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pedritsh

[UEFA Nations League] França 0-0 Portugal (RF)

Publicações recomendadas

Citação de Lebohang, há 12 minutos:

🙄

Félix = Félis
Obelix = Obeliks

O João já disse que o nome dele não se prouncia Félis 

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Citação de Sumudica by Night, há 14 minutos:

A moderação a brincar outra vez, não é? Apagaram aquele tópico do jogo França x Portugal em que a França ia ganhar com facilidade.

 

Citação de Eden Hazard, há 10 horas:

A França vai ganhar com facilidade.

 

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Citação de Lebohang, há 16 minutos:

🙄

Félix = Félis
Obelix = Obeliks

Esse mesmo artigo que citas também diz que se deve respeitar como a família o pronúncia. O Félix já explicou que o o nome dele não é Félis.

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Citação de Sumudica by Night, há 17 minutos:

A moderação a brincar outra vez, não é? Apagaram aquele tópico do jogo França x Portugal em que a França ia ganhar com facilidade.

🙂

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Ir a França manietar os franceses, nem que tenha sido só por 45' é muito bom! Foi pena o William e o Danilo terem dado o berro e a defesa francesa ter tido livre passe para dar cacete- eles são bons, mas os laterais, em particular o Pavard, fizeram muitas faltas- senão podia ter sido um jogo mais interessante.

Ninguém esteve mal, talvez o BF pela falta de acerto no passe, mas jogar tão longe da baliza e dos colegas faz disto. O mesmo para o Bernardo. Deram-se a defender, há que perceber.

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Citação de Casual 1904, há 39 minutos:

Eu acho que o ideal era jogarmos só com gajos de Alcochete.

Patrício

Cedric - Domingos Duarte - Fonte - Nuno Mendes

William - Adrien - João Mário 

Quaresma - Ronaldo - Nani 

 

 

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Citação de Jimpo, há 4 minutos:

Patrício

Cedric - Domingos Duarte - Fonte - Nuno Mendes

William - Adrien - João Mário 

Quaresma - Ronaldo - Nani 

 

 

Prefiro o Ricardo a lateral...

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Um jogo equilibrado contra a campeã do mundo em que dominamos a primeira parte e até estivemos mais perto de marcar. Estamos bem entregues.

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O Trincão no último lance devia ter rematado em vez de ter passado ao Ronaldo.

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Jogamos melhor do que esperava. Ontem tivemos vintage Danilo, gostei muito do jogo dele.

Neste momento somos claros candidatos ao Europeu. Não nos vejo abaixo da França, as outras selecções parecem-me piores (contra a Espanha usamos um meio-campo que não resultou). O problema é o grupo em que estamos, a Alemanha estando longe do que já foi por causa do treinador e as suas escolhas mirabolantes, terá sempre qualidade individual para nos ganhar.

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Durante décadas e até há bem pouco tempo, um jogo contra a França significava uma derrota certa ou, pelo menos, ir a jogo claramente como underdog. Mesmo na final de 2016 foi assim. E ontem, com total naturalidade, encarámos os franceses olhos nos olhos na casa deles e até tivemos vários períodos de ascendente. Brutal.

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Citação de Quan Chi, há 33 minutos:

Durante décadas e até há bem pouco tempo, um jogo contra a França significava uma derrota certa ou, pelo menos, ir a jogo claramente como underdog. Mesmo na final de 2016 foi assim. E ontem, com total naturalidade, encarámos os franceses olhos nos olhos na casa deles e até tivemos vários períodos de ascendente. Brutal.

foi tal e qual a sensação e ideia que me surgiu a certa altura do jogo.
Nunca pensei estar a ver um jogo Portugal-França com a seleção a jogar olhos nos olhos e achar uma possivel vitoria perfeitamente natural se tal viesse a verificar-se. Mesmo com o empate nunca senti o jogo realmente em risco. é bem agradável esta sensação em jogos com a França em vez de se sentir ser mais provavel levarmos no pelo ou dependermos de um conjunto de factores. Acho que nem no euro 2000 que vinhamos de muito boa sucessão com boa equipa senti que a vitoria pudesse surgir tão naturalmente.

