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Tio Hans

Europe Universalis

Publicações recomendadas

Citação de Tio Hans, há 3 horas:

Há imensas. O mapa tem muito mais províncias e nações, as missões foram revolucionadas (agora há uma árvore por país e não umas missões aleatórias) e convidam-te a fazeres um jogo com um mínimo de rigor histórico, foram introduzidos os Estates, em que tens que agradar à nobreza, à burguesia e ao clero, etc.

 

Citação de Maffu, há 3 horas:

É um jogo praticamente novo, desde 2014. 

Além do que ele diz há imensas mecânicas novas. Desde a forma como a governing capacity funciona, a forma como as fights são calculadas...

A forma como HRE é jogado foi totalmente revamped numa das extensões, as ideias foram totalmente mudadas, até mesmo parte da colonização foi mudada.

Isto também depende de que DLCs tens. Há vários DLCs essenciais.

 reddit dá-te 1 breakdown ai do que quando uma faz.

 

Obrigado a ambos :) ontem decidi começar uma campanha para experimentar por mim próprio essas diferenças, quando dei por mim já era madrugada... escusado será dizer que o bicho continua lá 😅

Já apanhei mecânicas novas dos cores, criação de estados/regiões, as mission trees, e imensas nações novas no mapa inicial. Também apanhei uma mecânica nova de evolução do governo que ficou bastante acessível. O que ainda não atinei foi com os Estates e Governing Capacity; os Estates já tive vários eventos que envolvem dar/tirar poder às facções, mas estou com dificuldade em perceber quão activamente devia estar a fazer concessões / mudar as parcelas. A Governing Capacity já vi mencionado em vários sítios que existe um limite mas estava a usar 0 e ainda não percebi para que serve.

Em termos de DLCs também bati nessa thread, fiquei com a ideia que o Art of War e Common Sense são os mais importantes em termos de mecânicas base do jogo (sendo que já tenho o primeiro), e depois o resto depende um bocado do que gostas de fazer no jogo. O Emperor chamou-me a atenção por melhorar muita coisa na Europa, e o El Dorado porque gosto da ideia de criar uma custom nation, sendo que essa funcionalidade só se aplica à América do Norte, correcto? De momento estou na dúvida se compre esses DLCs, ou deixe para experimentar todos na subscrição mensal num save futuro, e aí fazer uma decisão mais informada (isto mais porque há uma steam sale a decorrer, mas certamente haverão mais oportunidades)

No meu save, estou a começar a expandir dentro de Itália para eventualmente conseguir formar a Toscana. Comecei por comer os vassalos dos Papal States (Urbino e Perugia). Estava aliado a Aragão (+ Napoles), Génova, Veneza, Suíça e Mantua. Entretanto Castela entrou em Personal Union com Aragão e perdi o aliado mais forte, mas também significa que se conseguir substituir a aliança de Aragão com uma de Castela, devo trazer os dois vassalos atrás 😄 o outro percalço que tive é que o líder de Florença (que começa com stats excelentes, 6/6/5 se não estou em erro) morreu, e tive de substituir por um candidato básico (4/1/1). Tenho maneira de melhorar os stats dos candidatos a eleições? Recebi 3 candidatos com stats semelhantes, 4 num dos campos e 1 nos restantes.

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Citação de Hansy, há 26 minutos:

 

 

Obrigado a ambos :) ontem decidi começar uma campanha para experimentar por mim próprio essas diferenças, quando dei por mim já era madrugada... escusado será dizer que o bicho continua lá 😅

Já apanhei mecânicas novas dos cores, criação de estados/regiões, as mission trees, e imensas nações novas no mapa inicial. Também apanhei uma mecânica nova de evolução do governo que ficou bastante acessível. O que ainda não atinei foi com os Estates e Governing Capacity; os Estates já tive vários eventos que envolvem dar/tirar poder às facções, mas estou com dificuldade em perceber quão activamente devia estar a fazer concessões / mudar as parcelas. A Governing Capacity já vi mencionado em vários sítios que existe um limite mas estava a usar 0 e ainda não percebi para que serve.

