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Tio Hans

Europa Universalis

Publicações recomendadas

Citação de Ticampos, há 7 horas:

O meu jogo preferido da Paradox é o Victoria 2, alguém sabe-me dizer como está a expansão Emperor? O jogo ficou melhor?

Não joguei, as features da nova expansão são muito fixes, mas parece que aquilo ficou muito desequilibrado e com muitos bugs. 

Editado por Spikey

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Um amigo meu tinha umas keys a mais de um bundle que comprou e deu-me o IV com o DLC El Dorado. Agora estou com bichinho para, finalmente, pegar nisto a sério já que há uns anos me meti no III e nunca percebi nada daquilo.

Valerá a pena voltar ao III com os DLCs todos ou jogar o IV praticamente vanilla?

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Citação de Spikey, Em 11/06/2020 at 11:11:

Não joguei, as features da nova expansão são muito fixes, mas parece que aquilo ficou muito desequilibrado e com muitos bugs. 

Está basicamente unplayable. A AI que é incompetente nesse aspeto consegue regularmente formar o HRE em menos de 100 anos, por exemplo. O que é grave, tendo em quanto que o DLC foi criado basicamente à volta das mecânicas do HRE.

Era como se saísse um patch no FIFA para melhorar a resposta dos guarda-redes mas entretanto tivessem posto balizas com 35 metros.

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Citação de Carson Wentz, há 33 minutos:

Está basicamente unplayable. A AI que é incompetente nesse aspeto consegue regularmente formar o HRE em menos de 100 anos, por exemplo. O que é grave, tendo em quanto que o DLC foi criado basicamente à volta das mecânicas do HRE.

Era como se saísse um patch no FIFA para melhorar a resposta dos guarda-redes mas entretanto tivessem posto balizas com 35 metros.

Sim, era possível fazer revoke em 20 e poucos anos e unir o HRE ainda no século XV. Mas acho que agora lançaram um patch que corrige isso, supostamente.

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Nao ha nenhum jogo do estilo que se passa nos "nossos" tempos? Os mais proximos devem ser Victoria 2/HoI4?

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Não resisti, e puxando mesmo muito pelo PC, lá comecei um save com Portugal e o novo patch 1.30.

Cada vez mais acho que, para se jogar isto em condições, é preciso 3 coisas: (1) estar sempre muito atento ao que se passa, (2) dominar todas as vertentes do jogo, mas essencialmente saber andar à porrada e (3) sorte.

Quem joga com Portugal sabe, à partida, que o primeiro tubarão é Castille. Então temos que lixar Castille. Consegui logo uma aliança com Aragon, e cancelei com Inglaterra, que se aliou com Castille. Castille apoiou Inglaterra na guerra com França e foi fácil, muito fácil. A partir daí fui arrasando os espanhóis com calma, usando todas as oportunidades disponíveis. Alianças com inimigos dos aliados espanhóis, etc. Uma das vezes, feitos burros e depois de eu lhes destruir a frota, resolveram atacar Ceuta. Mandaram para lá o exército e eu bloqueei-lhes o estreito de Gibraltar com barcos. Ganhei uma guerra com 90 e tal % de war score sem uma única batalha.

Fui colonizando entretanto, o dinheiro começou a fluir e a sobrar, tenho tido muita sorte de ter bons reis, que dão imensos pontos e agora vou tratar de conquistar o que me falta da península ibérica. A seguir, vou para cima dos franceses ou, eventualmente, dos ingleses, que me parecem estar mais próximos de se tornarem uma potência colonial.

Quanto a colónias, tenho uma significativa no Brasil, já com uma dúzia de territórios desenvolvidos. Em África, tenho imensos territórios costeiros desde a Costa do Marfim/Costa do Ouro até ao Cabo da Boa Esperança. Duas ou três províncias nas Caraíbas e agora vou atrás da zona de Moçambique. Também possuo Goa, que se "ganha" num evento qualquer.

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Citação de Tio Hans, Em 09/12/2020 at 12:36:

Não resisti, e puxando mesmo muito pelo PC, lá comecei um save com Portugal e o novo patch 1.30.

