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Ticampos

Autárquicas 2021 - Candidatos, Previsões e Resultados

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AUTÁRQUICAS 2021

51 surpresas possíveis. E o PS é quem mais arrisca

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Das 308 autarquias, há 51 potenciais surpresas. O PS conta mais de metade, mas também tem várias à mão

LILIANA VALENTE, RITA DINIS, ROSA PEDROSO LIMA, SOFIA MIGUEL ROSA (INFOGRAFIA) E VÍTOR MATOS

Na semana decisiva, os líderes partidários reforçaram as agendas e marcaram presença em concelhos que ainda acreditam poder virar. Nestas eleições, há mesmo 308 corridas diferentes — mas cruzando a informação das direções partidárias com os resultados das autárquicas de há quatro anos é possível chegar a uma lista das batalhas que permanecem em aberto.

Neste texto assinalamos 50 Câmaras para que todos os líderes vão olhar ao longo da noite de domingo, mas divididas por três grupos: as que têm mudança de cor à vista, as que permanecem em aberto e ainda aquelas em que ninguém aposta mas que podem acabar em surpresas — onde juntámos Lisboa, onde todos os detalhes contam.

Neste mapa de risco, o PS é quem tem mais sinais de alerta: os socialistas somam 27 Câmaras em risco (mais uma, se contarmos que a vantagem de Medina em Lisboa possa ser ultrapassada), mas apenas 16 que parecem ter hipóteses de vencer. Ao invés, o PSD é quem mais aposta: tem 24 autarquias na mira, estando em risco em pelo menos nove concelhos. Quanto à CDU, que perdeu muitas Câmaras há quatro anos, pode perder ainda mais (terá sete em risco), mas tem três em vista — todas elas do PS. Já o CDS ambiciona chegar ao Corvo, tendo uma das suas seis autarquias tremida.

Tudo isto — sublinhe-se — não invalida que existam outras surpresas na noite eleitoral. Só reforça que as autárquicas são, sempre, as mais imprevisíveis das eleições nacionais, até por haver pouca informação sobre os concelhos menos urbanos. Até hoje, só seis concelhos tiveram sondagens feitas pelos grandes órgãos de comunicação social. Eis a lista:

MUDANÇAS DE COR À VISTA

A avaliar pelas sondagens, na Figueira da Foz, o PS pode perder para Santana Lopes, agora como independente. Já sem elas, as sondagens, o PS admite que pode perder o Funchal para o PSD, outra Câmara grande, assim como Horta, Praia da Vitória e Flores, nos Açores (não é por acaso que Costa e Rio foram lá esta quinta-feira). Mas os socialistas apostam em vitórias em Vila do Porto e Ribeira Grande que compensem. É também nos Açores que o CDS acredita poder ganhar uma sétima Câmara (no Corvo). Com poucos votos, todos contam.

Ao nível de capitais de distrito, registe-se Portalegre (concelho liderado por uma independente e disputado por PS e PSD) e ainda Castelo Branco, onde o PS se dividiu e pode perder a Câmara.

Depois há Águeda, onde um autarca independente alinhou pelo PSD, Vizela (o mesmo, mas pelo PS) ou Barcelos: aí o PS dividiu-se e pode perder a Câmara para o PSD.

Junte-se à lista Carregal do Sal, Moimenta da Beira, Resende e Mêda (o PSD quer tirá-las ao PS). O PSD perderá Mortágua. E Vila Viçosa, Câmara muito tremida para o PCP.

CÂMARAS EM ABERTO

A mais falada é Coimbra, com disputa renhida entre Manuel Machado (PS) e José Manuel Silva (PSD), que junta independentes. Mas, nas capitais de distrito, a atenção vai para Évora, que o PS quer roubar ao PCP, e Guarda, onde o PSD se partiu em dois.

Luta forte também em Almada (embora a campanha tenha reforçado no PS a fé em manter a Câmara), Barreiro e Castro Verde (onde o PCP apostou forte para tirar a Câmara ao PS) e Alcácer do Sal e Alpiarça (onde o PS ficou muito próximo da CDU e espera agora vencer).

Mais a norte, está em aberto a Maia (uma ambição socialista), Chaves (ambição do PSD), ou Póvoa de Lanhoso, onde até António Costa foi, a apostar vitória. Há ainda Ponte de Lima, bastião do CDS que se partiu em três candidatos.

