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Descontos do Pingo Doce provocam caos nas lojas

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Tens razão, por mim não se fazia isto. Aumentava-se os preços para os funcionários estarem mais descansados. Olha as gasolineiras.

 

Podia-se fazer num fim-de-semana por exemplo.

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E depois há os hipócritas que se queixam o ano inteiro e que têm direito a gozar este feriado mas que agora dizem que acham muito bem que isto se tenha feito e que é óptimo ser neste dia (acabei de ouvir algumas opiniões desse género na tvi24), esquecendo-se de que para eles estarem a aproveitar isto há outros a trabalhar que nem mouros.

 

E basta dizer, novamente, que é dia do trabalhador.

 

Que asco. Nojentos.

 

 

:handclap: :handclap: :handclap:

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Tens razão, por mim não se fazia isto. Aumentava-se os preços para os funcionários estarem mais descansados. Olha as gasolineiras.

 

Vai lá ver que dia é hoje. Se achas normal que se faça esta m*rda neste dia é contigo. Mania de se armarem em engraçados...

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Tens razão, por mim não se fazia isto. Aumentava-se os preços para os funcionários estarem mais descansados. Olha as gasolineiras.

Mas isto é a sério? Se estas grandes superfícies são gente assim tão boazinha e tão solidária para com as necessidades da população porque não fizeram isto amanhã, por exemplo?

 

Mas ninguém percebe que dia é hoje? O que o dia supostamente representa? Estamos a falar de um feriado nacional que foi reconquistado após o 25 de Abril. Tem significado, tem importância para as pessoas que trabalham. E não só há empresas que obrigam os seus funcionários a trabalhar como ainda o fazem em condições absolutamente surreais como isto que está a acontecer.

 

Que argumento tão triste, que coisa mais pobrezinha.

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A frase mais ouvida no dia de hoje nas filas à frente dos supermercados é: "Ainda dizem que há crise..."

Acho que é precisamente pelo oposto (haver crise) que as pessoas aproveitaram hoje.

 

Gavazzo, espero então que não hajam acidentes, ninguém fique doente, que é para os médicos não trabalharem mais neste dia. Só um exemplo. Até achei a medida por parte deles muito bem tomada, ficaram a ganhar dinheiro, aproveitaram um dia em que a maioria das pessoas está em casa...

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Isto é em todos os Pingo Doce do país certo?

Acho que sim. Agora já tenho certezas, sim é.

 

A campanha estende-se a todos os estabelecimentos do continente e do arquipélago da Madeira e está a gerar uma enorme confusão: muitas filas, produtos caídos no chão e até o carrinhos de compras já esgotaram.

 

tvi24

Editado por depina

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Isto é em todos os Pingo Doce do país certo?

Sim ;)

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O caos total nos Pingo Doces aqui da Póvoa.

O mais rídiculo era que as pessoas não levavam o necessário, era o que precisavam para chegar aos 100€ de compras.

Desde pessoas que levavamm 10 garrafas de vinho, até colegas da minha mãe que no sábado tinham feito as compras do mês e foram lá... porque sim.

Enfim, eu que queria comprar a m*rda de um pacote de esparguete, não consegui.

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Tens razão, por mim não se fazia isto. Aumentava-se os preços para os funcionários estarem mais descansados. Olha as gasolineiras.

 

É por pensamentos como esse, em que a ironia é o tónico maior para justificar o injustificável, cada vez mais o dia 1 de Maio tem menos significado, e todas as lutas que se fizeram para que tal acontecesse, foram e são em vão :facepalm:

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Aqui no mais proximo cheguei la tava fechado com a policia la e muito caos, tudo cheio de gente la fora.

Sei de pessoas que foram para la as 3h da manha e tava o parque de estacionamento cheio :medinho:

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Uma campanha de promoções no Pingo Doce levou hoje milhares de portugueses a uma corrida ao supermercado.

 

Hoje, dia do Trabalhador, o Pingo Doce lançou uma campanha de vendas, com desconto de 50%, "por isso abaixo do preço de custo, para clientes que adquiram mais de 100 euros de compras, nomeadamente de produtos de grande consumo alimentar", salienta, numa nota, o sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), afecto à CGTP.

 

A corrida às lojas conduziu a incidentes entre clientes e ao encerramento de alguns pontos de venda, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio.

 

O Sindicato, que se demarca dos incidentes, denunciou conflitos entre clientes, nomeadamente na loja da rua Carlos Mardel, em Lisboa, em Almada e na Quinta do Mocho, em Loures, que levaram, nalguns casos, à intervenção da polícia e ao encerramento de algumas lojas.

 

A Polícia de Segurança Pública confirmou à Lusa o registo de alguns incidentes entre clientes em pontos de venda em Lisboa.

 

O fenómeno da corrida aos supermercados desta cadeia de lojas ocorreu de norte a sul do país.

 

Uma das lojas Pingo Doce em Faro teve que impedir temporariamente a entrada de clientes para repor produtos nas prateleiras e desimpedir as caixas de pagamento, devido à grande afluência de pessoas, disse à Lusa um funcionário.

 

Na loja da Penha, dezenas de pessoas aguardavam às 13h00 a reabertura do supermercado, encerrado uma hora antes, enquanto outros clientes se amontoavam em filas nas caixas para pagar os produtos.

 

"Tivemos que encerrar porque estava muita gente dentro da loja e as prateleiras estavam vazias", disse à Lusa um segurança do supermercado, que tentava acalmar os ânimos das pessoas que não percebiam a razão do encerramento temporário.

