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John Bonifácio

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Sobre John Bonifácio

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  1. Eu ainda acho que um meio-campo com Aursnes, Kokcu e Neves resultaria muito bem. E resolvia logo o problema do Neres e dos laterais com uma defesa a 3. Trubin Tó Ota Morato Fred Kokcu Neves Di Rafa Neres 🤷‍♂️ Não ia mudar os resultados que temos feito, mas ao menos mudavam-se os problemas discutidos. 😅
  2. Vamos ver uma coisa. Por muito que se goste de um treinador, temos de compreender que, antes de mais e acima de tudo, a sua função é a de encontrar soluções. Se a equipa está a sofrer por problemas gerados pelo treinador, então o problema maior está claramente identificado. Não tem muito o que saber.
  3. Pois é. Na champions é assim. Quem entra a passo arrisca-se a perder o jogo nos primeiros 15 minutos. Em condições normais e com o próprio mindset, este Salzburgo saia da Luz com uma lição de vida. Assim, espero que quem aprenda uma bela lição sejamos nós. Otários.
  4. Desconfio que isto vem no seguimento do que eu disse, mas deixa-me só corrigir um detalhe: eu defendi exatamente o contrário.
  5. Porque esse extremar de posições não nasceu de geração espontânea. Tu também és responsável pela sua existência pela simples participação.
  6. No último, ao qual respondi, sim, depreendi. Se estiver enganado, a intenção das minhas palavras mantém-se.
  7. Mas porque motivo hei eu de mencionar alguém com quem não tenho interesse em interagir? O mesmo serve para ti, se parares para respirar e ponderar um pouco. Essa atitude de quem está constantemente com falta de ar só te impede de perceber que o caminho não é a exaltação, bem pelo contrário. Sabes, é possível ler as palavras que lhe citaste sem responder com revolta e indignação. Dir-me-ás que ele não merece outro tipo de resposta, ao que eu te questiono sobre porquê responder de todo? Se queres fomentar o debate produtivo, tens de promover o diálogo saudável e isso implica escolher com critério com quem conversas. Por fim, não te esqueças que o tom que escolhes também vai decidir de que forma os outros te avaliam como parceiro de debate, também. Quando deixamos que os sentimentos se sobreponham à razão, arriscamos ser confundidos por pastores evangelizadores ou testemunhas de Jeová, cuja comunicação só tem um sentido.
  8. Eu não tentei nada. Apenas me limitei a apontar que o silêncio, ou a inacção, são opções disponíveis a quem se queixa de totalitarismo argumentativo. Em especial quando as tuas liberdades não são sequer colocadas em causa. Não faz sentido queixarmo-nos de extremismo ideológico como se fossemos coagidos a participar no debate. E sim, acho que os participantes de ambos os lados caem facilmente no uso de linguagem desnecessária e isso vem do facto que demasiadas vezes se acaba por discutir os intervenientes ao invés do tema em si.
  9. Ninguém te obriga a participar. Aliás, arrisco dizer que mesmo se eliminassemos o contraditório deste tópico, o debate ainda sairia a ganhar. Saber observar é uma virtude.
  10. Não me parece que tenhas noção do perigo que este tipo de exercício mental representa para o diálogo social saudável e honesto. Se exigimos decoro no trato de assuntos sensíveis, devemos também dar o exemplo. Não raras vezes as conversas são retidas reféns da ânsia de descobrir um novo "-ista" ou "fóbico" e o que interessa debater torna-se secundário ao histerismo e egocentrismo de quem debate. O que faz com que muito observador não-intervencionista questione o real relevo e peso do movimento.
  11. Pela boca morre o peixe. Mais cedo do que mais tarde o Di Maria vai berrar.
  12. Um de nós está, isso é certo. E o outro gostava de ver a nossa arbitragem sair da lama. Isso em Portugal depende da AE e muitas vezes até do sentido em que se vai. Mas o verdadeiro perigo nem está aí. As circulares urbanas é que são a principal fonte de contra-ordenações do país.
  13. Obrigado por teres perdido o tempo dos dois ao não acrescentares nada à discussão.
  14. Mais grave ainda, já que falamos de um jogador que se fez à bola e havia a possibilidade de ter havido esse toque.
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