Depois há uma longa lista de Câmaras muito disputadas há quatro anos que o PSD espera recuperar: Sabrosa, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Vila Flor, Lamego e Vinhais. E outras mais difíceis, mas que o PSD julga possíveis: Figueira de Castelo Rodrigo, Trancoso, Oliveira do Hospital e Peniche. Tavira pode ser aposta, com o regresso de Macário Correia nas listas. Também há ambição laranja em Aguiar da Beira, mas aí é um independente quem governa.

Para Rui Rio, mais difícil será segurar Albufeira ou Póvoa de Lanhoso.

VIRAGENS QUE SERIAM SURPRESAS

Em Viseu, o PS quer pôr fim ao reinado do PSD: António Costa aposta tanto nesta capital de distrito que vai lá encerrar a campanha eleitoral. Em Setúbal, os socialistas sonham roubar a autarquia ao PCP, mas teriam de fazer uma subida vertiginosa. Em Loures também (mas a missão parece até mais impossível do que no Seixal). Uma derrota nestas Câmaras seria uma surpresa de uma noite trágica para os comunistas.

Já em Penafiel, o PS aliou-se ao RIR de Tino de Rans e ainda acredita que pode recuperar de uma vantagem confortável do PSD.

De resto, há Lisboa: seria ‘a’ surpresa da noite se Medina perdesse, com as últimas sondagens a darem vantagem ao socialista por nove pontos. Mas ninguém vai tirar os olhos de lá até ao fim.

O QUE PODE MUDAR NO DOMINGO

 

AÇORES

 

MADEIRA

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A propósito desse Tiago Barbosa Ribeiro, os atuais e futuros políticos já começavam a ter um pouco mais de noção em relação àquilo que escrevem nas redes sociais. Escrevem m*rda e depois esperam que uns tempos depois não vão buscar aquilo, mesmo que tenham apagado. 

E, diga-se, julgando apenas pelo que escreve no twitter, o gajo parece um autêntico boneco.

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À excepção de uma parte da opinião sobre o TBR - concordo com a questão da falta de reconhecimento portuense, mas ainda assim vejo nele um futuro candidato razoável por parte do PS, se não arder já nestas eleições -, subscrevo aquilo que o @Tio Hansescreveu sobre o Porto.

@antifa, concordando com parte do que dizes (o Paulo Cunha e Silva foi uma perda gigantesca para a cidade), acho que os projectos megalómanos estão mesmo a arrancar e a ganhar forma. O Bolhão reabre portas daqui por uns meses (fala-se do primeiro semestre de 2022, e supostamente as lojas exteriores reabrem até final do ano), e isso é um Ás de trunfo no Porto, por todo o simbolismo que tem e por todos os obstáculos que foram necessários ultrapassar para que voltasse a ser uma realidade. O Terminal Intermodal está a avançar a bom ritmo, as obras no Matadouro já arrancaram e o concurso para a construção do novo complexo desportivo municipal em Justino Teixeira deve estar já na sua fase final (a famosa troca de terrenos com o Estado relativa ao novo centro de saúde em Ramalde, em que a CMP cumpriu com a sua parte 5 anos antes do Estado sequer honrar a sua parte do acordo). E, claro, tem no Palácio de Cristal outro trunfo para jogar. Não tão forte como o do Bolhão (porque a situação nunca foi tão extrema), mas a realidade dos factos é que é com ele na câmara que a requalificação de um dos locais mais emblemáticos do Porto se dá.

Na habitação, o problema do Porto é um problema que é global, complexo e que se apresenta em muitas outras cidades do país e do mundo. Ele não fez muito para alterar o rumo dos acontecimentos, é verdade, mas duvido que pudesse ter feito muito mais de significativo sem danificar o ganha-pão actual português, o turismo. A realidade crua dos factos é esta: se não tivesse surfado essa onda, o Porto não tinha hoje a vivacidade e imagem rejuvenescida que tem.

Já no que toca à habitação social, chega quase a ser cómico que as críticas de toda a oposição se concentrem todas no bairro da Pasteleira, quando esse é quase literalmente o único bairro da cidade em que as condições de vida e as infraestruturas não melhoraram claramente nos últimos 8 anos. E não melhoraram por questões relacionadas com o tráfico de droga que sempre pululou por lá e que migrou ainda mais para lá nos últimos anos, precisamente pelas mudanças que ocorreram noutros bairros da cidade. Não é o cenário perfeito? Não, não é. Era possível fazer mais e melhor em tão pouco tempo? Dificilmente.