Cada vez mais acho que, para se jogar isto em condições, é preciso 3 coisas: (1) estar sempre muito atento ao que se passa, (2) dominar todas as vertentes do jogo, mas essencialmente saber andar à porrada e (3) sorte.

Quem joga com Portugal sabe, à partida, que o primeiro tubarão é Castille. Então temos que lixar Castille. Consegui logo uma aliança com Aragon, e cancelei com Inglaterra, que se aliou com Castille. Castille apoiou Inglaterra na guerra com França e foi fácil, muito fácil. A partir daí fui arrasando os espanhóis com calma, usando todas as oportunidades disponíveis. Alianças com inimigos dos aliados espanhóis, etc. Uma das vezes, feitos burros e depois de eu lhes destruir a frota, resolveram atacar Ceuta. Mandaram para lá o exército e eu bloqueei-lhes o estreito de Gibraltar com barcos. Ganhei uma guerra com 90 e tal % de war score sem uma única batalha.

Fui colonizando entretanto, o dinheiro começou a fluir e a sobrar, tenho tido muita sorte de ter bons reis, que dão imensos pontos e agora vou tratar de conquistar o que me falta da península ibérica. A seguir, vou para cima dos franceses ou, eventualmente, dos ingleses, que me parecem estar mais próximos de se tornarem uma potência colonial.

Quanto a colónias, tenho uma significativa no Brasil, já com uma dúzia de territórios desenvolvidos. Em África, tenho imensos territórios costeiros desde a Costa do Marfim/Costa do Ouro até ao Cabo da Boa Esperança. Duas ou três províncias nas Caraíbas e agora vou atrás da zona de Moçambique. Também possuo Goa, que se "ganha" num evento qualquer.

Isso é o que me acontece quase sempre porque nunca invisto tanto na fleet como nas land troops 😞 

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Citação de doom_master, há 57 minutos:

Isso é o que me acontece quase sempre porque nunca invisto tanto na fleet como nas land troops 😞 

A jogar com Portugal? É o principal foco. Aliás, a jogar com Portugal raramente me metia em guerras na Europa até estabelecer um império colonial, todo o trabalho na Europa passava por garantir um sistema de alianças e casamentos que garantissem boas relações e impedissem ataques - e que incluíssem obrigatoriamente Castela. Havia alturas em que nem exércitos tinha em Portugal continental, apenas no norte de Marrocos para dissuadir ataques muçulmanos.

Portugal é no início demasiado pequeno para combater em várias frentes, isto tem de ser por fases. A primeira fase é Ceuta e Tanger, até porque costuma ser uma das primeiras missões, e tornar Madeira, Açores e Canárias sustentáveis. A segunda fase é estabelecer colónias no Golfo da Guiné para dar acesso às províncias ricas em ouro. Os gajos têm exércitos numerosos, mas tecnologicamente atrasados, pelo que até aí não há necessidade de investir muito na tecnologia terrestre.

Depois de os obrigar a um regime de vassalagem e começar a fluir o dinheiro do ouro deles, investe-se na costa do Brasil e na costa oriental de África, que dá acesso ao Zimbabwe que uma vez vassalo dá dinheiro para carago. Por esta altura já as colónias devem dar uma batelada de dinheiro e começa a haver excedente para começar a investir no exército, o que vai dar jeito para ir conquistar províncias costeiras na Índia que servirão de placa giratória para os navios e exércitos com que vamos estabelecer o domínio nas Ilhas Molucas e Indonésia, ricas em especiarias.

Depois de tudo isto estar feito é só ter cuidado para não estragar. O império colonial está dividido em cinco centros: Golfo da Guiné, Brasil, Moçambique, Índia e Indonésia; em cada um haverá uma província principal (preferencialmente com estaleiro), um contigente de homens prontos a intervir rapidamente no seu centro de influência e uma frota a patrulhar non stop as águas territoriais para evitar o aparecimento de piratas. Não precisam de ser muitos homens nem muitos barcos, que os nativos destas regiões são tecnologicamente frágeis.