Editado por Demander

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Yep concordo, no entanto apesar de contra a França temos sempre este tipo de complexo histórico, contra outras seleções de top do futebol Europeu já não é bem assim.

Holanda e Inglaterra são vítimas recorrentes, já os ganhamos por várias vezes a jogar melhor que eles; contra a Alemanha temos tido alguns maus momentos (ex Euro 2008, mundial 2014) mas tb já tivemos aquele jogo célebre do Euro 2000 do hattrick do Sérgio Conceição; e o mesmo com a Espanha que nos tem eliminado ocasionalmente mas tb vencemos com naturalidade cá no Euro 2004 - e depois houve aquela vitória 4-0 contra eles num amigável na altura do Paulo Bento. Os únicos contra quem não me lembro duma grande exibição nossa é a Itália, mas também raramente jogamos contra eles competitivamente (desde a qualificação para o mundial 94, será?) 

Acho que esta nova fase é apenas mais um ligeiro passinho para nos livrarmos do rótulo de "underdog", mas o percurso nessa direcção está lá feito desde há muito por várias fornadas de futebolistas nos últimos 25 anos, antes da actual geração. 

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Citação de Quan Chi, há 45 minutos:

Durante décadas e até há bem pouco tempo, um jogo contra a França significava uma derrota certa ou, pelo menos, ir a jogo claramente como underdog. Mesmo na final de 2016 foi assim. E ontem, com total naturalidade, encarámos os franceses olhos nos olhos na casa deles e até tivemos vários períodos de ascendente. Brutal.

 

Citação de Demander, há 12 minutos:

foi tal e qual a sensação e ideia que me surgiu a certa altura do jogo.
Nunca pensei estar a ver um jogo Portugal-França com a seleção a jogar olhos nos olhos e achar uma possivel vitoria perfeitamente natural se tal viesse a verificar-se. Mesmo com o empate nunca senti o jogo realmente em risco. é bem agradável esta sensação em jogos com a França em vez de se sentir ser mais provavel levarmos no pelo ou dependermos de um conjunto de factores. Acho que nem no euro 2000 que vinhamos de muito boa sucessão com boa equipa senti que a vitoria pudesse surgir tão naturalmente.

 

O jogo de ontem não foi diferente da maioria dos jogos das últimas décadas. Têm sido quase sempre jogos equilibrados em que a vitória tanto podia cair para um lado como para o outro. Para nosso azar, em mais de 40 anos (de 75 a 16), caía sempre para o lado deles. Ou era o Platini a virar o jogo no prolongamento, ou um penalty convertido pelo Zidane aos 117 minutos devido à mão marota do Abel Xavier, ou outro penalty convertido novamente pelo Zidane depois de uma falta evitável do Ricardo Carvalho. E isto só para falar dos jogos oficiais porque nos amigáveis, tirando uma ou outra rara exceção, era igual. Daí ter sabido tão bem aquele pontapé do Éder depois da defesa miraculosa do Patrício.

O jogo de ontem foi igual. Duas equipas equilibradas a dividir o jogo. A diferença foi que não houve o golo mais ou menos fortuito a decidir o vencedor.

Curioso foi o facto do jogo ter acabado 0-0. O primeiro na história de confrontos entre Portugal e França. E foi apenas o 2º empate. O outro tinha acontecido há mais de 90 anos. 1-1 em 1928.

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Citação de noikeee, há 16 minutos:

Yep concordo, no entanto apesar de contra a França temos sempre este tipo de complexo histórico, contra outras seleções de top do futebol Europeu já não é bem assim.

