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Lebohang

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  1. Lebohang

    Rugby

    Fiji 17-12 Geórgia Por incrível que pareça ainda temos uma hipótese teórica de seguir em frente mas é tão mínima e improvável que a imprensa internacional nem sequer a considera, e bem, que é vencer Fiji e Austrália com uma destas vitórias com Bonus Point.
  2. Gigantes europeus na corrida para a compra da transportadora portuguesa Brasil é o trunfo na venda da TAP Com voos diretos para 11 destinos no Brasil, a TAP é a campeã em terras de Vera Cruz, bem à frente dos principais potenciais candidatos à sua privatização, a alemã Lufthansa, o grupo Air France/KLM e a IAG (British Airways/Ibéria). Continua a ser o Brasil o seu grande trunfo, traduzido numa elevada frequência e uma grande diversidade geográfica. No Brasil, o maior concorrente da TAP é o grupo Air France/KLM, mercado onde quem está menos presente é a IAG. Não obstante, todos os grupos voam para o Rio de Janeiro e São Paulo. Se no Brasil a TAP dá cartas como líder de mercado e uma quota de 29% no tráfego Europa-Brasil (27% no sentido inverso), na América do Sul e do Norte os maiores concorrentes são a IAG e a Air France/KLM. Ainda assim, a TAP deu um pulo no mercado norte-americano com a entrada do antigo acionista, David Neeleman, com um aumento das ligações para os EUA, especialmente para a Costa Leste, onde tem 92 ligações semanais versus 72 em 2022 — e espera atingir a centena em 2024. Já a alemã Lufthansa tem uma presença forte na América do Norte, mas é quase inexistente na América do Sul, onde a espanhola Ibéria triunfa. Em África destaca-se a Air France/KLM, com uma presença fortíssima nos países francófonos. Lufthansa e Air France/KLM voam para Angola, um dos mercados de eleição da TAP. Em Moçambique quem marca presença é a TAP, que não voa (como já aconteceu no passado) para a vizinha África do Sul, onde os três candidatos estão. É em África que a presença da IAG é mais frágil — a TAP seria um bom complemento neste mercado, tal como no Brasil. FAVORITISMO SALTITA Afinal, qual é o melhor casamento para a TAP? O Expresso fez a pergunta a alguns protagonistas do sector e a resposta foi em uníssono: depende do projeto de cada um dos candidatos, e esse ainda não foi revelado. O nó górdio da questão é, isso ninguém parece ter dúvidas, a garantia de que Lisboa continua como hub (placa giratória de distribuição de voos), um tema a tratar com pinças. E que não poderá ficar plasmado no caderno de encargos por questões de concorrência europeia (ver texto). Se no passado, e ainda antes da nacionalização, havia um favorito, a Lufthansa, neste momento já não é tão claro. E, aparentemente, a companhia alemã (que ainda está a digerir a compra da italiana ITA) foi a última a posicionar-se como candidata. A primeira e mais ativa — talvez porque seja quem mais terá a ganhar — foi a IAG, que já contratou há uns meses os assessores financeiros (a VdA) e de comunicação (Cunha Vaz & Associados). Todos os candidatos têm estado, no entanto, em stand by, à espera do caderno de encargos. Não obstante, a IAG e o seu presidente executivo, Luís Gallego, já esteve em Lisboa, no início do verão, onde teve um encontro com o presidente da Câmara de Lisboa. Disputam todos a TAP pela localização geográfica privilegiada do hub de Lisboa e o mercado brasileiro, troféus que os grandes grupos europeus não querem perder para a concorrência. “A TAP terá tudo a ganhar num processo de venda [envolvendo os três grandes grupos europeus], são todas empresas que vão a jogo para ganhar, com um olho no apelativo mercado brasileiro, concorrência que poderá proporcionar um preço de venda mais elevado”, opina Nuno Esteves, analista financeiro independente que acompanha habitualmente a transportadora. Defende ainda que “numa fase embrionária do processo de venda, a Lufthansa e o grupo Air France/KLM encontram-se como as mais bem posicionadas para adquirir a TAP”, tendo em conta as declarações que têm sido feitas pelo Governo. E se a Lufthansa já foi dada como a favorita do primeiro-ministro e do Governo, também há no Executivo quem considere o modelo do grupo Air France/KLM mais favorável, porque não há uma fusão pura e dura, a empresa mantém a sua identidade e o Estado uma presença visível. Benjamin Smith, presidente da Air France/KLM, já admitiu que pode ficar como acionista minoritário da transportadora portuguesa, desde que tenha o controlo da estratégia comercial. O grupo que detém a Ibéria parte em desvantagem, defende Nuno Esteves. E