A partir dessa altura sim, começa-se a investir forte no desenvolvimento tecnológico do exército porque se até aqui os inimigos eram acessíveis, daqui em diante serão outros reinos europeus e a história é outra.

Raramente me meto em mais aventuras do que isto. Evito América do Norte e Central porque rapidamente terei a rivalidade de ingleses, espanhóis e franceses - quando mais tempo demorar até estes me verem como rival a abater, melhor; evito o resto da costa de África porque os nativos são aguerridos e perde-se demasiados recursos a colonizar terras que nem dão tanto retorno quanto isso; a Austrália tem recursos, mas é longe para carago e obrigava a criar um sexto centro; e a Ásia continental, China e Japão são demasiado fortes e exigiriam conflitos longos e extenuantes, para quê se as ilhas asiáticas dão bons retornos? Os outros europeus que vão lá estoirar os seus cofres, enquanto estiverem lá metidos não me conseguem atacam a mim.

Isto na verdade é só seguir a estratégia histórica de Portugal, mas com a diferença de investir bem o retorno das colónias em vez de estoirar o dinheiro em futilidades. Quando os outros europeus derem conta já somos demasiado ricos e fortes para eles.

Editado por Black Hawk
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Referia-me em ter uma fleet subpar (seja com que nação for, tbh) e depois correr sempre o risco de levar na boca ou de não conseguir chegar a certos pontos do mapa em tempos de guerra. Será algo a rever em saves futuros.

@Black Hawk, nunca te metes a conquistar, pelo menos, a Península Ibérica? E já alguém aqui fez uma World Conquest com Portugal?

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Rebentar com Castela é a primeira coisa que faço, sempre. Agora, até a árvore de missões ajuda garantindo uma série de claims facilmente. É só estar atento e, obviamente, garantir que eles não têm nenhuma aliança com Aragão. À primeira guerra (e as primeiras guerras de Castela são sempre desgastantes, porque ou se metem em Marrocos, ou se metem em trapalhadas na guerra entre franceses e ingleses ou, na pior das hipóteses para nós, atacam Granada), espero que comecem a ficar desgastados e ataco-os, se possível com a ajuda de Aragão.

Saco-lhes uma série de regiões no norte, e crio um dois vassalos. Isto aumenta-me o income, reduz as revoltas e impede a formação da personal union entre Castela e Aragão.

Castela rebentada é meio caminho andado para dominar as colónias como quero e bem me apetece. 

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How the Pros play:

Citação de Black Hawk, há 6 horas:

A jogar com Portugal? É o principal foco. Aliás, a jogar com Portugal raramente me metia em guerras na Europa até estabelecer um império colonial, todo o trabalho na Europa passava por garantir um sistema de alianças e casamentos que garantissem boas relações e impedissem ataques - e que incluíssem obrigatoriamente Castela. Havia alturas em que nem exércitos tinha em Portugal continental, apenas no norte de Marrocos para dissuadir ataques muçulmanos.

Portugal é no início demasiado pequeno para combater em várias frentes, isto tem de ser por fases. A primeira fase é Ceuta e Tanger, até porque costuma ser uma das primeiras missões, e tornar Madeira, Açores e Canárias sustentáveis. A segunda fase é estabelecer colónias no Golfo da Guiné para dar acesso às províncias ricas em ouro. Os gajos têm exércitos numerosos, mas tecnologicamente atrasados, pelo que até aí não há necessidade de investir muito na tecnologia terrestre.

Depois de os obrigar a um regime de vassalagem e começar a fluir o dinheiro do ouro deles, investe-se na costa do Brasil e na costa oriental de África, que dá acesso ao Zimbabwe que uma vez vassalo dá dinheiro para carago. Por esta altura já as colónias devem dar uma batelada de dinheiro e começa a haver excedente para começar a investir no exército, o que vai dar jeito para ir conquistar províncias costeiras na Índia que servirão de placa giratória para os navios e exércitos com que vamos estabelecer o domínio nas Ilhas Molucas e Indonésia, ricas em especiarias.

