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Black Hawk

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  1. Opa, tentei. A sério que tentei, mas isto no Mobile parece-me quase impossível de ser replicado. Fiz vários testes. Tentei com duplo pivot na linha do meio-campo defensivo, depois com eles na linha do meio-campo. O João Mário pela esquerda testei-o a Avançado Interior, mas não gostei, depois mudei-o para Playmaker Avançado e acabei por usá-lo a médio ofensivo a descair para a esquerda. O Aursnes a médio, tentei com ele como Roaming Playmaker, depois como Box-to-Box, mas voltei à fórmula inicial. O Florentino queria usá-lo a Médio Recuperador de Bolas, mas notei que faltava ali alguém a dar linhas de passe e acabei a defini-lo como Deep Lying Midfielder. Desculpa usar os termos em inglês, mas já jogo isto em inglês há tanto tempo que não me lembro dos termos em português. O resultado a que cheguei na última tentativa foi isto. Porque é que digo que não consigo replicar o Schmidtball? Porque o Mobile está codificado com duas particularidades parvas. A primeira é que os jogadores são estúpidos e precisam que lhes apontemos o que fazer. Por exemplo, se jogar como no print acima, com o duplo pivot na linha do meio-campo, os médios acham perfeitamente natural deixar que um adversário esteja nas costas deles e não se ajustam. Já os centrais acham natural sair da linha defensiva e irem pressioná-los, deixando o avançado adversário sozinho para receber a bola na cara do guarda-redes. É por esse motivo que nas minhas tácticas não abdico de um médio defensivo. Sou obrigado a ter ali um jogador porque de outro modo eles são estúpidos ao ponto de não perceberem que convém alguém cobrir aquela zona do terreno. Por outro lado, se recuar o duplo pivot para a linha do meio-campo defensivo eles não se aproximam dos jogadores ofensivos e cria-se um espaço enorme entre os dois blocos sem qualquer conexão entre eles. A segunda particularidade parva do Mobile é que as duas partes do jogo são como que dois jogos diferentes. Independentemente do que disser aos jogadores ao intervalo, a segunda parte será quase certamente a antítese da primeira. Por exemplo, se fizer uma grande exibição na primeira parte, massacrando o adversário, na segunda parte não fazemos um boi. Não é raro chegar ao intervalo com 10 a 15 remates feitos, mas é certinho que na segunda só faço 2 ou 3. Já o adversário, até pode ter feito 0 na primeira parte, mas na segunda vai chegar aos 7, 8 ou até mais. Quando faço uma primeira parte de grande domínio, mas chego ao intervalo empatado ou a vencer só por um golo, já sei que a segunda parte vai ser um sofrimento do carago. Já tentei todas as variantes na palestra, é indiferente. Isto para dizer o quê: que aquela mentalidade do Benfica do Schmidt, de continuar a atacar mesmo a vencer, não a consigo replicar. Olha os resultados: Não consigo meter a equipa a carregar sobre o adversário. Contra o Monaco, 0-0 ao intervalo, exibição cinzenta, segunda parte 3-0. Contra o Braga, 0-0 ao intervalo, 1-0 na segunda parte e poderiam ser mais. Nos outros jogos, 2-0 ao intervalo, segunda parte para esquecer. De qualquer forma, consegui ali umas movimentações giras entre o Aursnes, o João Mário, o Rafa e o Ramos, fazem ali um carrossel engraçado naquela zona do terreno. O Rafa e o João Mário aparecem várias vezes em zonas de finalização (e marcaram golos), o Ramos decidiu ser zarolho e não marcou nada, mas não foi por falta de oportunidades. A equipa é instável defensivamente por causa da questão do duplo pivot na linha do meio-campo, é um autêntico milagre não ter sofrido golos nos jogos oficiais. Principalmente nas segundas partes. Mas estou a um Liverpool ou assim de distância de levar uma tareia. Também sou capaz de ser o gajo errado para tentar criar uma equipa assim tão vertiginosa como a do Benfica do Schmidt, as minhas equipas são sempre de controlo e ritmo mais baixo, troca de bola a enrolar os adversários e tal. Há uns dias disseram no FM Vibe que a minha táctica é guardiolesca e eu ri-me, mas as ideias não andam longe 😄 De qualquer forma, deixo aí algum feedback do que tentei fazer e de até onde cheguei. Pode ser que ajude na tua busca.