Em termos de DLCs também bati nessa thread, fiquei com a ideia que o Art of War e Common Sense são os mais importantes em termos de mecânicas base do jogo (sendo que já tenho o primeiro), e depois o resto depende um bocado do que gostas de fazer no jogo. O Emperor chamou-me a atenção por melhorar muita coisa na Europa, e o El Dorado porque gosto da ideia de criar uma custom nation, sendo que essa funcionalidade só se aplica à América do Norte, correcto? De momento estou na dúvida se compre esses DLCs, ou deixe para experimentar todos na subscrição mensal num save futuro, e aí fazer uma decisão mais informada (isto mais porque há uma steam sale a decorrer, mas certamente haverão mais oportunidades)

No meu save, estou a começar a expandir dentro de Itália para eventualmente conseguir formar a Toscana. Comecei por comer os vassalos dos Papal States (Urbino e Perugia). Estava aliado a Aragão (+ Napoles), Génova, Veneza, Suíça e Mantua. Entretanto Castela entrou em Personal Union com Aragão e perdi o aliado mais forte, mas também significa que se conseguir substituir a aliança de Aragão com uma de Castela, devo trazer os dois vassalos atrás 😄 o outro percalço que tive é que o líder de Florença (que começa com stats excelentes, 6/6/5 se não estou em erro) morreu, e tive de substituir por um candidato básico (4/1/1). Tenho maneira de melhorar os stats dos candidatos a eleições? Recebi 3 candidatos com stats semelhantes, 4 num dos campos e 1 nos restantes.

Os Estates dão-te buffs e debuffs. Basicamente dentro de cada uma tens opções para ganhar certas vantagens em troca de desvantagens. Normalmente são super uteis early game (por exemplo o extra mana point), em alguns casos o light ship power e até o strong dutchies para o extra relationship slot. Mas depende muito de save game para save game e daquilo que procuras.

Os Estates também controlam crownland. Dependendo da crownland que tenhas ganhas buffs e debuffs, a partir de certas percentagens (como acho que - absolutism e - taxes) early game não é muito relevante, para late game começa a ser mais importante.

A governing capacity é das coisas mais importantes do EU IV. O que acontece é que podes criar states, cada state dá-te vantagens em cada província. Se tiveres governing capacity a mais tens debuffs, a nivel do agressive expansion, diplo reputation, improve relations entre outros. Hoje em dia com state houses e com o centralizar há maneiras de dar a volta. Este ultimo patch deu um estouro enorme nesta gestão mas também deu outras mecanismos.

Eu acho q os DLCs são fundamentais. Há m*rda que são totalmente broken sem DLC. Infelizmente o jogo vive demasiado deles e muita coisa está balanced por eles.

Não sei que te referes a custom nation mas, não. Inicial podes criar onde quiseres, escolhres ideias e traditions que quiseres. Porém, o downside é que ficas com a mission tree generica (e ens um número máximo de coisas que podes fazer para n ficar super duper broken). Se estiveres a falar de client states, podes criar em qualquer região que tenha uma land connection a tua capital.

O iberian wedding é scripted btw. Pode dar fire antes de 1530 desde que o trono de Castela e Aragão tenha generos diferentes.

 

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Obrigado pelas dicas, vou explorar melhor os buffs dos estates para procurar o que me dará vantagem lá 🙂

Relativo às custom nations, queria dizer inicial, sim:

Citação

 

A deep Nation Designer gives you new starting options for your games, including national ideas and custom monarchs.

Parece ser o que descreves, bom saber que se pode usar em qualquer parte do mundo, traz mais valor à feature.

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Vai sair mais uma DLC (provavelmente a última antes do EUV) e o dev diary da próxima semana será focado na Ibéria.

Veremos se Portugal ganhará algum sabor extra. 

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Citação de Lebohang, há 28 minutos:

Vai sair mais uma DLC (provavelmente a última antes do EUV) e o dev diary da próxima semana será focado na Ibéria.

Veremos se Portugal ganhará algum sabor extra. 