Depois de tudo isto estar feito é só ter cuidado para não estragar. O império colonial está dividido em cinco centros: Golfo da Guiné, Brasil, Moçambique, Índia e Indonésia; em cada um haverá uma província principal (preferencialmente com estaleiro), um contigente de homens prontos a intervir rapidamente no seu centro de influência e uma frota a patrulhar non stop as águas territoriais para evitar o aparecimento de piratas. Não precisam de ser muitos homens nem muitos barcos, que os nativos destas regiões são tecnologicamente frágeis.

A partir dessa altura sim, começa-se a investir forte no desenvolvimento tecnológico do exército porque se até aqui os inimigos eram acessíveis, daqui em diante serão outros reinos europeus e a história é outra.

Raramente me meto em mais aventuras do que isto. Evito América do Norte e Central porque rapidamente terei a rivalidade de ingleses, espanhóis e franceses - quando mais tempo demorar até estes me verem como rival a abater, melhor; evito o resto da costa de África porque os nativos são aguerridos e perde-se demasiados recursos a colonizar terras que nem dão tanto retorno quanto isso; a Austrália tem recursos, mas é longe para carago e obrigava a criar um sexto centro; e a Ásia continental, China e Japão são demasiado fortes e exigiriam conflitos longos e extenuantes, para quê se as ilhas asiáticas dão bons retornos? Os outros europeus que vão lá estoirar os seus cofres, enquanto estiverem lá metidos não me conseguem atacam a mim.

Isto na verdade é só seguir a estratégia histórica de Portugal, mas com a diferença de investir bem o retorno das colónias em vez de estoirar o dinheiro em futilidades. Quando os outros europeus derem conta já somos demasiado ricos e fortes para eles.

How I play:

klapaucius

e atacar espanha

😳

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Citação de doom_master, há 7 horas:

Referia-me em ter uma fleet subpar (seja com que nação for, tbh) e depois correr sempre o risco de levar na boca ou de não conseguir chegar a certos pontos do mapa em tempos de guerra. Será algo a rever em saves futuros.

@Black Hawk, nunca te metes a conquistar, pelo menos, a Península Ibérica? E já alguém aqui fez uma World Conquest com Portugal?

Acho que toda a gente já cometeu esse erro. Mas sim, é vital. Não ganha guerras, mas ajuda a resolver as mesmas.

Agora uma pergunta, como é que gerem o desenvolvimento das vossas províncias? Como gastam os pontos para as desenvolver?

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Citação de doom_master, há 8 horas:

Referia-me em ter uma fleet subpar (seja com que nação for, tbh) e depois correr sempre o risco de levar na boca ou de não conseguir chegar a certos pontos do mapa em tempos de guerra. Será algo a rever em saves futuros.

@Black Hawk, nunca te metes a conquistar, pelo menos, a Península Ibérica? E já alguém aqui fez uma World Conquest com Portugal?

Opa, já, claro. Nas primeiras tentativas a jogar isto era sempre essa a tentação. Quem não quer ir logo Castela dentro à espadeirada? 😁

A cena é que após muitas tentativas e diferentes saves, com Portugal e com outros, fui-me apercebendo que a vertente económica do jogo é fulcral. No caso de Portugal em que podemos expandir para províncias tão ricas em recursos, é um desperdício não o aproveitar; a melhor maneira é fazê-lo cedo, antes dos outros, e isso inviabiliza meter-me em guerras cedo.

Mas isto é a minha abordagem, o Tio por exemplo consegue fazer de forma diferente e deve haver tutoriais por aí para fazer por terceiras vias. Eu é que prefiro ir passando despercebido inicialmente e só surgir como peso pesado mais tarde. Até é divertido espezinhar as armadas inimigas quando finalmente chega a hora de guerrear pela supremacia na Europa, sufocando-os financeiramente enquanto lhes tiro o Império Colonial uma província após outra 🥰

Citação de a.lopes, há 2 horas:

How the Pros play:

How I play:

klapaucius

e atacar espanha

😳

Oh, das primeiras vezes e até bastante tarde também eu lol

Depois com o tempo um gajo começava a aperceber-se que já não precisava de fazer mais isso quando as províncias coloniais começavam a dar retorno e foi tipo "eureka!".

