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Covid-19 (Coronavírus) - Tópico de discussão

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Citação de Jamarcus, há 13 minutos:

Como é que está em Tavira/Cabanas, sabes?

Está no risco elevado, houve na semana passada um surto com trabalhadores agrícolas que teve 8 infectados. Se não fosse esse surto estava no verde, assim está no amarelo. 

  • Concordo! 1

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Citação de Jamarcus, há 24 minutos:

Como é que está em Tavira/Cabanas, sabes?

Fora! Não te quero por aqui. 🤣

Joke

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Citação de Jamarcus, há 41 minutos:

Como é que está em Tavira/Cabanas, sabes?

Aposto que está o paraíso do costume. 😞

No ano passado não fui, este ano vou pela primeira vez em Julho. Saudades dessa praia e dessa comida ótimas.

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Citação de WormboY, há 1 hora:

Fora! Não te quero por aqui. 🤣

Joke

Em Julho vou para aí espalhar o bicho 😁

Citação de Thierry Henry, há 1 hora:

Aposto que está o paraíso do costume. 😞

No ano passado não fui, este ano vou pela primeira vez em Julho. Saudades dessa praia e dessa comida ótimas.

É quando costumo ir. O ano passado soube particularmente bem depois dos meses fechado em casa.

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Citação de EasyGoing, há 2 horas:

Já que andaste a citar uma notícia para "responderes" (porque não respondeste) ao Vaart, podias continuar a ler a mesma notícia:

 

""Não há uma relação clara" entre incidência e densidade populacional

Carla Nunes, da Escola Superior de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, referiu que, entre Fevereiro e o início de Abril, as áreas de maior risco do país foram "todo o litoral" e também o Sul do país.

No que toca à dispersão do vírus, tem-se registado uma maior concentração de casos. "Não existe uma relação clara" entre a incidência e a densidade populacional, afirmou a especialista.

Há clusters "com riscos muito elevados" e, em alguns casos, com "consistência temporal", alertou. Para os combater, é fundamental agir a nível local."

 

Ou esta parte da notícia não interessa para continuares a defender a tua tese?

Outra coisa que tens de perceber: se esses 4 casos prefazem 120 casos por 100mil habitantes, quer dizer que o concelho tem <3.500 pessoas.

Esses concelhos são caracterizados por população idosa (população de risco) e por ter poucos estabelecimentos (cafés, papelarias, espaços comerciais, escolas, etc.), fazendo com que seja tanto ou mais provável que essas 4 pessoas espalhem a doença nesse concelho como em LVT ou Norte (há menos densidade populacional habitacional mas se calhar há igual ou superior no que toca a densidade populacional do dia a dia) e que a mesma seja tanto ou mais mortal (tens mais população idosa).

 

Tens de parar de pensar que isto é uma cabala de LVT e Norte contra o resto do país, assim como tens de parar de fazer contorcionismos para (tentares) ter sempre razão. As primeiras vezes é engraçado, agora é só ridículo. 

 

Lembrando que em pequenos concelhos pode haver uma incidência alta embora o número de casos seja reduzido, o matemático Óscar Felgueiras deu o exemplo de Vimioso, que tem uma incidência concelhia de 249 casos, mas apenas 4.000 habitantes. Mas olhando aos quatro concelhos vizinhos, a incidência conjugada baixa para 53.

 

Isto é, a incidência vizinha, como lhe chamou, tem vantagens como "sinalizar o risco associado à proximidade de zonas mais críticas, evitar a sobrevalorização de surtos em pequenos concelhos e favorece uma maior continuidade geográfica neste indicador".

 

No entanto, para evitar que haja um "ajuste excessivo de suavização do risco" naquele concelho, o professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, propõe outro tipo de incidência, a que chamou de incidência ajustada: uma média ponderada entre o indicador concelhio e o da vizinhança. "Não tem como objetivo fazer uma previsão pura, mas sinalizar zonas de risco", apontou o especialista.

 

Na reunião realizada esta manhã no Infarmed, Óscar Felgueiras mostrou uma matriz com a incidência concelhia no eixo do "X" e a ajustada nos "Y", sendo que o tamanho das bolas varia de acordo com a dimensão da população. Pegando no exemplo de Portimão, que tem registado valores elevados nas últimas semanas, os concelhos vizinhos ficam com um risco mais agravado e o de Portimão um pouco suavizado.