Holanda e Inglaterra são vítimas recorrentes, já os ganhamos por várias vezes a jogar melhor que eles; contra a Alemanha temos tido alguns maus momentos (ex Euro 2008, mundial 2014) mas tb já tivemos aquele jogo célebre do Euro 2000 do hattrick do Sérgio Conceição; e o mesmo com a Espanha que nos tem eliminado ocasionalmente mas tb vencemos com naturalidade cá no Euro 2004 - e depois houve aquela vitória 4-0 contra eles num amigável na altura do Paulo Bento. Os únicos contra quem não me lembro duma grande exibição nossa é a Itália, mas também raramente jogamos contra eles competitivamente (desde a qualificação para o mundial 94, será?) 

Acho que esta nova fase é apenas mais um ligeiro passinho para nos livrarmos do rótulo de "underdog", mas o percurso nessa direcção está lá feito desde há muito por várias fornadas de futebolistas nos últimos 25 anos, antes da actual geração. 

jogamos contra a Italia na qualificação da liga das nações, um das melhores exibições dos ultimos anos btw

 

 

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Com a Itália nos últimos 3 jogos temos 2 vitórias e um empate. Antes disso foi como contra a França: cerca de 40 anos sem lhes ganharmos.

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Citação de Descartes, há 1 hora:

O jogo de ontem não foi diferente da maioria dos jogos das últimas décadas. Têm sido quase sempre jogos equilibrados em que a vitória tanto podia cair para um lado como para o outro. Para nosso azar, em mais de 40 anos (de 75 a 16), caía sempre para o lado deles. Ou era o Platini a virar o jogo no prolongamento, ou um penalty convertido pelo Zidane aos 117 minutos devido à mão marota do Abel Xavier, ou outro penalty convertido novamente pelo Zidane depois de uma falta evitável do Ricardo Carvalho. E isto só para falar dos jogos oficiais porque nos amigáveis, tirando uma ou outra rara exceção, era igual. Daí ter sabido tão bem aquele pontapé do Éder depois da defesa miraculosa do Patrício.

O jogo de ontem foi igual. Duas equipas equilibradas a dividir o jogo. A diferença foi que não houve o golo mais ou menos fortuito a decidir o vencedor.

Curioso foi o facto do jogo ter acabado 0-0. O primeiro na história de confrontos entre Portugal e França. E foi apenas o 2º empate. O outro tinha acontecido há mais de 90 anos. 1-1 em 1928.

Bem verdade essa questão, não houve mesmo nestes jogos referidos um domínio avassalador dos Franceses mas esse pontoo de geralmente o momento decisivo pender para eles mexia muito no lado menos racional.
Por exemplo no Euro 2000 após o golo do Nuno Gomes não consegui sentir que estivéssemos verdadeiramente mais perto de ganhar por exemplo, o sentimento era que "a qualquer momento eles poderiam marcar" mesmo com a maioria da "Geração de Ouro" no seu auge e após já termos vencido a Inglaterra e a Alemanha no grupo.  Não sei explicar é muito mais emocional que racional isto, talvez por eles virem como Campeões do mundo na altura também com muito bons jogadores, não sei.
Mesmo em 2016 valeu o golo ser no prolongamento e ter de sofrer um pouco menos(em comparação com o golo na primeira parte em 2000), e muito provavelmente boa parte dessa pressão vir de estarmos escaldados dessas 3 situações em especial(Euro 84, mas para mim especialmente Euro 2000 e Mundial 2006 que foram as que assisti).
Neste ultimo jogo sentia que a qualquer momento poderia surgir o golo e tínhamos com responder caso eles marcassem, acabou por ficar 0-0 mas gostei da sensação diferente, possivelmente termos ganho o Euro 2016 contra eles precisamente também pode ter ajudado e muito. Não me importava nada que a velha sensação de Underdog contra a França sumisse de vez.



