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Eu diria que 'Le rayon vert' talvez seja depressivo demais para introdução. Talvez fosse para o 'La femme de l'aviateur', que é um filme mais divertido, pelo que não se corre tanto o risco de alienar alguém logo à primeira. Ou então, o 'Les nuits de la pleine lune', que tem a fantástica Pascale Ogier, e por isso ser difícil de não nos encantarmos pelo filme.

Éric Rohmer é ❤️. 'Le rayon vert' foi a minha introdução. Ainda "só" vi 8 filmes dele, mas posso dizer que é, de longe, em termos de qualidade, o realizador mais prolificamente consistente que encontrei. '4 aventures de Reinette et Mirabelle' é capaz de ser o meu favorito. De todos os filmes que vi dele é o mais leve, aquele que mais se debruça no humor, e que mais se afasta do típico registo melancólico que caracteriza o seu estilo. A dupla de atrizes tem uma química deliciosa, também.

Abel Gance. ❤️

Para a seguinte época consegui "esticar" o teto salarial para os 60K/m, não havendo grandes alterações no plantel. A maior surpresa foi a contratação de um regen, dispensado do Norwich. Prometia-se uma luta renhida pelos lugares dos playoffs. Na segunda volta repetimos o mesmo número de pontos da primeira, mas não foi o suficiente para segurar o 7.º lugar. No FA Trophy fomos logo eliminados no primeiro jogo, nos penáltis. Na FA Cup quase que nos saiu a lotaria: Contudo, só com jogos em casa, e com a folha salarial mais alta de sempre, as finanças sofreram um pequeno tombo. Ainda estamos no positivo com ~200K, e a direção até nos aumentou o teto salarial para os 64K/m, mas o meu plano é tentar reduzir salários em algumas renovações e dispensar quem a qualidade já não justifique a renovação (adeus Blackwell! desde a lesão que já não era o mesmo, e estava a receber 3K/m). Enquanto preparava a próxima época fui abordado para uma entrevista de emprego:

Para a nova época o objetivo principal era fazer tudo para evitar a despromoção. Para esse fim, a direção aumentou o teto salarial, de ~35K mensais para ~55K. Sofridamente lá se "completou" o plantel. Com metade da época feita, 34 pontos colocavam-nos numa posição confortável, com os lugares dos playoffs ali à vista. A esta altura do campeonato, o Blackwell ainda estar no topo das estatísticas era notável, tendo em conta que no final de outubro, o pobre coitado tinha partido a perna e ficado de fora para o resto da época; o Sandah estava cá de empréstimo e em janeiro foi chamado de volta porque não estava a jogar no papel desejado. A certa altura também tive os dois avançados lesionados ao mesmo tempo, tendo de desenrascar um empréstimo. Apesar de todos os percalços, o objetivo foi alcançado, mas acabou por saber a pouco. O Kyle Finn foi o substituto do Blackwell. Teoricamente uma melhoria, mas ficou aquém do nível do seu antecessor. Para a próxima época, o Blackwell, provavelmente, regressará à direita, e o Finn irá para a esquerda. Na FA Cup, voltámos a chegar à segunda ronda: Na primeira ronda eliminámos, novamente, uma equipa da League One. Valeu-nos outros ~200K, esta prestação. Esta competição tem sido o nosso sustento. No FA Trophy, rodámos no primeiro jogo, ganhámos; no segundo, acidentalmente rodei a equipa no jogo da liga, então decidi jogar com a melhor equipa, ganhámos; no terceiro, decidi jogar com a equipa principal para tentar chegar o mais longe possível, perdemos. Curiosidade: o Braga no final da época passada acabou por ganhar a Liga Conferência frente ao Rennes. Depois desse feito, o Artur Jorge esta época fez isto:

Israel’s Strikes on Lebanon Are Some of the Deadliest in Decades

"Como deveria eu trabalhar? para fixar as dunas, teria que plantar dois milhões de árvores verdes, sobretudo eucaliptos – sempre antes de dormir eu tivera o hábito de ler qualquer coisa e lera muito sobre as propriedades do eucalipto. (...) Bem, além de fixar as dunas com eucaliptos, eu tinha que não esquecer, se viesse a ser necessário, que o arroz prospera em solo salobre, cujo alto teor de sal ajuda a desbastar; disso eu também me lembrava das leituras de antes de dormir que eu, de propósito, procurava que fossem impessoais para me ajudarem a adormecer." "A paixão segundo G. H.", de Clarice Lispector

Sim, foi isso que eu escrevi.