 

"Esta pretende ser uma métrica acessível, que traduz o risco de proximidade e de mobilidade. Corrige o risco de sobrevalorizar os casos em concelhos pequenos e é uma ferramenta para implementar medidas de saúde pública preventivas. É complementar ao indicador da incidência concelhia, que determina zonas de reação – testar, rastrear, isolar -, mas em concelhos vizinhos que tenham uma incidência ajustada elevada também se justifica alguma prevenção", resumiu.

 

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/saude/detalhe/peritos-aconselham-governo-a-avaliar-risco-regional-no-desconfinamento

 

Li tudo, inclusive essa parte toda, obrigado. Quanto ao resto.

"Menos cafés, menos papelarias, mais população idosa", contudo, há uma menor mobilidade quando comparado com as AM. E, com o avanço da vacinação nas faixas etárias de risco, são os 25-50 anos que tiveram um aumento significativo na incidência, sendo eles grande parte da população ativa do país. 

Sendo que o vírus é de rápida transmissão, quanto mais pessoas contactares, mais risco de contágio há. 

 

Também há este estudo:

Os investigadores foram analisar se "havia um padrão geográfico nas áreas mais afetadas" e constataram que "eram sempre os mesmos 20 concelhos, na maioria localizados na região norte litoral do país, que eram consecutivamente, nestes períodos, os mais afetados pela pandemia".

"Depois fomos testar se havia uma relação com o nível socioeconómico dessas áreas e realmente conseguimos perceber que a incidência cumulativa de casos ao longo desse período estava relacionada com as variáveis de desemprego nessas regiões e também com a variável da densidade populacional", explicou Joana Alves.

O que concluíram foi que "todos os concelhos que eram mais afetados pela pandemia eram também aqueles que registavam maiores níveis de desemprego".

https://www.jn.pt/nacional/municipios-com-mais-desemprego-sao-os-mais-afetadas-pela-pandemia-diz-estudo-13566346.html

Citação de JohnyM, há 2 horas:

Onde é que eu disse isso do Alentejo?

Tu tens misturar tantas coisas que nem sabes que raciocínio estás a usar. Primeiro percentagens não servia. Depois percentagens serve. Depois não é culpa das percentagens mas sim da densidade populacional. Depois a densidade populacional não dá jeito e agora queres é saber se os hospitais enviaram doentes para a Madeira ou não. Assim é complicado. Desenvolve primeiro (ou pede para desenvolverem se for mais fácil para ti) uma lógica que seja mais do que a culpa é de Lisboa e 8 casos não significa nada 

Usei as % para veres que, indo por esse caminho, não te safavas se fosses a planear a defesa contra uma nova vaga. 

Maior densidade populacional, maior mobilidade e concentração nos mesmos espaços, maior risco de contágio, maior probabilidade de gerar múltiplas cadeias de transmissão e perder o controlo da situação. 

 

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Genzo 1

Citação de Genzo, há 7 horas:

 

Queres continuar a ir mesmo pelo caminho das percentagens?

 

 

Genzo 2

Citação de Genzo, há 5 horas:

 

Não se trata de contrapôr, mas sim, olhar para os números e os saber analisar.

 

 

Genzo 1

Citação de Genzo, há 3 horas:

Dizer que as zonas menos populosas e menos densas são as de maior incidência e, na prática, serem as zonas mais populosas e mais densas as que concentram maior número de casos dia após dia é só incoerente.
 

 

 

Gostei da resposta do Genzo 2 à primeira questão. Espero ansiosamente que ele responda igualmente bem à segunda.

Depois de tanto tempo aqui passado ainda se vai descobrir que a pessoa que melhor responde ao Genzo é o... Genzo.

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Citação de Genzo, há 1 hora:

 

Usei as % para veres que, indo por esse caminho, não te safavas se fosses a planear a defesa contra uma nova vaga. 

