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Tópico da Política, Ambiente e Economia

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É preciso juntarem-se quatro partidos de direita (um deles de extrema-direita) para ultrapassar um único partido e há quem consiga ver algo de positivo nessa sondagem a favor da direita. 

Parabéns.

Editado por Mayday

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Citação de Black Hawk, há 6 minutos:

A headline talvez, mas o facto mais relevante é o CDS com 0,8% da intenções de voto. E o mais caricato ainda é estarem a falar da Direita como PSD + CH + IL + CDS, como se os 0,8% destes fossem relevantes para o resultado da equação.

Já tinham esses valores na sondagem anterior. O único partido de direita que subiu foi o IL (que eles referem na capa). 

Da sondagem anterior para esta a diferença é que a direita toda junta consegue passar o PS, algo que não conseguiam anteriormente. 

 

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Citação de Puto Perdiz, Agora:

Já tinham esses valores na sondagem anterior. O único partido de direita que subiu foi o IL (que eles referem na capa). 

Da sondagem anterior para esta a diferença é que a direita toda junta consegue passar o PS, algo que não conseguiam anteriormente. 

 

Não tinha dado conta dessa, ou se a vi já não me lembrava dela.

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Citação de Black Hawk, há 1 minuto:

Não tinha dado conta dessa, ou se a vi já não me lembrava dela.

E olha que estão melhores que há dois meses. nessa altura tinham 0,3, depois passaram para o 0,8 que mantêm. 

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Citação de Tio Hans, há 6 horas:

É isto mesmo, estou totalmente de acordo.

Um governo com políticas de esquerda pode dizer o que quiser, pode berrar, estrebuchar, etc. mas precisa de cobrar muitos impostos para manter o Estado a funcionar. E podem dizer que não querem tributar trabalhadores, taxar rendimentos, etc. mas a história diz-nos que, independentemente de quem tributem, que acaba a pagar a fatura são os cidadãos, directa ou indirectamente.

"Paga a fatura" mas tem o básico assegurado pelo estado, como a saúde, a educação, protecção social... 

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Citação de manfrenjensenden, Agora:

"Paga a fatura" mas tem o básico assegurado pelo estado, como a saúde, a educação, protecção social... 

Teoricamente.

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Essa sondagem parece-me é fortemente enviesada para um meio urbano. 

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Citação de Sumudica by Night, há 3 horas:

Sim.

Não fiz backread no perfil dela, mas não duvido que tenha sido uma das vozes a criticar o Governo pelo desconfinamento antes do tempo.

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Editado por Ghelthon

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A Susana tem sido das figuras mais vocais, de forma meritória, nos problemas trazidos pelo confinamento no que diz respeito ao aumento de desigualdades. Em particular em idade escolar.

Aqui teve uma ideia burra, que não filtrou em lugar próprio e que levou a uma hecatombe que não soube resolver. Espero que ganhe juízo.

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O Sarkozy foi condenado a pena de prisão por corrupção. Parte da pena é suspensa, mas vai passar um anito na cadeia.

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Citação de Tio Hans, há 40 minutos:

Teoricamente.

Dizer isto depois do que vivemos no ultimo ano...

E as falhas devem-se às tendencias liberais, corporativistas e corruptas do Partido Socialista.  

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Citação de Mayday, há 1 hora:

Dizer isto depois do que vivemos no ultimo ano...

E as falhas devem-se às tendencias liberais, corporativistas e corruptas do Partido Socialista.  

Está descansado que vamos pagar este esforço mais à frente.

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Citação de Tio Hans, há 12 minutos:

Está descansado que vamos pagar este esforço mais à frente.

Pagarei descansado. Este esforço salvou vidas, da saúde à segurança social. Não me assusto. 

Tenho até penha que não nos tenha custado mais, os sete mil milhões cativados tinham feito a diferença, principalmente na educação e nos apoios sociais, no cambate à desigualdade, no apoio à habitação, no reforço dos serviços de saúde mental no SNS.