Vai sair o 5? Já está confirmado?

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Citação de Tio Hans, há 3 minutos:

Vai sair o 5? Já está confirmado?

Os youtubers insiders dizem que o jogo está a dar as últimas e que estas DLC's são para dar um toque final digno ao jogo.

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Citação de Lebohang, há 2 minutos:

Os youtubers insiders dizem que o jogo está a dar as últimas e que estas DLC's são para dar um toque final digno ao jogo.

I mean, é uma questão de quantas vezes o EU pode ser revamped até eventualmente terem de criar 1 novo. A quantidade de mudanças nos ultimos patches tem sido tremendas.

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Citação de Maffu, há 10 minutos:

I mean, é uma questão de quantas vezes o EU pode ser revamped até eventualmente terem de criar 1 novo. A quantidade de mudanças nos ultimos patches tem sido tremendas.

Eu já não jogo há algum tempo. Não sei como andam as coisas. Acho que fiquei pelo 1.30.

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Citação de Tio Hans, há 8 minutos:

Eu já não jogo há algum tempo. Não sei como andam as coisas. Acho que fiquei pelo 1.30.

Cada DLC muda várias coisas. A última mudou certas cenas de combate (sentes imenso pela quantidade de stack wipes que há agora) além dos paises escandinavos terem missions trees completamente broken. Eles vão mudando e actualizando certas coisas (o que não é mau), mas há sempre a limitação do que há por base.

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Europa Universalis IV: Domination includes new national mission trees and features for:

The Ottoman Empire: A revised conquest tree with new rewards for pushing Ottoman dominance, including expansion through the new Eyalet system, and new internal changes, such as the new Janissary estate and the ‘Ottoman Power Struggle’.

China: Different mission trees for the Han Ming and invader empires like the Qing. Choose between expansion and Inward Perfection, and counter the power of the Eunuchs to build a more stable empire.

Japan: Unite Japan as you deal with the power of the Shogun and the independent Daimyos. Choose to open the country to foreign influence or keep it isolated, while deciding upon different paths of expansion and reform.

Russia: Free your country of the Tatar Yoke, and transform it into a Great Empire. Choose the path of Peter’s reforms to modernize the state, so your mission tree as well as your mechanics will change and evolve as the game progresses. Use the power of Cossacks and Streltsy to expand your Empire to East and West.

Spain: Expanded mission trees for Castile and Aragon, with different paths to form Spain, a new mechanic available for the new ‘Hispanic Monarchy’ government, and decisions about the Army and Navy to get the mighty Tercios and Spanish Armada.

France: Fight the end of the Hundred Years War, centralize France into an absolute monarchy while dealing with the Wars of Religion, expand into Italy and the Holy Roman Empire, and lead the Revolution through an expanded mission tree.

Great Britain: Separate paths for either a British Empire or an Angevin Britain, as well as a deeper internal gameplay, with unique features for the English Parliament and changes to the English Civil War disaster.

Minor nations: Mission changes, new government mechanics and expanded flavor for Prussia, Portugal and Korea.

Nice, DD que fala das mudanças no Tugão saí amanhã.

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Não é muito diferente do que já havia, mas as mudanças fazem sentido. O melhor mesmo é a inclusão das ordens militares e a referência às Ordenanças.

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A dos Otomanos é um pouco meh mas verdade seja dita não exige que se combata contra os ditos cujos, nem antes nem depois, apenas que se tenha mais Dev e AT (fora as províncias no Golfo Persico). +5% disciplina para os Marines e 15 Army Tradition é bom mas para combater os Otomanos com melhores pips e com um Império Massivo é curto. 

Mas dá gosto ver que finalmente atenderam a uma velha reivindicação tuga, a de uma missão a envolver os Ottobros

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O maior medo vai ser a mission tree de Castela/Espanha. Desde que eles têm a missão de PU sobre Portugal que é o start tem de ser sempre dogpile em cima deles ou futuramente é chorar.

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Um streamer a jogar isto há 9 horas seguidas para tentar fazer o novo achievement tuga.