Em relação as outras congéneres Europeias. Acho que a par da França a única outra selecção que me deixava mais desconfortável quando jogávamos contra eles era a Itália pelo historial.
A Inglaterra e a Holanda são equipas que para mim já não mexem minimamente são como qualquer adversário mais forte que poderemos apanhar, talvez por termos dado bem sucessivamente com uma ou ambas as equipas na sucessão Euro 2000, apuramento Mundial 2002, Euro 2004 e Mundial 2006.
A Alemanha e a Espanha depende ja bastante do contexto contra o qual jogamos com eles, sendo que geralmente são mais jogos que mesmo quando têm equipas claramente favoritas mexem mais com a curiosidade de perceber como se comporta a Selecção Portuguesa.

 



 

 

Editado por Demander

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Concordo com a visão geral, este foi talvez o primeiro jogo contra a França em que nunca senti que éramos realmente underdogs mas sim que era ela por ela. O domínio que mostramos na 1ª parte e as oportunidades de golo que criamos pareceram mais naturais do que os jogos anteriores, mesmo quando na altura também tínhamos uma das melhores seleções do mundo.

É o conjunto de vários fatores, incluindo o facto de sermos campeões da Europa e da Liga das Nações, mais o facto incontornável de conseguirmos apresentar um 11 que faz inveja até à maioria das seleções de topo. Temos uma bagagem que nos deixa confortáveis a enfrentar qualquer outra seleção do planeta, tanto no plano prático como psicológico. Acho que o único aspeto que posso apontar é a falta de profundidade que ainda temos nalgumas posições, nomeadamente os centrais, meio-campo (porque sem Moutinho e William descemos logo uns 2 furos; a alternativa principal é o Renato Sanches e este não mostrou ainda estar ao nível dos anteriores e parece destoar um bocado do nosso estilo de jogo ultimamente - em que queremos ter posse e mandar no jogo) e os pontas-de-lança (a bitola tem subido nos últimos anos e o André Silva parece estar a ficar para trás; o único que em teoria mostra ter potencial a curto-médio prazo para estas andanças é o Rafael Leão e mesmo esse tarda em aparecer, embora talvez pelo contexto em que está inserido no Milan).

Se fôssemos capazes de colmatar estas lacunas aí sim, seríamos sem dúvia alguma no mínimo Top 3 mundial em termos de qualidade individual. Para já podemos gabar-nos de ter um 11 que provavelmente está lá. É que nem mesmo seleções historicamente fortes a nível individual, como o Brasil, Argentina ou a Itália, parecem estar neste momento ao nosso nível.

E o mais fantástico é que a tendência até parece ser que fiquemos cada vez melhores, tendo em conta o volume de talento que continuamos a produzir e que temos à porta. Mesmo descartando eventualmente o Ronaldo. Belos tempos em que vivemos.

Editado por Hououin Kyouma

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Citação de Descartes, há 9 horas:

Com a Itália nos últimos 3 jogos temos 2 vitórias e um empate. Antes disso foi como contra a França: cerca de 40 anos sem lhes ganharmos.

E quem é que marcou o golo que matou o enguiço? Ah pois é

 

Gostei deste jogo porque o princípio foi muito importante para a mentalidade: entrámos em casa do campeão do mundo a controlar e a trocar a bola sem medo. Sim, jogámos com 2 trincos mas não estávamos totalmente à retranca, apenas controlando o meio campo. Isto diz muito da quebra do sentimento de inferioridade e da mentalidade de coitadinho.

Editado por JFDCamara

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Não é de agora que temos talento para nos batermos de igual para igual com qualquer outra selecção no planeta (esta geração veio generalizar definitivamente essa realidade). Estamos é a habituar-nos a este nível de exigência, felizmente.

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há quem diga que o mundo acabou em 2012 e o que vivemos agora trata-se duma realidade alternativa

tudo mudou quando o éder mandou f*der os franceses. a partir daí ganhámos a eurovisão, o estoril open, o mundial em hóquei em patins, uma volta em moto gp e o sporting uma taça de portugal 

vivemos no mundo do éder

Editado por Rōnin
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Levar no cu do Uruguai, sem jogar nada, há 2 anos atrás, foi levado com uma naturalidade que nem parece que estão agora a falar da mesma seleção

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