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Ninguém sabe quem é esta deputada, nunca ninguém lhe terá ouvido a voz. É uma deputada eleita numa democracia representativa através de um circulo eleitoral que ninguém saberá dizer qual sem consultar a internet. Acha que os deputados são eleitos para ajudar as empresas e desbloquear processos e arranjar reuniões sem fazer perguntas.

Ou também como definir o PS num comentário.

Desta vez o negóco é tráfico de droga.

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Citação de Mayday, há 2 minutos:

Pagarei descansado. Este esforço salvou vidas, da saúde à segurança social. Não me assusto. 

Tenho até penha que não nos tenha custado mais, os sete mil milhões cativados tinham feito a diferença, principalmente na educação e nos apoios sociais, no cambate à desigualdade, no apoio à habitação, no reforço dos serviços de saúde mental no SNS.

Eu sei, mas repara, nós já temos uma carga fiscal elevadíssima. Não deve haver país da Europa ocidental com uma carga fiscal tão alta para o nosso nível médio de rendimentos. Somos os campeões dos impostos escondidos, nos combustíveis, na fatura da luz, etc. e nem assim conseguimos ter esses serviços públicos de que falas totalmente gratuitos e em vários casos, como filas de espera nos hospitais, lentidão na justiça, etc. sem a qualidade esperada. Se me dizes que se faz muito com o que temos, tendo a concordar, mas isso não chega para dizer pagando mais impostos temos melhores serviços sociais. Teoricamente sim, sem dúvida, na prática nem sempre é assim. Nota que, por exemplo, a receita fiscal tem aumentado significativamente desde 2012 ou 2013. A carga fiscal atingiu o seu máximo em 2018 (não encontro dados mais recentes). E não se pode dizer, com a exceção do 2020, por motivos óbvios, que nos últimos anos a qualidade e a quantidade desses serviços tem aumentado. Não quer dizer que não haja algumas melhorias, mas no global, a imagem que passa não é essa.

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Citação de noikeee, há 5 horas:

É o sistema político que nós temos em Portugal e todo o mundo ocidental. Com liberdade de voto entre diversos partidos políticos, de expressão, protecção legal dos direitos individuais de cada cidadão, poder jurídico separado do poder político, e economia de mercado livre incluindo o direito à propriedade privada.

Entretanto, quem mais contribuiu pra acabar com a pobreza extrema no mundo foi a China

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Citação de andriy pereplyotkin, há 2 horas:

A Susana tem sido das figuras mais vocais, de forma meritória, nos problemas trazidos pelo confinamento no que diz respeito ao aumento de desigualdades. Em particular em idade escolar.

Aqui teve uma ideia burra, que não filtrou em lugar próprio e que levou a uma hecatombe que não soube resolver. Espero que ganhe juízo.

Eu tinha-a em muito boa conta mas desceu muito na minha consideração, não tanto pela ideia que apresentou mas pela forma como o fez e depois se foi tentando justificar, alterando cada vez mais a sua posição inicial e atirando as culpas para todos nós que somos uns burros e não percebemos o que ela diz. De qualquer forma, continua a ser uma economista reputada com trabalho muito meritório.

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Citação de Plagio o Original, há 41 minutos:

Entretanto, quem mais contribuiu pra acabar com a pobreza extrema no mundo foi a China

O que é que o cu tem a ver com as calças?

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Citação de antifa, há 4 horas:

Essa sondagem parece-me é fortemente enviesada para um meio urbano. 

Yup. 