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Citação de Black Hawk, há 1 minuto:

Opa, já, claro. Nas primeiras tentativas a jogar isto era sempre essa a tentação. Quem não quer ir logo Castela dentro à espadeirada? 😁

A cena é que após muitas tentativas e diferentes saves, com Portugal e com outros, fui-me apercebendo que a vertente económica do jogo é fulcral. No caso de Portugal em que podemos expandir para províncias tão ricas em recursos, é um desperdício não o aproveitar; a melhor maneira é fazê-lo cedo, antes dos outros, e isso inviabiliza meter-me em guerras cedo.

Mas isto é a minha abordagem, o Tio por exemplo consegue fazer de forma diferente e deve haver tutoriais por aí para fazer por terceiras vias. Eu é que prefiro ir passando despercebido inicialmente e só surgir como peso pesado mais tarde. Até é divertido espezinhar as armadas inimigas quando finalmente chega a hora de guerrear pela supremacia na Europa, sufocando-os financeiramente enquanto lhes tiro o Império Colonial uma província após outra 🥰

A minha abordagem é muito simples. Ao rebentar com Castela, ganho uma vantagem de, pelo menos, 50 anos para colonizar à minha vontade, sem correr o risco de Castela optar por um local que me apetece colonizar, nomeadamente o Brasil.

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Citação de Tio Hans, há 2 horas:

A minha abordagem é muito simples. Ao rebentar com Castela, ganho uma vantagem de, pelo menos, 50 anos para colonizar à minha vontade, sem correr o risco de Castela optar por um local que me apetece colonizar, nomeadamente o Brasil.

Eles metem-se lá? Já não me recordo. Lembro-me de serem uns chatos do pior nas Caraíbas e na zona da Venezuela, e se um gajo não se despachar sacam-nos a zona de influência da África Ocidental.

O meu problema com isso é que me lixa a estratégia de longo prazo que referi ao deixar-me um vizinho às portas que me odeia - ele e os aliados dele. Obriga a manter em Portugal os homens que podiam estar a ajudar a montar o império colonial, vai implicar guerras a curto e médio prazo... Até podemos resolver logo o problema com Castela, que é algo que terei de resolver mais tarde, mas à custa de tempo e recursos alocados à expansão colonial.

Sou da opinião que no Europa Universalis o recurso mais valioso é a diplomacia, pois a única forma de transformarmos um possível inimigo em aliado é através do suborno, normalmente de presentes de estado. Literalmente, compramos os nossos aliados. Declarar guerra com Castela não te deixa habitualmente com uma série de inimigos? Inimigos que pelas suas redes de alianças vão influenciar outros reinos a tornarem-se teus inimigos? É que depois restabelecer relações com essa gente toda custa muito dinheiro.

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Citação de Black Hawk, há 9 minutos:

Eles metem-se lá? Já não me recordo. Lembro-me de serem uns chatos do pior nas Caraíbas e na zona da Venezuela, e se um gajo não se despachar sacam-nos a zona de influência da África Ocidental.

O meu problema com isso é que me lixa a estratégia de longo prazo que referi ao deixar-me um vizinho às portas que me odeia - ele e os aliados dele. Obriga a manter em Portugal os homens que podiam estar a ajudar a montar o império colonial, vai implicar guerras a curto e médio prazo... Até podemos resolver logo o problema com Castela, que é algo que terei de resolver mais tarde, mas à custa de tempo e recursos alocados à expansão colonial.

Sou da opinião que no Europa Universalis o recurso mais valioso é a diplomacia, pois a única forma de transformarmos um possível inimigo em aliado é através do suborno, normalmente de presentes de estado. Literalmente, compramos os nossos aliados. Declarar guerra com Castela não te deixa habitualmente com uma série de inimigos? Inimigos que pelas suas redes de alianças vão influenciar outros reinos a tornarem-se teus inimigos? É que depois restabelecer relações com essa gente toda custa muito dinheiro.