explica porquê: “É penalizada pelo hub de Madrid, alvo de recentes obras de ampliação e hoje subaproveitado, situação que, aliado ao esgotamento do Aeroporto Humberto Delgado, levaria a uma deslocação do tráfego e consequente esvaziamento do hub lisboeta para a capital espanhola.” SINERGIAS DITARÃO PREÇO Quanto vale a TAP? Vai depender muito das sinergias que os candidatos conseguirem retirar da compra. E se o valor de referência apontado pela E&Y e o Finantia (contratadas pela Parpública para avaliar a companhia) é entre mil milhões e €1,2 mil milhões, como noticiou o “Correio da Manhã”, a verdade é que a oferta final irá depender do valor que os potenciais candidatos consideram que vão poder ganhar com a compra. As famosas sinergias. Dinheiro não parece ser um problema para os potenciais compradores. “A nível financeiro, os três grupos encontram-se numa posição muito similar, com os seus balanços a conseguirem acomodar a compra, com perfis de endividamento moderado”, afirma o analista. Os três grupos tinham, em junho de 2023, posições de caixa superiores a €6 mil milhões. O Expresso sabe que o preço não será o principal critério a valorizar pelo Governo. A manutenção de uma participação do Estado no capital — ainda que diminuta — é a preferência dos sindicatos e também dos protagonistas do sector e, sabe o Expresso, é um cenário do agrado da administração liderada por Luís Rodrigues, que acumula os cargos de presidente executivo e do conselho de administração. E se há sindicatos, como o relevante Sitava, que se afirma “ferozmente” contra a venda de 100% e pede calma, apelando que se espere pela consolidação do trabalho que está agora a ser feito, também há dentro da TAP quem considera que é urgente que o Estado deixe de dominar o capital, porque a sua presença obriga a procedimentos burocráticos que impedem atos de gestão que necessitam de agilidade, como, por exemplo, a compra antecipada de fuel no mercado de futuros. Luís Rodrigues posicionou-se esta semana, no World Aviaton Festival, como “um grande defensor da privatização”, antevendo que “vai resultar bem”. Air France/KLM Embora seja o maior concorrente da TAP no Brasil, este é o mercado que provavelmente mais interessará ao grupo Air France/KLM, uma vez que a transportadora portuguesa tem uma diversidade geográfica maior e mais expressão: está em 11 destinos, contra quatro do grupo franco-neerlandês. São complementares em África: a Air France/KLM está mais presente nos países francófonos, a TAP nos países de expressão portuguesa. IAG Se no Brasil a TAP dá cartas, com uma quota de mercado de 29% no tráfego Europa-Brasil, na América do Sul e do Norte a líder é a IAG. A oferta da TAP encaixa que nem uma luva nas rotas do grupo, já que a transportadora espanhola é rainha na América Latina. TAP e IAG teriam uma cobertura ampla do continente. A presença da TAP em África seria também um bónus para a IAG, onde praticamente não está presente. Já na Europa há várias rotas que se sobrepõem. Lufthansa Tem presença forte na América do Norte, onde a TAP cresceu nos últimos anos, e é quase inexistente na América do Sul. Com a transportadora portuguesa, reforçaria bastante a presença no Brasil e naquele continente. Já a TAP ganharia relevância na Europa, onde a capilaridade da Lufthansa é grande, e também na Ásia, onde não está e a Lufthansa é forte. Em África, a TAP não acrescentaria grande mercado aos alemães, só abriria portas a Cabo Verde.
  3. Na França teriam pilhado a loja e deitado fogo ao sítio. #BrandosCostumes
  4. Lebohang

    Rugby

    Bom jogo da Geórgia até agora, o que demonstra que num dia bom nosso as Ilhas Fiji não serão um adversário de outra galáxia para nós daqui a uma semana.
  5. Partiram a montra da ERA em Arraiolos, isto depois de lhe atirarem tinta vermelha.
  6. Finalmente percebemos ao fim de 20 anos que o Coroado quando era árbitro não era um simples incompetente azarado mas sim um incompetente deliberado.
  7. Já nem me lembro do último ciclista a ter vencido um GT com uma equipa, transferir-se para outra e vencer novamente um GT, o que joga bastante contra o Roglic. EDIT: Acho que o último foi mesmo o Nibali.
  8. Um grupo de Liga dos Campeões de Basquetebol que mais parece de Liga Europa de Futebol: Galatasaray, PAOK e Hapoel de Jerusalém.
  9. 3 vitórias do Roger Schmidt em 4 clássicos Benfica-Porto, nada mau início para tentar inverter a tendência loser que o clube arranjou nestes jogos.
  10. Há jogos no Interturmas com mais gente a defender que o XI do Benfica.
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