Nos transportes públicos e na circulação automóvel em zonas nevrálgicas da cidade, não tendo muito conhecimento do assunto, assumo que há ainda muito por fazer e gostava que esse fosse um dos seus focos nos próximos 4 anos. Desde logo (e aqui assumo que sou biased por morar no centro da cidade), reforçando a sua vontade de reduzir cada vez mais a circulação na zona histórica da cidade. Mas também é verdade que, devido à forma como o trânsito está orientado no Porto, esta é uma aposta que não é nada fácil de concretizar. Há ainda a questão da STCP e da Metro do Porto, que não são fáceis de resolver porque, idealmente, necessitavam de um investimento que não vai existir (e que nem sei se será da competência dele) para melhorar os problemas crónicos de anos e anos na qualidade dos veículos e na frequência horária.

Para finalizar, o fenómeno Rui Moreira parece-me até simples de compreender. É um candidato que ganha votos em todos os quadrantes. É uma figura reconhecida da cidade e do FC Porto, e isso garante-lhe muitos votos. É uma das caras recentes da regionalização, e isso garante-lhe outros tantos. É uma figura respeitada à direita e originária da zona ocidental da cidade, tradicionalmente mais ligada a essa área política. E tem imensa obra feita e atenção dada à zona oriental da cidade - tradicionalmente mais pobre e mais à esquerda -, através dos tais projectos que agora começam a ser palpáveis para o comum votante (e de outros secundários, como o Parque Oriental) e, sobretudo, das melhorias na habitação social ao longo dos últimos 8 anos.

Tal como o Tio disse, ficarei surpreendido se ele não superar os 49% da sondagem do @Ticampos. Nunca me pareceu tão forte como agora.

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Citação de Ticampos, há 5 horas:

Moura, Mourao e Monforte, por ordem de facilidade.

E Mourinho?

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Citação de antifa, há 8 horas:

O Rui Moreira para mim é uma mistério e um daqueles fenómenos de popularidade que duram e duram de foram pouco explicável, a não ser pela saturação da politica partidária convencional. Teve um primeiro mandato que sim teve características de uma lufada de ar fresco depois de anos e anos de um Rio hiper autoritário. Tinha boa imagem, boa comunicação e acima de tudo tinha um braço direito espectacular como o Paulo Cunha e Silva que veio fazer uma revolução na cultura da cidade onde fomentou eventos e redes de contacto entre espaços da cidade que duram até hoje, essa é a melhor coisinha que lhe aponto, só que o Paulo Cunha e Silva morreu já em 2015. Desde aí beneficiou e fomentou o turismo na cidade, parte iniciativa da câmara, mas grande parte fruto do acaso e do modo de funcionamento desse mercado, tendo ao mesmo tenpo assistido-se à recuperação das zonas da baixa da cidade, o seu grande trunfo já que provocou uma mudança na forma como as pessoas passaram a olhar para a cidade.

Fora isso, e no que importa, o impacto da politica da câmara não é visível, nem em termos urbanísticos, sociais, nem em termos de rede viária, transportes publicos, nem em termos de habitação, tratamento de resíduos. Nada. Nessas competências base de qualquer município estes foram mandatos random, sem qualquer cunho particular nem nada que sobressaia. É tipo... nem bom, nem mau, fez-se o essencial, o deixa andar, o que qualquer comissão transitória sem poder de decisão faria, o basiquinho. Destaca-se por hoje continuar a apostar na comunicação, no marketing, cultivar a aura pseudo-independente. Sabe jogar com o orgulho típico dos portuenses, é rei dos anúncios de projectos megalómanos que não começam.

Os outros partidos apenas meteram os pés pelas mãos, sabem que não conseguem competir com a popularidade do Moreira e o que queriam na realidade era fazerem parte da sua lista. O PSD escolheu um regen, o PS escolheu um tipo até com valor mas que é para aí a 5ª escolha e veio fazer o frete.

 

 

Tu desvendas o mistério no post.

Sete motivos que explicam a sua popularidade. Não existe mistério nenhum.

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Citação de Poeira, há 2 horas:

 

É um bocado isto. Mesmo eu, apesar de ser de esquerda acho que o RM tem feito um trabalho notável. Não sei se o passe urbano foi cena do executivo dele mas é algo incrivel que na altura que vivia no Porto/Paredes seria incrivel (pouparia uns 60e por mês entre passe da Albano, comboio, andante...) e é notável a qualidade de recuperação do centro. Tenho pena que seja um bocado nas costas de populismo, turismo e alojamento local, mas tem sido muito bom na mesma.