Maior densidade populacional, maior mobilidade e concentração nos mesmos espaços, maior risco de contágio, maior probabilidade de gerar múltiplas cadeias de transmissão e perder o controlo da situação. 

 

Mas quem está a planear uma defesa contra uma nova vaga? E gosto que disparas para todo o lado ver se algum acerta. 

Há bocado preferia " tapar os olhos e continuar a achar que é o Alentejo a pior zona do território nacional enquanto vais acumulando casos e mais casos em Lisboa, só porque tem uma almofada, em termos de incidência, maior". Agora quer planear uma defesa contra nova vaga. Nem sabes bem o que dizer mas isso também não é nada de novo 😂

Depois se der tenta um dia responder a uma pergunta com uma resposta e não a desviar para o lado. Só para ser diferente.

 

Agora vamos pegar no estudo que colocaste que podes encontrar aqui. Não tenho paciência para traduzir para PT portanto se tiveres dúvida usa o tradutor do Google. Passemos diretos à discussão. "the lack of information about the number of tests in each municipality is crucial. We assume that some municipalities have a higher incidence rate than others, simply reflecting the fact that more tests were performed, thereby skewing the incidence-rate data amongst municipalities. Due to data unavailability, we did not include in our analysis information that could have played important roles in the spread of the infection, such as proportion of people working in different economic sectors, mobility and high tourist areas.". Destaco a parte a negrito. Os autores do estudo assumem que um município tem uma incidência maior só porque fez mais testes. Uma criança com 5 anos percebe que isto o quanto isto vai alterar os resultados do estudo. Provavelmente tu não mas isso é expectável. 

Agora vem a parte curiosa. Nuns posts atrás defendeste que o café do Sr. Manuel em Santa c*na do Assobio sofria mais do que o Bar do Eng. Francisco no Bairro Alto. O estudo que tu colocaste diz: "In a scenario of substantial economic slowdown, people who are already in the most fragile situations are going to be the most affected". Ora se o estudo diz que zonas com mais densidade populacional e mais desemprego estão pior em que ficamos relativamente a esse teu argumento? É que o estudo que veneras diz que afinal estás errado (vamos todos fingir que estamos surpreendidos!). Curioso para ver o que vais inventar desta vez. Quer dizer não estou porque sei que não vais responder.

 

Mais um post a desmontar as tuas teorias da conspiração para fazeres scroll. Deixo os posts de contradição para o Descartes que eu confesso para isso não tenho tanta paciência para a tua burrice

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Citação de Jamarcus, há 2 horas:

@Descartes, é o teu novo desafio. A partir de agora só podes responder ao Genzo com quotes dele.

Parece os Tweets antigos do Trump, havia sempre um Tweet de praí 2012 a contrariar tudo o que ele fazia 😂

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Citação de Jamarcus, há 4 horas:

 

Em Julho vou para aí espalhar o bicho 😁

se não tiveres a variante britânica do vírus chinês nem vale a pensa meteres cá os pés.

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Citação de JohnyM, há 2 horas:

Mas quem está a planear uma defesa contra uma nova vaga? E gosto que disparas para todo o lado ver se algum acerta. 

Há bocado preferia " tapar os olhos e continuar a achar que é o Alentejo a pior zona do território nacional enquanto vais acumulando casos e mais casos em Lisboa, só porque tem uma almofada, em termos de incidência, maior". Agora quer planear uma defesa contra nova vaga. Nem sabes bem o que dizer mas isso também não é nada de novo 😂

Depois se der tenta um dia responder a uma pergunta com uma resposta e não a desviar para o lado. Só para ser diferente.

 

Agora vamos pegar no estudo que colocaste que podes encontrar aqui. Não tenho paciência para traduzir para PT portanto se tiveres dúvida usa o tradutor do Google. Passemos diretos à discussão. "the lack of information about the number of tests in each municipality is crucial. We assume that some municipalities have a higher incidence rate than others, simply reflecting the fact that more tests were performed, thereby skewing the incidence-rate data amongst municipalities. Due to data unavailability, we did not include in our analysis information that could have played important roles in the spread of the infection, such as proportion of people working in different economic sectors, mobility and high tourist areas.". Destaco a parte a negrito. Os autores do estudo assumem que um município tem uma incidência maior só porque fez mais testes. Uma criança com 5 anos percebe que isto o quanto isto vai alterar os resultados do estudo. Provavelmente tu não mas isso é expectável. 