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Citação de Lebohang, Em 21/02/2023 at 15:53:

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😲

Disgusting. Quando voltar a pegar nisto vou ter de usar um mod. Make Portugal green again!

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Voltei a pegar, comecei com Granada para formal Al-Andalus.

Nossa senhora que grosso, nunca tive jogo tão difícil, antes foi sempre cenas fáceis tipo Portugal, Países Baixos e Nápoles.

Vi alguns vídeos para alinhar a estratégia inicial, foi o clássico rush para tecnologia militar seguinte, conquistar Tlemcen e depois atacar Castela antes de ficarem demasiado fortes com a Marrocos e Tunis como aliados + não sei quantos mercenários. Com alguns reloads à mistura lá consegui a maior parte do sul da Península Ibérica,  mas depois foi o descalabro e pela primeira vez fui à bancarrota, o que sinceramente agora que olho para trás é o que faz sentido em termos estratégicos para Granada.

Quando vamos à bancarrota perdemos todas as construções feitas nos últimos 5 anos, eu como foi tudo guerra não tinha nada a perder. Perdemos também a estabilidade toda e os pontos de administração, diplomacia e militar todos. Mas o conseguir ter uma base mais sólida e reduzir a força dos cristãos vale a pena.

Mal saio dessa guerra Aragão aproveita-se e declara-me guerra, mas tendo os meus aliados e estando a defender nas montanhas foi tranquilo, acabou por ir a meu favor e consegui sacar muitas províncias deles. Depois disso fui sacando mais de Aragão, até eventualmente estar mais forte e ter uma janela de oportunidade para ir buscar mais terras a Portugal e Castela.

Nápoles tb armou-se aos cucos e acabei por lhes levar as ilhas no mediterrâneo e Sicília, que preciso para a mission tree.

 

Portanto em 1500-1600 a minha estratégia foi mais centrada na colonização.

Ideias foi para Exploration e Expansion, e fui deixando Portugal e Castela com algumas terras na península que assim iam colonizando algum coisa, declarava guerra e ia roubando as colónias deles. Para evitar ter europeus a chegar à Ásia e tendo já experiência nisto, fiz tampão de colónias para não terem range para sequer chegar a África do Sul. Declarando guerra a Portugal ia tendo Inglaterra por tabela para ir limpando as ilhas deles, para evitar que passassem de África, acabaram por ficar circunscritos à América do Norte que é quase toda deles e não me faz falta.

Em 1600 e pouco tenho:

  1. Europa & Norte de África
    • Península Ibéria quase toda (falta Leão que limpo fácil, e 2 terras que França tem perto de Barcelona
    • Em Marrocos tenho o primeiro state que não me lembro do nome com Ceuta, eventualmente tenho de ir buscar o resto para a mission tree
    • Em Tunis tenho algumas terras por causa da guerra com Nápoles
    • No mediterrâneo tenho as ilhas quase todas (França tem Menorca e Génova tem Córsega)
    • Tenho Sicilia e Malta
  2. Resto de África
    • Costa toda desde o Mali até ao Gabão, mais umas para dentro por causa de uma guerra que fui arrastado (porque sou aliado do Mali)
    • África do Sul e Moçambique
  3. Ásia - ainda nenhum europeu chegou além de mim
    • Filipinhas, Indonésia, Timor, e estou quase a ter a Austrália como colónia
  4. América Central e do Sul
    • Caraíbas tenho tudo
    • México tenho a meias com França, vai dar m*rda
    • Brasil tenho a maior parte, França tem muito tb, vai dar m*rda
    • Rio de la Plata e Colombia sou o único, pq fui roubando à Noruega. A Escócia começou a lá entrar com 2 colónias, tenho de os limpar
    • Peru estou a começar a entrar

A verdadeira guerra será com França, quando abrir essa caixa vai ser a derradeira guerra mundial.

Preciso de mais umas décadas para poder ter mais número de homens (neste momento tenho mais, mas por pouco), e acima de tudo conseguir nivelar na qualidade das tropas, que presumo que consiga com ideais de Quality.