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Citação de Tio Hans, há 3 horas:

Eu sei, mas repara, nós já temos uma carga fiscal elevadíssima. Não deve haver país da Europa ocidental com uma carga fiscal tão alta para o nosso nível médio de rendimentos. Somos os campeões dos impostos escondidos, nos combustíveis, na fatura da luz, etc. e nem assim conseguimos ter esses serviços públicos de que falas totalmente gratuitos e em vários casos, como filas de espera nos hospitais, lentidão na justiça, etc. sem a qualidade esperada. Se me dizes que se faz muito com o que temos, tendo a concordar, mas isso não chega para dizer pagando mais impostos temos melhores serviços sociais. Teoricamente sim, sem dúvida, na prática nem sempre é assim. Nota que, por exemplo, a receita fiscal tem aumentado significativamente desde 2012 ou 2013. A carga fiscal atingiu o seu máximo em 2018 (não encontro dados mais recentes). E não se pode dizer, com a exceção do 2020, por motivos óbvios, que nos últimos anos a qualidade e a quantidade desses serviços tem aumentado. Não quer dizer que não haja algumas melhorias, mas no global, a imagem que passa não é essa.

Eu não digo que os serviços públicos não têm falhas e em alguns casos fucionam mal. Digo que o problema não é a relação impostos-serviços públicos. É a gestao irregular que é feito desse dinheiro e o escasso investimento desse dinheiro nos serviços públicos. 

Não podemos ter bons serviços públicos se a receita, por exemplo, dos impostos directos ou indirectos, acabar cativado e aplicado na resolução de problemas como o do Novo Banco.

Citação de andriy pereplyotkin, há 1 hora:

O +PragerU podia debater um bocadinho as falhas do liberalismo, talvez assim evoluíssem como ideologia.

O capitalismo tem muitas falhas mas são compreensiveis proque como se ouve naquele vídeo natureza humana tipo.

Editado por Mayday

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Citação de Tio Hans, há 5 horas:

Eu sei, mas repara, nós já temos uma carga fiscal elevadíssima. Não deve haver país da Europa ocidental com uma carga fiscal tão alta para o nosso nível médio de rendimentos. Somos os campeões dos impostos escondidos, nos combustíveis, na fatura da luz, etc. e nem assim conseguimos ter esses serviços públicos de que falas totalmente gratuitos e em vários casos, como filas de espera nos hospitais, lentidão na justiça, etc. sem a qualidade esperada. Se me dizes que se faz muito com o que temos, tendo a concordar, mas isso não chega para dizer pagando mais impostos temos melhores serviços sociais. Teoricamente sim, sem dúvida, na prática nem sempre é assim. Nota que, por exemplo, a receita fiscal tem aumentado significativamente desde 2012 ou 2013. A carga fiscal atingiu o seu máximo em 2018 (não encontro dados mais recentes). E não se pode dizer, com a exceção do 2020, por motivos óbvios, que nos últimos anos a qualidade e a quantidade desses serviços tem aumentado. Não quer dizer que não haja algumas melhorias, mas no global, a imagem que passa não é essa.

Como podes ver abaixo, estamos mais ou menos equiparados aos países com salários médios como o nosso (Polónia e Croácia), e a diferença, em pontos percentuais, é mesmo pequena. Não sei sequer se é um ponto argumentativo. E olhando para os números, nem sequer consigo encontrar uma relação entre salários e carga fiscal.

E claro que o sabes - nem tenho dúvidas sobre isso!! - mas importa ver que a carga fiscal não é, apenas o que pagamos de impostos, as sim o rácio das receitas de impostos e de contribuições sociais sobre o PIB. E isso geralmente é ótimo. Sobe sempre que o dinheiro enviado para paraísos fiscais passa a ser  tributado em condições, quando as actividades informais passam a descontar, geralmente acontecendo quando há um enquadramento legal dos mesmos, quando as várias formas de trabalho precário passam a estar cobertas pela protecção social, e, principalmente, quando os salários aumentam, levando a que os rendimentos estejam sujeitos a taxas de imposto mais altas, respeitando assim o princípio da progressividade plasmado na Constituição. A palavra é um bocadinho um false friend

Eu percebo que estás a relacionar a carga fiscal com o rendimento, senão ainda podia argumentar que as melhores democracias da Europa têm cargas fiscais superiores à nossa. 

