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André Sousa

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Sobre André Sousa

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  1. Fiz tudo seguido até à EPL. Peguei no Yeovil porque fiz um save longo com eles noutro FM (2008?) que gostei bastante. Neste FM a equipa que começa nas conferências chega para atropelar tudo na primeiras época. Na segunda também é suficiente com uma ou duas contratações mas acabei por mandar embora malta mais velha e fui buscar alguns dispensados da EPL (os com menos reputação, claro). Noah Cooper, Jack Kingdon, Imari Samuels, Rosiak, Seb Ferdinand, e mais dois ou três jogadores livres. Depois foi repetir isto quase todas as épocas e as vendas foram começando a aparecer. O Adrian Gill veio a custo zero e foi vendido para a MLS por 15 milhões de € no fim da terceira época e comecei a investir em jogadores com mais qualidade. Fiquei em 7º lugar na primeira época da EPL e na segunda fui campeão com alguma sorte (pontuação mais baixa do campeão, 79 pontos) mas depois disso foi sempre a aviar. Fiz uma equipa tão forte que limpei uma série de UCL consecutivas. Abandonei porque já estava cansado, chegou a uma altura que os jogos eram consideravelmente fáceis, até contra os estarolas (City e Liverpool). No Benfica, a nível interno, ainda é pior. Tinham ficado em 4º lugar e fui campeão logo na primeira época. Na 2ª e 3ª época não perdi qualquer jogo, marquei 123 golos numa época e 131 na outra. O problema é ter só três ou quatro jogadores que não são pretendidos, o resto anda tudo atrás deles. Havendo boas condições de treino e potencial, se os jogadores tiverem minutos evoluem consideravelmente, por isso ao fim de uma época nota-se imensa diferença nos atributos.
  2. Neste momento diria para não te preocupares muito com isso. Eu com o Yeovil andava constantemente entre o lucro e o prejuízo mas chegando a League Two fiz meia dúzia de negócios de milhões que me puseram no verde por grande margem, aí deverá ser igual. Se achas que vais chegar rápido à Primeira Liga não serão 1 ou 2 milhões de prejuízo que serão complicados de recuperar. A ordem de grandeza dos negócios que fazes acaba por subir consideravelmente. Com as subidas de divisão os jogadores ficam a valer muito mais. Contratei o Martinelli da Fiorentina para a baliza na altura da League Two e tinha uma cláusula de rescisão de 5,6 milhões de €. Lá lhe consegui retirar a cláusula quando renovei o contrato na altura da subida para o Championship e vendi-o depois de duas épocas na EPL por 70 milhões. Não vejo outra grande fonte de receita nessa altura. Podes sempre tentar uma série de amigáveis na pré-época mas as receitas devem ser igualmente reduzidas, creio.
  3. Same old same old. Contratar barato, valorizar e vender. E tens os empréstimos, que podem resultar em incrementos de qualidade considerável na equipa sem grandes custos. Não há grande ciência. Fui com o Yeovil da conferência inglesa até à EPL e era só isso, sendo que neste caso era mais complicado porque as licenças de trabalho impediam-me de contratar uma série de jogadores. Brasileiros e africanos costumam representar boas oportunidades de negócio, mas mesmo em Portugal há jogadores que os grandes vão dispensando que podem ser boas opções.
  4. Instalei esta brincadeira há uns meses passados quase 10 anos sem jogar e tenho vindo a fazer um save no Yeovil e agora no Benfica. Quando assumi o Benfica deparei-me com duas equipas B, uma que joga a competição portuguesa (Liga 3 quando cheguei e agora Liga SABSEG) e outra que joga a Taça Internacional Sub-21. Tudo bem, é um bug mas não me incomoda muito. No entanto, no virar da época, creio que por ter deixado uma série de staff que tinha ligado ao clube, apareceram-me dois ícones da equipa B no menu e basicamente era obrigado a controlar as equipas. Contratei staff novo, tanto para os sub-19 como para a equipa B, e deleguei as funções para os respetivos treinadores mas agora obriga-me a jogar os jogos da Taça Internacional de Sub-21 e aparece-me inclusive no calendário no meu perfil inicial. Alguém sabe como resolver isto? Já estive de volta das responsabilidades e não vejo nada que me faça ter de jogar os jogos dessa equipa B.