 

Otávia Brito contou à Lusa que estava à espera que as portas reabrissem para ir fazer mais compras, depois de já ter gasto perto de 700 euros, valor que, sem o desconto, se cifraria em 1.400.

 

"Comprei sobretudo bebida, desde cerveja, a água, bebidas espirituosas, leite, mas também produtos de higiene e carne", refere, sublinhando que enquanto foi ao carro colocar as compras, as portas encerraram.

 

A cliente chegou ao supermercado cerca das 09:00, altura em que "estava ainda mais gente", mas não sabe se esperará até perto das 15:00 para fazer mais compras, hora estimada para a reabertura da loja.

 

Em Lisboa, numa pequena loja de Benfica, a Lusa constatou que as prateleiras só não ficaram vazias devido ao frenesim de reposição dos funcionários.

 

No entanto, os clientes contactados salientaram que não demoraram mais de 20 minutos na fila de pagamento, aproveitando a campanha para comprar sobretudo produtos de primeira necessidade e não perecíveis, como leite, conservas, papel higiénico, arroz, massas e detergentes.

 

"Eu nem costumo andar em cima das promoções, mas hoje de manhã a minha filha ligou-me e eu decidi vir cá", disse à Lusa Maria Elisabete Faria, destacando que pagou somente "170 e tal euros por produtos que somavam mais de 300" euros, suficientes para lhe rechear a dispensa nos próximos meses.

 

Em Coimbra, as várias lojas do Pingo Doce também registam, desde o início da manhã, uma afluência significativa e "fora do normal".

 

"Está a ser uma grande confusão", disse à agência Lusa uma fonte da loja do Pingo Doce situada na avenida Calouste Gulbenkian.

 

A fonte salientou que o fenómeno verifica-se também nas restantes unidades da empresa na cidade, com centenas de clientes a acotovelarem-se nas caixas, transportando "carrinhos" carregados de compras, aproveitando um inesperado desconto de 50 por cento em todos os produtos.

 

@Economico.sapo.pt

Editado por Vaart

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Guest TDS

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Até carrinhos do lidl.

 

E verdade seja dita, independemente da opinião de cada um, mas o funcionário hoje deve ganhar bem, 3x mais não?

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queria era perceber como é que a superficie comercial que não faz descontos descontinhos e descontões, muito menos a m*rda dos cartões, por ter os preços mais baixos de janeiro a janeiro,ainda consegue fazer uma promoção destas e lucrar com isso.

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À partida por trabalhar num feriado ou ganha mais ou ganha um dia para tirar depois, não estou muito dentro disso mas do que sei parece-me o mais lógico...

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Ó diabo, quer dizer que hoje nem sais de casa... Não podes ir ao café porque seria compactuar com quem obriga os empregados a trabalhar hoje. Não podes ir meter gasolina porque seria fazer o mesmo. Compras? Nop, não podes fazer. Ir ao cinema? Mesma coisa, coitado do projector e do pessoal que vende pipocas. Ir ao centro comercial? Não dá. Eu nem sei como se fazem coisas hoje, visto que ninguém pode trabalhar a um feriado porque é um nojo e quem tem a cabeça no sítio não compactua com isto e não vai dar trabalho a quem tá a trabalhar.

 

A única forma de não concordar com isto é se os empregados não receberem mais por ser feriado ou se de alguma forma os tenham obrigado com ameaças de dispensa se não fossem. De resto...

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Até carrinhos do lidl.

 

E verdade seja dita, independemente da opinião de cada um, mas o funcionário hoje deve ganhar bem, 3x mais não?

 

 

 

Não sei, eles recebem à comissão ?

Editado por depina

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Do que percebi por alguns comentários aqui o país deve parar porque é dia do trabalhador...

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A única forma de não concordar com isto é se os empregados não receberem mais por ser feriado ou se de alguma forma os tenham obrigado com ameaças de dispensa se não fossem. De resto...

 

Eu trabalhei numa grande superficie, em que no dia 1 de Maio, tinhamos de assinar um papel em que caso aparecesse a ASAE, estaríamos ali a trabalhar por livre vontade. Guess what: Nunca trabalhei num 1º de Maio. É claro que quem levantar a voz contra uma situação destas, fica logo com o carimbo de dispensável!

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Deve haver pessoal a conseguir roubar.. :s

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Nem que gastasse 50€ e me dessem 100€. Detesto confusões, aqui no Barreiro ouvi dizer que até foi preciso chamar a policia de intervenção :facepalm:

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Nem que gastasse 50€ e me dessem 100€. Detesto confusões, aqui no Barreiro ouvi dizer que até foi preciso chamar a policia de intervenção :facepalm:

Isso já é culpa das pessoas, civismo neste tipo de situações = 0.

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A única forma de não concordar com isto é se os empregados não receberem mais por ser feriado ou se de alguma forma os tenham obrigado com ameaças de dispensa se não fossem. De resto...

 

E duvidas que isso tenha acontecido? É só ver um exemplo que estava no tópico da política:

 

há 2 ou 3 anos a Sonae andava a pagar bem para que o ppl trabalhasse no 1º de maio. A coisa era voluntária e bastava assinar um papel a dizer que queriam trabalhar no feriado. Um amigo meu foi na conversa e andava todo contente pq ia ganhar bem e eu avisei-lhe que aproveitasse a coisa pq estava a ser enr*abado e ainda metia a vaselina para ajudar.. Este ano está todo chateado pq na escala apareceu o nome dele para trabalhar no 1º maio e pq vai ganhar o normal num feriado.

Temos pena.

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