Não. Isso acontecia antes do último patch, reconheço. Com o novo, o 1.30, se começares a varrer espanhóis dos mapa (usando a árvore de missões que ajuda imenso), os benefícios que ganhas, em termos de manpower e de dinheiro, resolvem o problema. No meu save estou em 1605, +-. O truque que usei foi barrar o acesso espanhol ao mar. Com a ajuda de Aragão saquei-lhes todas as províncias com mar. Com o income das colónias (onde durante várias décadas fui o único lá metido) e os benefícios de ter aquelas províncias espanholas todas tornei-me na maior potência do jogo a larga distância das demais. Só consigo ter um rival, a França e, nas duas guerras que travei com eles, limpei-os tranquilamente e resgatei todas as províncias ibéricas que eles tinham roubado a Aragão. O que correu mal foi que a segunda guerra foi uma mega-guerra de origem religiosa, 20 países contra outros 20, em que fui envolvido. A questão é que ao ganhar a guerra a Escócia foi arrasada e Inglaterra entrou lá a matar e formou o UK. Vamos ver como corre agora, mas provavelmente vou ter que enfraquecer os bifes.

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Sempre que vos vejo aqui a comentar apetece-me começar a jogar isto, mas depois lembro-me que é um jogo muito complexo e não faço a mínima ideia do que estou a fazer.

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Citação de Tio Hans, há 9 horas:

Não. Isso acontecia antes do último patch, reconheço. Com o novo, o 1.30, se começares a varrer espanhóis dos mapa (usando a árvore de missões que ajuda imenso), os benefícios que ganhas, em termos de manpower e de dinheiro, resolvem o problema. No meu save estou em 1605, +-. O truque que usei foi barrar o acesso espanhol ao mar. Com a ajuda de Aragão saquei-lhes todas as províncias com mar. Com o income das colónias (onde durante várias décadas fui o único lá metido) e os benefícios de ter aquelas províncias espanholas todas tornei-me na maior potência do jogo a larga distância das demais. Só consigo ter um rival, a França e, nas duas guerras que travei com eles, limpei-os tranquilamente e resgatei todas as províncias ibéricas que eles tinham roubado a Aragão. O que correu mal foi que a segunda guerra foi uma mega-guerra de origem religiosa, 20 países contra outros 20, em que fui envolvido. A questão é que ao ganhar a guerra a Escócia foi arrasada e Inglaterra entrou lá a matar e formou o UK. Vamos ver como corre agora, mas provavelmente vou ter que enfraquecer os bifes.

Então sou eu que estou desatualizado, o que é natural visto não jogar isto há muito tempo.

Verdade seja dita, também não gosto particularmente da vertente militar do jogo. Sinto que é demasiado random nas batalhas, prefiro evitá-la sempre que possível. O que me enche as medidas é a vertente diplomática e toda a estratégia envolvente. Portugal é brutal para isso.

Citação de Seferogol, há 8 horas:

Sempre que vos vejo aqui a comentar apetece-me começar a jogar isto, mas depois lembro-me que é um jogo muito complexo e não faço a mínima ideia do que estou a fazer.

E eu fico sempre com vontade de voltar a jogar, mas já nem PC para isto tenho...

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Citação de Black Hawk, há 11 horas:

Sou da opinião que no Europa Universalis o recurso mais valioso é a diplomacia, pois a única forma de transformarmos um possível inimigo em aliado é através do suborno, normalmente de presentes de estado. Literalmente, compramos os nossos aliados. Declarar guerra com Castela não te deixa habitualmente com uma série de inimigos? Inimigos que pelas suas redes de alianças vão influenciar outros reinos a tornarem-se teus inimigos? É que depois restabelecer relações com essa gente toda custa muito dinheiro.

Royal Marriages, Bonus por ser Rival de Rival, Privateering Rivals, Embargo Rivals, Guarantees, Return Land, Influenciar com a Rede de Espiões, Melhorar Relações, Gerir as Províncias de Interesse para não ter Interesses nas mesmas Províncias... Há mil e uma maneiras não monetárias.