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Citação de andriy pereplyotkin, há 5 horas:

AUTÁRQUICAS 2021

51 surpresas possíveis. E o PS é quem mais arrisca

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Das 308 autarquias, há 51 potenciais surpresas. O PS conta mais de metade, mas também tem várias à mão

LILIANA VALENTE, RITA DINIS, ROSA PEDROSO LIMA, SOFIA MIGUEL ROSA (INFOGRAFIA) E VÍTOR MATOS

Na semana decisiva, os líderes partidários reforçaram as agendas e marcaram presença em concelhos que ainda acreditam poder virar. Nestas eleições, há mesmo 308 corridas diferentes — mas cruzando a informação das direções partidárias com os resultados das autárquicas de há quatro anos é possível chegar a uma lista das batalhas que permanecem em aberto.

Neste texto assinalamos 50 Câmaras para que todos os líderes vão olhar ao longo da noite de domingo, mas divididas por três grupos: as que têm mudança de cor à vista, as que permanecem em aberto e ainda aquelas em que ninguém aposta mas que podem acabar em surpresas — onde juntámos Lisboa, onde todos os detalhes contam.

Neste mapa de risco, o PS é quem tem mais sinais de alerta: os socialistas somam 27 Câmaras em risco (mais uma, se contarmos que a vantagem de Medina em Lisboa possa ser ultrapassada), mas apenas 16 que parecem ter hipóteses de vencer. Ao invés, o PSD é quem mais aposta: tem 24 autarquias na mira, estando em risco em pelo menos nove concelhos. Quanto à CDU, que perdeu muitas Câmaras há quatro anos, pode perder ainda mais (terá sete em risco), mas tem três em vista — todas elas do PS. Já o CDS ambiciona chegar ao Corvo, tendo uma das suas seis autarquias tremida.

Tudo isto — sublinhe-se — não invalida que existam outras surpresas na noite eleitoral. Só reforça que as autárquicas são, sempre, as mais imprevisíveis das eleições nacionais, até por haver pouca informação sobre os concelhos menos urbanos. Até hoje, só seis concelhos tiveram sondagens feitas pelos grandes órgãos de comunicação social. Eis a lista:

MUDANÇAS DE COR À VISTA

A avaliar pelas sondagens, na Figueira da Foz, o PS pode perder para Santana Lopes, agora como independente. Já sem elas, as sondagens, o PS admite que pode perder o Funchal para o PSD, outra Câmara grande, assim como Horta, Praia da Vitória e Flores, nos Açores (não é por acaso que Costa e Rio foram lá esta quinta-feira). Mas os socialistas apostam em vitórias em Vila do Porto e Ribeira Grande que compensem. É também nos Açores que o CDS acredita poder ganhar uma sétima Câmara (no Corvo). Com poucos votos, todos contam.

Ao nível de capitais de distrito, registe-se Portalegre (concelho liderado por uma independente e disputado por PS e PSD) e ainda Castelo Branco, onde o PS se dividiu e pode perder a Câmara.

Depois há Águeda, onde um autarca independente alinhou pelo PSD, Vizela (o mesmo, mas pelo PS) ou Barcelos: aí o PS dividiu-se e pode perder a Câmara para o PSD.

Junte-se à lista Carregal do Sal, Moimenta da Beira, Resende e Mêda (o PSD quer tirá-las ao PS). O PSD perderá Mortágua. E Vila Viçosa, Câmara muito tremida para o PCP.

CÂMARAS EM ABERTO

A mais falada é Coimbra, com disputa renhida entre Manuel Machado (PS) e José Manuel Silva (PSD), que junta independentes. Mas, nas capitais de distrito, a atenção vai para Évora, que o PS quer roubar ao PCP, e Guarda, onde o PSD se partiu em dois.

Luta forte também em Almada (embora a campanha tenha reforçado no PS a fé em manter a Câmara), Barreiro e Castro Verde (onde o PCP apostou forte para tirar a Câmara ao PS) e Alcácer do Sal e Alpiarça (onde o PS ficou muito próximo da CDU e espera agora vencer).

Mais a norte, está em aberto a Maia (uma ambição socialista), Chaves (ambição do PSD), ou Póvoa de Lanhoso, onde até António Costa foi, a apostar vitória. Há ainda Ponte de Lima, bastião do CDS que se partiu em três candidatos.

Depois há uma longa lista de Câmaras muito disputadas há quatro anos que o PSD espera recuperar: Sabrosa, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Vila Flor, Lamego e Vinhais. E outras mais difíceis, mas que o PSD julga possíveis: Figueira de Castelo Rodrigo, Trancoso, Oliveira do Hospital e Peniche. Tavira pode ser aposta, com o regresso de Macário Correia nas listas. Também há ambição laranja em Aguiar da Beira, mas aí é um independente quem governa.