Quanto ao sermos os campeões de taxas, taxinhas e impostos escondidos, acabas por ter razão. O IVA é o imposto que mais contribui para o Estado, seguido pelo IRS. Pagamos mais imposto pelo consumo do que pelo rendimento, algo muito criticado pelos liberais e a malta de direita, o que sempre me fez confusão: tens mais dinheiro na mão, pagas impostos e taxas naquilo que efetivamente consomes de forma livre. E ao mesmo tempo contribuis para que o Estado se financie de forma a providenciar todas as coisas que, por exemplo, a IL quer que sejam dadas e garantidas de forma livre, universal e gratuita, privadas ou não.

r/europe - Average wages in Europe

Portugal regista 8.ª maior descida na carga fiscal na Zona Euro – ECO

 

 

  • Concordo! 2

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Citação de kareca, há 12 minutos:

Que se passa na estónia? Proximidade com a Finlândia?

grande parte do sector terciário trabalha para empresas finlandesas, são bastante depentes deles

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Citação de Mayday, há 11 horas:

Eu não digo que os serviços públicos não têm falhas e em alguns casos fucionam mal. Digo que o problema não é a relação impostos-serviços públicos. É a gestao irregular que é feito desse dinheiro e o escasso investimento desse dinheiro nos serviços públicos. 

Não podemos ter bons serviços públicos se a receita, por exemplo, dos impostos directos ou indirectos, acabar cativado e aplicado na resolução de problemas como o do Novo Banco.

O capitalismo tem muitas falhas mas são compreensiveis proque como se ouve naquele vídeo natureza humana tipo.

Mais uma vez concordo contigo. Estamos totalmente de acordo quando dizes que não podemos andar a sustentar empresas que, funcionando num ambiente de mercado, concorrencial, com preços livres, não regulados, por qualquer motivo não se aguentam em pé. Seja por trafulhice, má gestão ou pura e simplesmente por falta de viabilidade.

Ainda assim, estou convicto que, dado o nosso nível médio de rendimentos, mesmo sem BPN, NB ou TAP, nunca conseguiríamos ter serviços públicos de qualidade excepcional, porque a receita fiscal absoluta nunca poderá ser excepcionalmente alta. Se se ganha pouco, por maior percentagem de rendimento que descontes para impostos e contribuições, nunca vais descontar muito.

Citação de Gustavo_Kei, há 9 horas:

grande parte do sector terciário trabalha para empresas finlandesas, são bastante depentes deles

E um sistema fiscal muito favorável que atrai empresas e negócios. Não sendo bem a mesma coisa, uma espécie de Irlanda do séc XXI.

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Em primeiro lugar, nota que eu referi Europa Ocidental, tive esse cuidado. A generalidade dos países de leste (que já entraram na UE, tudo o resto não é comparável), apresenta uma carga fiscal mais baixa que a nossa e tem-se dado bem com isso. Do pouco que conheço destes países, dá-me a ideia que estão a optar por crescer primeiro e investir em políticas sociais depois. Numa perspetiva teórica, faz sentido. Na prática, não porque as pessoas não são números.

Quanto à carga fiscal, é óbvio que tens razão. Mas é preciso notar que a carga fiscal aumentou depois de um período de sacrifícios brutal, com medidas de austeridade imensas. Ainda assim, mesmo com o fim de vários impostos extraordinários, a carga fiscal continuou a aumentar. E é aqui que entram os impostos escondidos. Quando se criam este género de impostos (e muitos deles nós não fazemos ideia que existem), cria-se a ideia que eles não existem. Num país com taxas de poupança baixíssimas como o nosso, isto cria um efeito de ilusão fiscal, em que as pessoas acreditam que têm mais rendimento disponível e consomem mais. No curto prazo, isto traduz-se num crescimento do PIB e num aumento da riqueza. No longo prazo, vai, obviamente, correr mal.

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