Se tivesse os Otomanos do meu lado aventurava-me, mas eles são inúteis. Não entram em guerra nenhuma minha pq estão soterrados em dívidas, e tb são aliados de França desde prai 1500 (sabe-se lá pq...)

 

Quando acabar este acho que me vou aventurar com o Bizâncio, já fui estudando alguns vídeos.

É semelhante a Granada, começar pequenino contra colossos. É muito frustrante no início, quando Aragão me declarou guerra a primeira vez desliguei e fiquei sem jogar 2 semanas pq achei que nunca na vida ganhava aqui, mas a recompensa de conseguir é muito satisfatória.

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Citação de Ego Sum, há 3 minutos:

Voltei a pegar, comecei com Granada para formal Al-Andalus.

Nossa senhora que grosso, nunca tive jogo tão difícil, antes foi sempre cenas fáceis tipo Portugal, Países Baixos e Nápoles.

Vi alguns vídeos para alinhar a estratégia inicial, foi o clássico rush para tecnologia militar seguinte, conquistar Tlemcen e depois atacar Castela antes de ficarem demasiado fortes com a Marrocos e Tunis como aliados + não sei quantos mercenários. Com alguns reloads à mistura lá consegui a maior parte do sul da Península Ibérica,  mas depois foi o descalabro e pela primeira vez fui à bancarrota, o que sinceramente agora que olho para trás é o que faz sentido em termos estratégicos para Granada.

Quando vamos à bancarrota perdemos todas as construções feitas nos últimos 5 anos, eu como foi tudo guerra não tinha nada a perder. Perdemos também a estabilidade toda e os pontos de administração, diplomacia e militar todos. Mas o conseguir ter uma base mais sólida e reduzir a força dos cristãos vale a pena.

Mal saio dessa guerra Aragão aproveita-se e declara-me guerra, mas tendo os meus aliados e estando a defender nas montanhas foi tranquilo, acabou por ir a meu favor e consegui sacar muitas províncias deles. Depois disso fui sacando mais de Aragão, até eventualmente estar mais forte e ter uma janela de oportunidade para ir buscar mais terras a Portugal e Castela.

Nápoles tb armou-se aos cucos e acabei por lhes levar as ilhas no mediterrâneo e Sicília, que preciso para a mission tree.

 

Portanto em 1500-1600 a minha estratégia foi mais centrada na colonização.

Ideias foi para Exploration e Expansion, e fui deixando Portugal e Castela com algumas terras na península que assim iam colonizando algum coisa, declarava guerra e ia roubando as colónias deles. Para evitar ter europeus a chegar à Ásia e tendo já experiência nisto, fiz tampão de colónias para não terem range para sequer chegar a África do Sul. Declarando guerra a Portugal ia tendo Inglaterra por tabela para ir limpando as ilhas deles, para evitar que passassem de África, acabaram por ficar circunscritos à América do Norte que é quase toda deles e não me faz falta.

Em 1600 e pouco tenho:

  1. Europa & Norte de África
    • Península Ibéria quase toda (falta Leão que limpo fácil, e 2 terras que França tem perto de Barcelona
    • Em Marrocos tenho o primeiro state que não me lembro do nome com Ceuta, eventualmente tenho de ir buscar o resto para a mission tree
    • Em Tunis tenho algumas terras por causa da guerra com Nápoles
    • No mediterrâneo tenho as ilhas quase todas (França tem Menorca e Génova tem Córsega)
    • Tenho Sicilia e Malta
  2. Resto de África
    • Costa toda desde o Mali até ao Gabão, mais umas para dentro por causa de uma guerra que fui arrastado (porque sou aliado do Mali)
    • África do Sul e Moçambique
  3. Ásia - ainda nenhum europeu chegou além de mim
    • Filipinhas, Indonésia, Timor, e estou quase a ter a Austrália como colónia
  4. América Central e do Sul
    • Caraíbas tenho tudo
    • México tenho a meias com França, vai dar m*rda
    • Brasil tenho a maior parte, França tem muito tb, vai dar m*rda
    • Rio de la Plata e Colombia sou o único, pq fui roubando à Noruega. A Escócia começou a lá entrar com 2 colónias, tenho de os limpar
    • Peru estou a começar a entrar

A verdadeira guerra será com França, quando abrir essa caixa vai ser a derradeira guerra mundial.