Para Rui Rio, mais difícil será segurar Albufeira ou Póvoa de Lanhoso.

VIRAGENS QUE SERIAM SURPRESAS

Em Viseu, o PS quer pôr fim ao reinado do PSD: António Costa aposta tanto nesta capital de distrito que vai lá encerrar a campanha eleitoral. Em Setúbal, os socialistas sonham roubar a autarquia ao PCP, mas teriam de fazer uma subida vertiginosa. Em Loures também (mas a missão parece até mais impossível do que no Seixal). Uma derrota nestas Câmaras seria uma surpresa de uma noite trágica para os comunistas.

Já em Penafiel, o PS aliou-se ao RIR de Tino de Rans e ainda acredita que pode recuperar de uma vantagem confortável do PSD.

De resto, há Lisboa: seria ‘a’ surpresa da noite se Medina perdesse, com as últimas sondagens a darem vantagem ao socialista por nove pontos. Mas ninguém vai tirar os olhos de lá até ao fim.

O QUE PODE MUDAR NO DOMINGO

 

AÇORES

 

MADEIRA

O PSD perderá Mortágua. E Vila Viçosa, Câmara muito tremida para o PCP.

Mortagua era PSD seguro e este ano va-se la saber porque, nao tem candidato do partido. Tambem dou Vila Vicosa e Alpiarca ao PS, sao camaras tremidas para o PCP.

Editado por Ticampos

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Citação de Activate, há 5 horas:

@Ticampos consegues arranjar a estatística para o Concelho das Velas ( ilha de são jorge) thanks.

Ganha o CDS de forma segura. Talvez com menos percentagem.
As 2 camaras em risco para o CDS sao Ponte de Lima e Oliveira do Bairro.

Editado por Ticampos
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"Isto é a mesma coisa que ir ter com o peru e pedir-lhe que vote a favor do Natal", Rio, Rui, 2021

Entre este e o bombo do Chicão, não sei quem escolher.

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Temos sondagem a boca das urnas para Lisboa, Porto, Amadora, Figueira da Foz, Coimbra e Almada.

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Citação de antifa, Em 24/09/2021 at 11:25:

Fora isso, e no que importa, o impacto da politica da câmara não é visível

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Citação de Poeira, há 21 horas:

novo centro de saúde em Ramalde

Tenho zero a reclamar do centro de saúde! Então do meu médico de família ainda menos!

O Tiago era colega da minha irmã na escola.
Sempre pareceu ser um gajo que sonhava com a política desde cedo, agora as suas motivações....

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Citação de Ticampos, há 4 minutos:

15m para os primeiros dados de abstencao.

Na escola de Paranhos estava cheio de gente. No entanto, fecharam alguns locais de voto e passaram para a escola, pode ser por isso que tinha mais gente que o normal.

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Votei no Fontes Pereira de Melo, tudo bem organizado e com alguma afluência.

Não vou comparar com as anteriores eleições porque fui num horario totalmente distinto.

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Citação de Seferogol, há 6 minutos:

Na escola de Paranhos estava cheio de gente. No entanto, fecharam alguns locais de voto e passaram para a escola, pode ser por isso que tinha mais gente que o normal.

Em Massama afluencia muito baixa.

20.94% ja votou.

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Citação de Ticampos, há 9 minutos:

Em Massama afluencia muito baixa.

20.94% ja votou.

20.94% vs 22.05% ha  4 anos.

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Ainda voto em Oeiras mas não estou com vontadinha nenhuma, quase a desistir daquele caciquismo

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Afluencia na Ribeira Brava e Camara de Lobos nao esta a descer quase nada. Ao contrario do pais.

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Foram as primeiras autárquicas que votei num sítio que não a minha terra de origem.

Existe 0 de contacto entre candidatos e eleitores, nem uma m*rda de um panfleto me meteram na caixa de correio. Não me admira que a abstenção continue a subir.

Editado por Ego Sum
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Citação de Ego Sum, há 17 minutos:

Foram as primeiras autárquicas que votei num sítio que não a minha terra de origem.

Existe 0 de contacto entre candidatos e eleitores, nem uma m*rda de um panfleto me meteram na caixa de correio. Não me admira a abstenção continuar a subir.

Também eu. Tentei pesquisar o nome dos candidatos - não o programa, não o curriculo, o nome! - e não consegui. É ridícula a falta de informação.

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Também acabei por votar nos que lá estavam...

Tentei pesquisar os nomes dos candidatos da Freguesia e o site parecia saído de 2002.

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