Portugal foi igual. Já nem sei a quantas andamos, já desliguei.

Primeiro gráfico do @Quan Chi

Suécia e Dinamarca há? 

A Joana Amaral Dias - a ficar como o vinho do Porto - está semana na TVI24 mostrou um grafismo de um estudo da Universidade de Oxford, em que, basicamente, os países que tomaram medidas mais duras e restritivas, são os que estavam pior colocados. É puxar atrás na box, estava ela, o Rogério Alves e o Paulo Rangel a debater sobre as medidas do Estado de Emergência e a sua constitucionalidade. 

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Citação de Genzo, há 6 minutos:

Primeiro gráfico do @Quan Chi

Suécia e Dinamarca há? 

A Joana Amaral Dias - a ficar como o vinho do Porto - está semana na TVI24 mostrou um grafismo de um estudo da Universidade de Oxford, em que, basicamente, os países que tomaram medidas mais duras e restritivas, são os que estavam pior colocados. É puxar atrás na box, estava ela, o Rogério Alves e o Paulo Rangel a debater sobre as medidas do Estado de Emergência e a sua constitucionalidade. 

O Vinho do Porto também passa por uma crise de meia idade profunda e compara o uso de máscaras ao Holocausto?

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Citação de Genzo, há 1 hora:

Primeiro gráfico do @Quan Chi

Suécia e Dinamarca há? 

A Joana Amaral Dias - a ficar como o vinho do Porto - está semana na TVI24 mostrou um grafismo de um estudo da Universidade de Oxford, em que, basicamente, os países que tomaram medidas mais duras e restritivas, são os que estavam pior colocados. É puxar atrás na box, estava ela, o Rogério Alves e o Paulo Rangel a debater sobre as medidas do Estado de Emergência e a sua constitucionalidade. 

Quem diria: os países que entram em confinamento são os que têm piores números. Estou chocado.

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Citação de Jpa, há 18 minutos:

Quem diria: os países que entram em confinamento são os que têm piores números. Estou chocado.

Não é dessa forma que estás a pensar. 

Tens o exemplo da República Checa, que foi o exemplo da primeira vaga a fechar logo logo no início. Compara a partir de Outubro com os outros países e nota onde é que foi pior a situação. Lembrando que eles começaram logo a impor medidas em Setembro, após um aumentar de números, e confinamento desde Outubro. 

Editado por Genzo

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Citação de SAS_Robben, há 1 hora:

O Vinho do Porto também passa por uma crise de meia idade profunda e compara o uso de máscaras ao Holocausto?

O vinho do Porto não fala. Tu é que falas por ele. 

Fica a nota :mrgreen:

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Citação de Vaart10, há 3 horas:

Dar tempo de antena à Joana Amaral Dias.

Prova que quem está à frente desse programa é inteligente e sabe o que lhe dará audiências. Basta ver quem acabou de a citar.

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Citação de JohnyM, há 1 hora:

Prova que quem está à frente desse programa é inteligente e sabe o que lhe dará audiências. Basta ver quem acabou de a citar.

Até pode dar audiências, mas pelos motivos errados. A desinformação e o sensacionalismo não são jornalismo. 

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