Preciso de mais umas décadas para poder ter mais número de homens (neste momento tenho mais, mas por pouco), e acima de tudo conseguir nivelar na qualidade das tropas, que presumo que consiga com ideais de Quality.

Se tivesse os Otomanos do meu lado aventurava-me, mas eles são inúteis. Não entram em guerra nenhuma minha pq estão soterrados em dívidas, e tb são aliados de França desde prai 1500 (sabe-se lá pq...)

 

Quando acabar este acho que me vou aventurar com o Bizâncio, já fui estudando alguns vídeos.

É semelhante a Granada, começar pequenino contra colossos. É muito frustrante no início, quando Aragão me declarou guerra a primeira vez desliguei e fiquei sem jogar 2 semanas pq achei que nunca na vida ganhava aqui, mas a recompensa de conseguir é muito satisfatória.

Acho Bizâncio bastante mais fácil do que Granada.

Sempre que joguei com eles ataco logo Epirus e desato a construir Galleys para poder controlar o estreito. Depois, é esperar que os otomanos declarem guerra a algum país vizinho e garantir que os soldados deles estão a sul do estreito. Contratar muitos mercenários e atacar logo o forte em Gallipoli para certificar que os otomanos não conseguem passar. A partir desse momento, todo aquele território a norte é teu.

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Citação de mikec, há 9 minutos:

Acho Bizâncio bastante mais fácil do que Granada.

Sempre que joguei com eles ataco logo Epirus e desato a construir Galleys para poder controlar o estreito. Depois, é esperar que os otomanos declarem guerra a algum país vizinho e garantir que os soldados deles estão a sul do estreito. Contratar muitos mercenários e atacar logo o forte em Gallipoli para certificar que os otomanos não conseguem passar. A partir desse momento, todo aquele território a norte é teu.

Já conseguiste fazer esse save até formar o Roman Empire? Deve ser épico.

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Citação de Ego Sum, há 12 minutos:

Já conseguiste fazer esse save até formar o Roman Empire? Deve ser épico.

Ainda não consegui! O máximo que consegui foi conquistar territórios em Nápoles e nos balcãs. Mas depois deparo-me sempre com o mesmo problema. Como os otomanos ficam bastante enfraquecidos ao fim de duas guerras comigo, os Mamluks começam a entrar pela Anatolia e ficam muito fortes, ao ponto que quando eles me atacam nunca conseguir fazer frente a eles e acabo por desistir. Ainda tenho de aprimorar a minha estratégia nessa parte.

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Citação de Ego Sum, há 1 hora:

Ásia - ainda nenhum europeu chegou além de mim

  • Filipinhas, Indonésia, Timor, e estou quase a ter a Austrália como colónia

 

No novo patch Otomanos e Mamelucos deram para terem Exploration ou Expansion como 3ª ou 4ª ideia

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Citação de Lebohang, há 19 horas:

No novo patch Otomanos e Mamelucos deram para terem Exploration ou Expansion como 3ª ou 4ª ideia

Isso será interessante. Esta manhã passei de 1600, a França e Inglaterra já la chegaram.

Entretanto adicionei as colónias de Austrália e Califórnia.

Entrei numa guerra entre os Otomanos e Commonweath para ajudar os primeiros a ganhar a guerra (tipo stacks de 100k de cada vez), mal acaba reparo que a França estava no lodo com um ataque de Génova, só tinham 27k homens e sem reservas, em vez dos 400k do costume. Aproveitei e estou a limpar-lhes o sebo até 100% a ver se consigo as províncias que preciso para as missões, e tb se ainda der, lhes roubar colónias no mar para ficarem com um (grande) enclave pelo menos no Brasil e ficarem condenados. Duvido que sobre war score para fazer o mesmo no México 

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