  5. O primeiro erro começa quando tu partes do pressuposto que todos os imigrantes chegam a Portugal com intenção de trabalhar e/ou com um plano traçado nesse sentido. Não é o caso, e digo-te isso porque lido diariamente com a realidade de uma parte dos imigrantes em Portugal. Toda a gente vem com intenção de obter melhores condições de vida, mas não poucos vêm ao engano, porque desconhecem por completo a realidade do país, principalmente ao nível da habitação. Uns são iludidos e dão por si só em autênticos esquemas para dar dinheiro a mafiosos, e outros são iludidos pelos contos de meia dúzia que cá andam e só falam maravilhas. Porque lá está, tu não tens noção da quantidade de pessoas que chega porque "depois dá um jeito aqui". Portugal não precisa de pessoas que cheguem e não contribuam e/ou não acrescentem. E se posso perceber a chegada de pessoas por uma via ilegal (compra de bilhete de ida e volta, carta convite e/ou reserva de hotel, que muitas vezes nem é necessária), tendo em conta a complicação que é contratar uma pessoa que esteja no estrangeiro para obter o visto de trabalho (ainda para mais se for fora da Europa), escancarar as portas porque fazendo umas contas de merceeiro os imigrantes resultam num lucro enorme para a SS, também não é caminho. Até porque, como disse desde o início, há sectores em Portugal que sem imigrantes, morrem. Eu não contribuo para nada porque eu não exploro os meus funcionários. Pago o que entendo ser justo pelo trabalho e pela oferta que existe no mercado. Se isto pode ser válido para qualquer um, a coisa difere a partir do momento em que se fazem as contas e dá um valor superior ao dobro do valor que referiste em termos líquidos. Neste caso, são mais eles que fazem o seu preço do que propriamente os malvados dos empresários que escolhem meia dúzia de gajos e lhes dizem quanto é que recebem, porque uma coisa te digo, se conseguisse contratar mais sete iguais a eles, fazia-o sem hesitar. E atenção, no caso deles, e no caso de outros que têm ordenados desta ordem de grandeza, muitos optam por viver em quartos e/ou partilhar casas, por uma questão de lucro ao fim do mês. Ainda hoje, uma das primeiras coisas que comentaram comigo, foi a valorização do euro face ao real. Há muitos que vêm para cá trabalhar para enviar dinheiro para o país de origem e investir lá, porque como dizem, no caso do Brasil aquilo está mal para quem não tem dinheiro. Numa altura em que um euro vale mais de 6 reais... No caso de uma só pessoa, consegue poupar mais de 1.000€/mês. No caso de ser uma família, como acontece com vários após se estabelecerem aqui e não terem intenção de voltar, o rendimento não muda muito. Se se perde no arrendamento/compra de uma habitação em detrimento da partilha, ganha-se quando se junta mais um ordenado pelo aumento do agregado, que aí sim, muitas vezes anda pelo valor do mínimo nacional, dado que a outra parte acaba por ir para serviços de limpeza, restauração e afins. Este fenómeno já acontecia da década anterior, a diferença é que neste caso específico, a cotação estava pela metade. No sentido inverso seguiu o imobiliário.
  6. Não se culpa grupo nenhum. Referem-se causas que afetam o mercado imobiliário, tornando-o incomportável para muita gente. Se os imigrantes são umas dessas causas, é suposto fazer o quê? Fingir que não? Sobre o segundo parágrafo, é tão absurdo que só dá para rir. As pessoas que emprego têm um ordenado muito acima da média nacional, algo que vai contra a ladainha da mão de obra barata e condições de trabalho precárias (que também existe).
  7. Não se trata de alugar a imigrantes desesperados. O que não falta em Portugal infelizmente são famílias desesperadas em busca de habitação, não têm necessariamente de serem imigrantes. Onde é que estabeleces a fronteira entre o razoável e o aproveitamento da situação? No fundo não é isso a lei da oferta e da procura? Em momento algum emiti algum juízo de valor, fosse a favor ou contra, sobre esta realidade. Sobre o resto, é uma mão cheia de nada que foste desenterrar não sei onde. Já disse aí que os valores que pago são bem acima da média nacional. Disse ao Ghelton para fazer as contas se tivesse interesse, já que veio com cantigas de só conseguir mão de obra estrangeira por pagar mal (esta é muito boa) mas ele descartou-se. A minha média de ordenados pagos situa-se em 95€/dia limpos. Diz-me quanto é que isto dá ao fim do mês, nomeadamente com 25 a 26 dias trabalhados, e volta a repetir essa ladainha outra vez.
  8. https://x.com/mundodeportivo/status/1850934851140247849?t=gAtL2p9Uh16KARvl7h5SXw&s=19 Mundo Deportivo a gozar o prato.
  9. Qualquer pessoa com um cérebro minimamente funcional consegue diferenciar as duas coisas. O Vinicius ser um provocador que tem uma atitude dentro de campo que mete nojo não justifica ser alvo de insultos racistas.
  10. A forma como colocas as coisas é... coise. Não sabes se o Odair fez algo que legitimasse a ação que o polícia tomou, não sabes se o polícia atirou com intenção de matar ou de imobilizar, mas não te coíbes de dizer que foi assassinado por alguém que devia defender-te. Já o motorista que decerto não estava a fazer algo para além do seu trabalho e foi posto literalmente a arder, foi "apenas" vítima de um crime até meio aleatório efetuado por delinquentes. Não é preciso tomar o partido de um deles mas convém ser minimamente sério. Mesmo que se venha a confirmar que o Odair não fez algo que viesse a justificar a ação do polícia, pode-se ter o bom senso de perceber que o contexto é completamente diferente. E outra coisa, mesmo que a primeira premissa se confirme, isso não legitima a posição que muitos adotam neste momento sem terem qualquer conhecimento sobre a situação.
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