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Citação de Tio Hans, há 17 horas:

Rebentar com Castela é a primeira coisa que faço, sempre. Agora, até a árvore de missões ajuda garantindo uma série de claims facilmente. É só estar atento e, obviamente, garantir que eles não têm nenhuma aliança com Aragão. À primeira guerra (e as primeiras guerras de Castela são sempre desgastantes, porque ou se metem em Marrocos, ou se metem em trapalhadas na guerra entre franceses e ingleses ou, na pior das hipóteses para nós, atacam Granada), espero que comecem a ficar desgastados e ataco-os, se possível com a ajuda de Aragão.

Saco-lhes uma série de regiões no norte, e crio um dois vassalos. Isto aumenta-me o income, reduz as revoltas e impede a formação da personal union entre Castela e Aragão.

Castela rebentada é meio caminho andado para dominar as colónias como quero e bem me apetece. 

Same here.

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Citação de Black Hawk, há 12 horas:

Então sou eu que estou desatualizado, o que é natural visto não jogar isto há muito tempo.

Verdade seja dita, também não gosto particularmente da vertente militar do jogo. Sinto que é demasiado random nas batalhas, prefiro evitá-la sempre que possível. O que me enche as medidas é a vertente diplomática e toda a estratégia envolvente. Portugal é brutal para isso.

A cada patch o jogo muda imenso. Agora, para te contextualizar, cada nação tem a sua árvore de missões. Estas missões têm como principal objectivo "inclinar" o jogador a seguir algum rigor histórico. Algum, não todo. Por exemplo, no caso de Portugal não há missões de ir para a Amércica do Norte ou para a Argentina. Mas há muitas missões para colonizar o Brasil, a zona de Angola, ou conquistar Moçambique. No entanto, tem algumas pequenas nuances como haver uma missão para colonizar nas Caraíbas e, uma das primeiras missões da árvore é melhorar relações com Inglaterra. Extremamente fácil. Quando o fazes, o prémio são claims permanentes na zona da Galiza e das Astúrias.

Portanto, o jogo ajuda a que tentes conquistar Castela. E eu, como gosto de porrada, aproveito.

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Citação de Carson Wentz, há 18 horas:

Royal Marriages, Bonus por ser Rival de Rival, Privateering Rivals, Embargo Rivals, Guarantees, Return Land, Influenciar com a Rede de Espiões, Melhorar Relações, Gerir as Províncias de Interesse para não ter Interesses nas mesmas Províncias... Há mil e uma maneiras não monetárias.

Para a maioria dessas acções, e não digo em todas porque já não me lembro, diria que já precisas de ter relações pelo menos neutras. Após uma guerra, a maioria dessas acções são rejeitadas de fronte pelos alvos.

Citação de Tio Hans, há 8 horas:

A cada patch o jogo muda imenso. Agora, para te contextualizar, cada nação tem a sua árvore de missões. Estas missões têm como principal objectivo "inclinar" o jogador a seguir algum rigor histórico. Algum, não todo. Por exemplo, no caso de Portugal não há missões de ir para a Amércica do Norte ou para a Argentina. Mas há muitas missões para colonizar o Brasil, a zona de Angola, ou conquistar Moçambique. No entanto, tem algumas pequenas nuances como haver uma missão para colonizar nas Caraíbas e, uma das primeiras missões da árvore é melhorar relações com Inglaterra. Extremamente fácil. Quando o fazes, o prémio são claims permanentes na zona da Galiza e das Astúrias.

Portanto, o jogo ajuda a que tentes conquistar Castela. E eu, como gosto de porrada, aproveito.

Parece bem porreiro e dá-me vontade de experimentar, mas teria de comprar um PC de propósito lol

No fundo, o jogo empurra-te para não haver disparates como Portugal a colonizar os EUA ou a China a limpar as Ilhas Molucas todas, como já me aconteceu uma vez que ao chegar lá e já tinham a Indonésia toda para eles.

É um jogo fantástico.

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Citação de Black Hawk, há 57 minutos:

Para a maioria dessas acções, e não digo em todas porque já não me lembro, diria que já precisas de ter relações pelo menos neutras. Após uma guerra, a maioria dessas acções são rejeitadas de fronte pelos alvos.

Nope, só mesmo Return Land.

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E o norte de África? Tenho tentado malhar em Marrocos e dar as províncias a um vassalo que libertei lá. 

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