Agora vem a parte curiosa. Nuns posts atrás defendeste que o café do Sr. Manuel em Santa c*na do Assobio sofria mais do que o Bar do Eng. Francisco no Bairro Alto. O estudo que tu colocaste diz: "In a scenario of substantial economic slowdown, people who are already in the most fragile situations are going to be the most affected". Ora se o estudo diz que zonas com mais densidade populacional e mais desemprego estão pior em que ficamos relativamente a esse teu argumento? É que o estudo que veneras diz que afinal estás errado (vamos todos fingir que estamos surpreendidos!). Curioso para ver o que vais inventar desta vez. Quer dizer não estou porque sei que não vais responder.

 

Mais um post a desmontar as tuas teorias da conspiração para fazeres scroll. Deixo os posts de contradição para o Descartes que eu confesso para isso não tenho tanta paciência para a tua burrice

Filipe Froes, especialista na matéria, na SIC Notícias, esta noite, disse que, desde inicio, a Ordem dos Médicos aconselhou que a incidência fosse vista tendo em conta as NUT II. Sabes quantas NUT II existem? Só uma pista, a abordagem que eu falei aqui era a NUT III, mais localizada que a NUT II. 

Também disse, e congratulou-se, que hoje tivessem apresentado uma proposta para a mudança no critério da incidência, aglomerando concelhos, de forma a não prejudicar os concelhos menos populosos. E, aliás, uma das pessoas que criou o tal quadrado, no Telejornal, por acaso falou numa "incidência ajustada com os dados daquele concelho e vizinhos" como parâmetro de análise. 

Telejornal de hoje, atenta ao que o Presidente da Câmara (não é o único) diz:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/covid-19-especialista-propoe-que-risco-nao-seja-so-medido-por-concelho-mas-pela-vizinhanca_v1311950

Lá por ter um nível de incidência elevado, não quer dizer que a situação esteja descontrolada. 

 

O que o @Descartes quer sei eu muito bem. Ao início, quando tudo ainda era desconhecido e quase todos defendiam um confinamento puro e duro, ele era daqueles que dizia "ainda é cedo, não é nada preciso". Hoje em dia, já mais se sabe do vírus, há vacinas, sendo que, em Portugal, grande parte das pessoas acima dos 80 anos já está imunizada, sendo essa a faixa mais fatigada em termos de vítimas mortais. A tendência dos internamentos continua em queda e, continuando a haver poucos casos a necessitar de internamento por a grande maioria ser assintomatica, é "irreversível a próxima abertura da próxima fase do desconfinamento". Meti entre-aspas, pois citei o Dr. Filipe Froes. 

Eu não me estou a contradizer. Posso não me expressar bem às vezes. Os únicos números a ter em conta são os acumulados. Ir por percentagens não leva a lado nenhum. Estar a "tapar" concelhos por poucos casos enquanto se deixa outros populosos aumentar as suas cadeias de transmissão foi aquilo que fez Portugal chegar ao ponto que chegou. 

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Citação de Genzo, há 8 horas:

Filipe Froes, especialista na matéria, na SIC Notícias, esta noite, disse que, desde inicio, a Ordem dos Médicos aconselhou que a incidência fosse vista tendo em conta as NUT II. Sabes quantas NUT II existem? Só uma pista, a abordagem que eu falei aqui era a NUT III, mais localizada que a NUT II. 

Também disse, e congratulou-se, que hoje tivessem apresentado uma proposta para a mudança no critério da incidência, aglomerando concelhos, de forma a não prejudicar os concelhos menos populosos. E, aliás, uma das pessoas que criou o tal quadrado, no Telejornal, por acaso falou numa "incidência ajustada com os dados daquele concelho e vizinhos" como parâmetro de análise. 

Telejornal de hoje, atenta ao que o Presidente da Câmara (não é o único) diz:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/covid-19-especialista-propoe-que-risco-nao-seja-so-medido-por-concelho-mas-pela-vizinhanca_v1311950

Lá por ter um nível de incidência elevado, não quer dizer que a situação esteja descontrolada. 