  2. Opa, ele claramente considera que o AC Milan está um patamar abaixo dos principais tubarões europeus na atualidade e preferia ver o Ugarte nestes em vez dos italianos. É uma opinião legítima, o futebol italiano tem andado bem longe da glória de outros tempos. Não percebo o teu espanto.
  3. O quê, também consideras que o Ricardo Araújo Pereira ridiculariza pessoas? Isso está mesmo mau para esses lados.
  4. Não tem propósito? Bem pelo contrário, é dos programas mais úteis da atualidade.
  5. Tenho a certeza que deveria haver uma espécie de acordo verbal entre clube e jogador em como não lhe dificultariam a saída. A única proposta a surgir terá sido aquela e o clube terá cumprido a sua palavra. É a única coisa que poderá justificar deixarem-no sair por aqueles valores - ou isso, ou a necessidade de encaixe rápido de dinheiro e não havia mais ninguém naquele momento cuja saída estivesse alinhavada.
  6. O Lorde Palha é o maior sapo que já tive de engolir. Lembro-me de quando ele apareceu com 18 ou 19 anos e dizer que não era jogador de equipa grande, que dificilmente faria uma carreira acima de clubes de gama média. Oh, boy, estava bem enganado. É capaz de ser o melhor jogador desta seleção e é um desperdício andar no Fulham. Fosse francês e tivesse um nome com apóstrofos e isso tudo e... Sapo engolido e com todo o gosto.
  7. Contratei esse gajo para o United num save no FM Mobile e sim senhor, na terceira época estava a distribuir chocolate. Só tem um defeito, o gajo é meio nariz empinado, volta e meia ralhava com a equipa e ficavam todos em sentido... excepto ele, que ficava "meh". Outro bom na mesma linha é o Marc Cucalón, também do Real Madrid. Não sei como estão depois dos últimos updates, mas são bons para o preço inicial (ambos tinham cláusula de rescisão abaixo dos 10M).
  8. Finalmente. Isto não seria necessário se os árbitros fizessem o seu trabalho em condições. O guarda-redes anda a picar o avançado em vez de ir para a posição dele? Cartão amarelo. Continua? Segundo amarelo. Mas não, deixavam os Martinez da vida andarem a picar os marcadores das penalidades. Pronto, deu nisto.
  9. O Miguel parece estar razoavelmente bem.
  10. Então quando escreveste isto: "Wtf. Homens trans já estão em desportos masculinos sem problemas, mesmo este assunto é só sobre um ban de mulheres trans. Estás contra o ban então?" ... aonde querias chegar? É que da forma como vejo as coisas, a discussão passa inteirinha pelo conceito de "vantagem biológica", ou outro termo qualquer que seja mais correto. Essa vantagem existe em casos de "mulheres trans", que pelo simples motivo de terem nascido homens terão um conjunto de fatores biológicos intrínsecos que lhes darão uma vantagem objetiva e injusta às mulheres que sempre o foram. Estas últimas não têm como equilibrar a balança; ou por outra, até têm, mas seria considerado doping. No caso dos "homens trans", essa vantagem competitiva não se coloca na competição com homens que sempre o foram. A diferença parece-me bastante clara.
  11. Quando falam em "homens trans" estão a falar de homens que se sentem mulheres ou do inverso?
  12. O que conduz a memórias recalcadas de Matemática A no Secundário e...
  13. Engraçado que nem era o maior cepo do ataque desse ano. Estamos a falar do ano em que tivemos o Wender. Sim, aquele que foi devolvido ao Braga e no primeiro jogo nos encavou. O Koke marcou três golos em sete jogos. Estou chocado.
  14. Se isto fosse um sprint em ciclismo, teria havido um corte no tempo entre o Verstappen e todos os outros.
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