 

O que o @Descartes quer sei eu muito bem. Ao início, quando tudo ainda era desconhecido e quase todos defendiam um confinamento puro e duro, ele era daqueles que dizia "ainda é cedo, não é nada preciso". Hoje em dia, já mais se sabe do vírus, há vacinas, sendo que, em Portugal, grande parte das pessoas acima dos 80 anos já está imunizada, sendo essa a faixa mais fatigada em termos de vítimas mortais. A tendência dos internamentos continua em queda e, continuando a haver poucos casos a necessitar de internamento por a grande maioria ser assintomatica, é "irreversível a próxima abertura da próxima fase do desconfinamento". Meti entre-aspas, pois citei o Dr. Filipe Froes. 

Eu não me estou a contradizer. Posso não me expressar bem às vezes. Os únicos números a ter em conta são os acumulados. Ir por percentagens não leva a lado nenhum. Estar a "tapar" concelhos por poucos casos enquanto se deixa outros populosos aumentar as suas cadeias de transmissão foi aquilo que fez Portugal chegar ao ponto que chegou. 

Obrigado por teres respondido aos dados do estudo que criaste. Ah espera foi só mais uma que não conseguiste responder. Tranquilo já sabes que eu espero que os teus amigos do Facebook respondam para tu poderes escrever aqui.

Tens razão, no início andamos todos ao sabor do vento. Pena que, no entanto, só tu andaste a contradizer-te, entre outras alturas, nas últimas 24h. Mas de certeza que também vais ignorar este "pormenor". Ou a expressar mal como queres fingir que aconteceu. Há uma história conhecida do gajo que vai em contramão na autoestrada. Os que vão no sentido certo dizem que o artista é maluco que está mas o gajo que vai em contramão é que não percebe porque motivo os outros estão no sentido contrário. Deixo à tua interpretação se serve ou não para este caso

Editado por JohnyM

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Acho fascinante o tempo que vocês perdem nisso.

Eu há meses que instintivamente faço scroll down cada vez que vejo um post.

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Citação de Ego Sum, há 11 minutos:

Acho fascinante o tempo que vocês perdem nisso.

Eu há meses que instintivamente faço scroll down cada vez que vejo um post.

Meses só?

image.png.ca560539ede36429336eac7cf807c406.png

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Citação de toze2, há 1 hora:

Meses só?

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Antes do Covid tinha piada, era o nosso Renato Alexandre.

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Citação de Genzo, há 13 horas:

O que o @Descartes quer sei eu muito bem.

Essa é uma vantagem que tu tens. Eu, por exemplo, não sei bem o que queres. Às vezes parece-me que começo a perceber, mas depois tu postas mais uma ou duas vezes e esfuma-se essa sensação.

Editado por Descartes
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7 dias (7 de Abril): +21 casos (663)
14 dias (31 de Março): +66 casos (618)

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Citação de Jamarcus, há 19 horas:

 

Em Julho vou para aí espalhar o bicho 😁

É quando costumo ir. O ano passado soube particularmente bem depois dos meses fechado em casa.

Traz a carteira cheia, para pagares uns canecos no Quasi! 😆

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Citação de WormboY, Agora:

Traz a carteira cheia, para pagares uns canecos no Quasi! 😆

Se lá estiverem na primeira semana de julho, alinho nisso!

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Citação de Thierry Henry, há 54 minutos:

Se lá estiverem na primeira semana de julho, alinho nisso!

Estou cá o ano inteiro, sou de Tavira. 😛

É apitarem 😉

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Citação de Descartes, há 4 horas:

Essa é uma vantagem que tu tens. Eu, por exemplo, não sei bem o que queres. Às vezes parece-me que começo a perceber, mas depois tu postas mais uma ou duas vezes e esfuma-se essa sensação.

Eu gabo-te a paciência.

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Citação de WormboY, há 5 horas:

Traz a carteira cheia, para pagares uns canecos no Quasi! 😆

Citação de Thierry Henry, há 5 horas:

Se lá estiverem na primeira semana de julho, alinho nisso!

Está renovado e tudo, siga!

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